Minha primeira travesti

Um conto erótico de Wal
Categoria: Homossexual
Contém 1411 palavras
Data: 25/08/2011 17:03:34

Olá. Este é meu primeiro relato. Sou Wal, tenho 31 anos, solteiro, 1,85m, corpo forte, musculoso e lisinho. Sou loiro e bonito. Meu pau mede 20 cm e é bem grosso. Sou do tipo que chama a atenção, pela aparência européia, bem nórdica apesar de ser filho de italianos. Desde que que vi uma travesti, sinto atração por este tipo de pessoa. Eu tinha uns 10 anos e perguntei ao meu pai porque aquela mulher estava mostrando os peitos na rua e meu pai disse que não era mulher, era um viado sem vergonha que se vestia de mulher. Fiquei com aquilo na cabeça. Cresci, namorei muitas garotas, comi muitas garotas, mas sempre que passava por um ponto de travestis eu sentia uma curiosidade tremenda de pegar uma. Até que uma noite resolvi matar minha curiosidade. Parei o carro e chamei uma belíssima loira de quase 1,80m de altura que dançava segurando o poste de sinalização. A pele branca em contraste com a tanga preta, única roupa que vestia, os seios grandes e duros e o colar brilhante me seduziram. A loiraça veio e perguntou o que eu desejava. Falei que desejava ela mesma. Perguntei o preço e ela disse R$ 100,00 mais hotel. Falei para ela entrar e fomos para o hotel mais próximo. Ela disse que se chamava Michele e perguntou o que eu gostava. Falei que era minha primeira travesti e que ia descobrir no quarto. Já no quarto, Michele fez um strip tease (ela havia vestido saia e blusa antes de entrar no carro) para tirar a roupa e meu queixo caiu quando ela tirou a calcinha. Do nada surgiu uma cacete de 20 cm e grosso, ainda mole. Onde ela escondia aquilo? Ela estava com uma tanga enfiada na bunda?! Levantei da cama e entrei no clima. Fiz um strip bem sensual para ao tirar minha roupa enquanto Michele assobiava e gritava: Gostoso, Gato, Tesão. Quando tirei a cueca e mostrei minha rola dura e pronta para luta, Michele soltou um UAU. Ela engatinhou até mim e, de joelhos, começou um boquete maravilhoso. Nunca uma mulher havia me chupado como Michele fez. Ela não enfiou tudo na boca, pois meu pau é muito grosso para isso. Ela chupava na pressão certa. Fazia malabarismos com a língua que ainda não entendi. Lambia o saco e o períneo. Ela elogiava meu corpo forte e totalmente depilado (mania de fisioculturista) e meu pau grande e grosso. Ela lambia minhas bolas, colocava na boca e chupava, até colocou as duas na boca. Coisa de louco. Estava me controlando para não gozar quando senti um dedo entrando no meu cu virgem. Travei o cu em sua defesa mas a porra jorrou. Acertei até parede de tanta pressão. Ela riu e disse que eu era virgem mesmo, pois além de ter o cu apertadinho, só virgens gozar com a primeira dedada. E disse que ia fazer um programa especial, para eu viciar em travesti e nunca mais ir atrás de rachadas. Michele levantou e falou que era hora de experimentar uma pica. Ela mandou eu ajoelhar. Obedeci e fiquei de cara com seu pau que estava meia-bomba. Ela disse que ajoelhou tem que rezar. Peguei seu cacete macio e punhetei um pouco. Beijei a cabeça, abri a boca e enfiei o máximo que conseguia. Ela segurou minha cabeça e controlou o boquete. Senti o pau endurecer na minha boca. Ficou grosso, não tão grosso que o meu, e comprido, uns 23 cm. Ela forçava na minha garganta até eu engasgar. Uma, duas, três tentativas e entrou garganta adentro. Fiquei vermelho, roxo, sei lá. A ânsia de vômito foi enorme, com espasmos violentíssimos, e só não vomitei porque não tinha nada no estômago. Lágrimas brotaram dos meus olhos. Fiquei caído no chão me recuperando e Michele pediu desculpas e disse que pensou que eu queria engolir tudo. Recuperado, perguntei se ela tinha gel pois camisinha eu tinha visto sobre a mesinha. Ela falou que sim e pegou em sua bolsa. Eu estava deitado na cama e ela veio com o gel e a camisinha. Começou um boquete até deitar minha rola dura feito. Senti