Amiga-Amante

Um conto erótico de Francesinha
Categoria: Grupal
Contém 723 palavras
Data: 23/08/2011 21:13:58
Assuntos: A 3, Anal, Grupal, Oral

Na primeira vez Alice havia idealizado um romance, mesmo sabendo que Érique era casado. Não foi bem assim. Como homem casado, ele a tratou como uma puta. Usou-a, dividiu-a com um amigo e depois de gozar sobre seu ventre, foi taxativo: “Tenho um primo que está chegando da Inglaterra e vai adorar lhe conhecer. Ele paga muito bem!”

A garota ficou sem saber reagir à proposta. Mesmo bêbada, levantou-se, vestiu-se, mesmo sem limpar a pele suja de porra e apanhando a bolsa, pegou a chave do seu C3 e foi embora sentindo-se humilhada, deixando para trás o amante embriagado, enquanto ela, embriagada de paixão por ele.

No dia seguinte, ela ligou pedindo desculpas, disse que havia confundido as coisas e que o encontro não deveria se repetir, contrariando o fogo do seu coração. Érique foi gentil, mas apático. Passaram-se duas semanas e o telefone de Alice tocou em uma nova sexta-feira noturna. Outro convite de Érique para seu apartamento, dessa vez para dividir Alice com outro amigo, também policial federal. Alice não resistiu, embora já estivesse vacinada. Segundo encontro e no mesmo quarto do apartamento de Érique, ela foi possuída por um e depois pelo outro, tudo como na sua primeira visita. Dessa vez Érique parece ter sido enfeitiçado pela beleza, perfume, e toque da mulher que lhe visitara. Uma semana se passou e o agente da PF não resistiu, ligou para amante novamente, dessa vez para visitá-lo como amiga, uma vez que sua esposa não havia viajado. Alice não era louca, recusou o convite, exacerbando a ansiedade do amante em vê-la, mesmo que só para admirá-la sem tocar. Alice, uma linda mulher de 27 anos, bellydancer por hobby, Arquiteta por profissão.

Maria Amélia, esposa de Érique, artista plástica, viajou para mais uma exposição, e nesse final de semana seu marido recebera um novo amigo, Valério, com quem também dividiria a beleza e luxúria de Alice.

Algumas bebidas já haviam sido consumidas, e a essa altura, Érique já passeava sua mão pela tentadora bunda da amante. Alice sentia a mão forte dele a devorar seu bumbum, apertando, apalpando, batendo, forçando-o no meio com seus dedos duros, na frente de Valério, louco para fazer o mesmo. Érique não havia feito nenhum sinal para o amigo, mas como Alice já estava acostumada a ser de Érique e mais um, jogou o quadril para o amigo do anfitrião, que com um forte tapa na deliciosa bunda da moça, expressou sua vontade de devorá-la. Músicas agitadas e sensuais tocavam no ambiente, e improvisando passos da Dança do Ventre Alice se despia lentamente em um strip-tease encantador, fazendo com que nem tirasse toda a roupa e os dois já estivessem pressionando seu corpo, um pela frente e outro por trás. Érique tinha os braços mais fortes, duros, pegava-a com força, Valério era mais selvagem, menos contido, e já abocanhava os seios brancos de mamilos rosados. Não agüentavam ir até o quarto, a cabeça de Alice girava e perdendo o equilíbrio foi jogada contra o sofá, ajoelhada contra o encosto, com a bunda empinada, sentia quatro mãos apertá-la, não sabia discernir, mas um dedo a penetrava entre as pétalas de sua vulva molhada, e algo maior forçava contra seu ânus. Ela estava zonza, febril, lânguida e dominada, não pôde conter o pau faminto contra si, apenas gritar enquanto sentia um grande volume invadir-lhe no meio da bunda empinada. Tocava-a fundo, dilatava seu cuzinho apertado, Valério pegava-a forte pela cintura, puxava seus cabelos e empurrava forte, rápido, aumentando o ritmo e a força a cada grito de dor e prazer que arrancava da linda mulher, escrava de suas estocadas violentas. Em uma das extremidades do sofá Érique ficou, puxou Alice pelos cabelos e sem impedir as investidas que o amigo fazia no interior do cuzinho rosa da amante, enfiou seu pau entre os lábios da mulher a sua frente, jorrando porra e enchendo a boca vermelha e carnuda, totalmente entorpecida de álcool e prazer, que também gozava, sentido os fortes tapas de Valério em seu quadril, o peso e o volume do pau dentro de si, e ainda na boca, o gosto de esperma ao redor da língua, espalhando pelos dentes, lábios, queixo e descendo sua garganta, quente, ácido, salgado e jocoso, enquanto Valério ejaculava em seu bumbum, limpando o pau na pele macia e alva da amiga-amante, do amigo.

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Comentários

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Quanta fantasia nesse conto!!!!!! Mas valeu.

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