seu dedo novamente explorando meu cuzinho e desta vez relaxei. Não só relaxei como abri as pernas e levantei a bunda para facilitar suas investidas. Senti um geladinho no cu e percebi que ela estava passando gel no meu rabo. O dedo, que até então mal havia passado da unha, penetrou inteiro. Pensei que ia doer pois todas as garotas que levaram meu dedo no cu reclamaram de dor, mesmo com gel, mas não. Não senti dor, só prazer. Michele enfiou outro dedo e então senti desconforto e dor, nada de insuportável, muito pelo contrário, era uma dor prazeirosa. Vendo que eu estava gostando, Michele me deu uma camisinha e falou para eu por no seu pau. Obedeci e deixei seu cacete encapado. Senti o cheiro de morango e chupei um pouco para deixá-lo babado. Fiquei de quatro e Michele veio por trás encostando a rola no meu anel virgem. Ela forçou um pouco e quase desisti. A dor foi forte e fui para frente. Ela falou para eu tentar relaxar pois só dói forte no início e depois fica gostoso. Voltei a posição inicial e senti a pica entrando, devagar e firmemente, arrombando minhas pregas e arrancando lágrimas dos meus olhos. Doeu muito mas aguentei. Lembrei que um amigo de escola que dizia que se um dia fosse dar o cu, daria para o maior pau que tivesse para ficar traumatizado e nunca mais ter idéias de boiola. Eu estava sendo traumatizado, mas não sabia ainda se ia gostar ou detestar. Michele encostou as bolas nas minhas e falou que eu era um viadinho muito apertado e gostoso. Ela começou a bombar e involuntariamente comecei a forçar a bunda para trás. Ela disse: _"Quer mais pica? Toma, bichinha". E começou a socar a rola com força no meu cu dolorido. A dor era quase insuportável e ao mesmo tempo deliciosa. Descobri que tinha muito mais prazer no cu que no pau. Michele castigou meu cuzinho por alguns minutos. Eu gozei sem tocar no pau e não avisei Michele porque estava muito gostoso levar sua rola na bunda. Estava quase gozando de novo quando Michele disse que queria gozar na minha boca. Ela tirou o pau do meu cu e arrancou a camisinha jogando-a na parede. Eu virei o corpo indo de boca no seu cacete. Algumas chupadas e sua porra jorrou na minha boca. Foram apenas dois jatinhos, bem menos da metade do que eu costumo ejacular, mas fiz questão de saborear e engolir. Michele viu meu pau duro e falou que era hora de conhecer um cu de boneca. Ela pegou uma camisinha e colocou na boca. Caiu de boca no meu pau e encapou o danado mostrando sua perícia de boqueteira. Deixou-o duro e pronto. Passou gel no cu e ficou de quatro no meio da cama. Fui por trás, emocionado pois era o primeiro cu que eu ia comer. Encostrei o cabeção no seu cu e forcei. Michele pediu calma porque meu pau é muito grosso. Fiquei parado e ela veio de ré, bem devagar e com cuidado, pouco a pouco envolvendo meu pau com seu cu quente. Ela encostou a bunda em mim e falou que precisava acostumar o cu. Começou a mexer um pouco e avisou que eu podia mexer. Comecei devagar, enfiando tudo e tirando com calma para não machucá-la mas ela gritou:_"Arromba meu cu, viado! Mete como homem!". Fiquei puto. Segurei-a pela cintura e soquei com raiva. Ela gemia e pedia mais. Só não enfiei as bolas porque não dava, mas arrombei o cu da Michele sem dó. Avisei que ia gozar e ela pediu porra no cu. Gozei gostoso naquele cu quente. Michele pegou meu cacete e tirou a camisinha com cuidado e despejou a porra na cara, espalhando no rosto e nos lábios Provou e falou que adora porra de virgem. Satisfeito, fui tomar um banho. Depois foi Michele. Enquanto nos arrumávamos, Michele pediu uma gratificação extra pois eu havia gozar três vezes (no boquete, dando e comendo). Falei que não tinha muito dinheiro e dei mais R$ 50,00. Quando a deixei no seu ponto ela disse para eu voltar e que ela estava sempre lá. Consegui repetir o programa com ela apenas um vez apesar de ter procurado por ela várias.

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