Um encontro inesperado – Parte 02

Um conto erótico de Marido fiel
Categoria: Homossexual
Contém 2089 palavras
Data: 22/08/2011 16:52:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá amigos, voltei pra dar continuidade no relato de minha experiência que começa na minha adolescência e continua até os dias de hoje. Para quem está lendo esta parte do conto e não leu a primeira, sugiro que o faça, assim entenderá melhor como tudo começou. Eu sei que muito leitores estão achando que o tema ou o título não tem nada haver com a história, mas tem sim, é só aguardar e ler até a última parte que entenderá o porquê deste título.

Bom, depois que saímos do banheiro ficamos deitados completamente nus na cama, Rafael virado de barriga pra cima e eu também, como já disse no conto anterior, ele estava se recompondo da gozada que deu em minha boca dentro do banheiro, eu ainda estava com muito tesão pois não havia gozado. Ficamos ali deitados por um longo tempo, sem sair uma palavra se quer de nossas bocas, a minha vontade era de chegar bem pertinho dele e acariciar o seu corpo e principalmente seu cacete, mas me contive, pois não saberia qual seria sua reação. Resolvi então me virar de bruços, com a bunda para cima, virado com o rosto contrário a de Rafael.

Fechei meus olhos e fiquei imaginando como foi gostoso mamar naquele pau duríssimo, ainda sentia o gosto da porra de meu amigo em minha boca, por mais que pareça repugnante pra muitos e até mesmo o cheiro do esperma desagradam as mulheres (sei disso por que sou casado e minha esposa sempre fala do cheiro), eu não senti nada ruim com relação ao gosto e muito menos com o cheiro, pra mim estava bom estava sentindo algo inusitado em minha vida que jamais pensei que aconteceria comigo, mas estava gostando e queria continuar, procurei não pensar em masculinidade ou algo parecido, eu era jovem e naquele momento queria curtir, descobrir, explorar aquele mundo novo na minha vida.

Estava quase dormindo quando senti a mão de meu amigo passando pela minha bunda, imediatamente despertei, e meu coração acelerou, ele se aproximou de mim, encostou seu pau que já estava duro em minha perna e ficou alisando minha bunda. Nossa! que delícia, a mão dele passava entre as minha pernas e escorria entre minhas nádegas parando bem no meu cuzinho, onde ele com um dos dedos ficava fazendo um movimento circular forçando no meu orifício. Eu precisava mostrar a ele que estava gostando pra que não parasse, então comecei a rebolar lentamente. Rafael vendo a minha receptividade logo subiu sobre mim colocando seu pau entre minhas nádegas e me abraçou, com suas pernas afastou as minha deixando as bem abertas.

Era muito bom sentir aquele corpo masculino sobre o meu, o pau dele estava duro como pedra, continuei rebolando e para ele ter certeza que eu estava gostando comecei a dar uns gemidos bem baixinho. Meu amigo passou a língua no meu pescoço, mordeu a ponta da minha orelha e perguntou: “ Você quer dar a bundinha...?” respondi que sim balançando a cabeça de uma forma afirmativa. Aquilo era tudo o que eu queria no momento não pensava em mais nada apenas em sentir o pau dele invadir o meu anus, estava um pouco temeroso, mas não ia desistir. Rafael disse: “então vou fuder o seu cuzinho bem gostoso, mas você tem que ser bonzinho e colaborar...” continuou dizendo: “ você quer mesmo...?” eu apenas disse: “humm....humm....”.

Ele levantou-se e me puxou pela cintura me posicionando de quatro, me fezeu deitar com a cabeça sobre o travesseiro de modo que minha bunda ficasse bem empinada. Meu amigo começou a passar saliva no meu anus, ele cuspia e enfiava o dedo lentamente no meu cuzinho. Pensei comigo: “ele tá preparando meu rabinho pra me fuder...”, Nossa! não sabia que iria gostar tanto de estar de quatro pronto pra ser enrabado. Meu pau estava duro e latejando e Rafael continuou com a preparação, eu já podia sentir o dedo dele entrar todinho no meu cú, doía um pouco, mas não ligava, na verdade eu estava alucinado em saber que logo estaria dando a bundinha.

Então chegou o momento em que Rafael começou a passar a cabeça do pau no meu rabinho, senti um frio na espinha quando ele cuspiu mais uma vez no meu cuzinho e começou a forçar o seu pau para dentro, como que por um instinto eu levei as minhas duas mãos até a bunda e abri bem as minhas nádegas a fim de facilitar a penetração, meu amigo continuou a forçar num ritmo de vai e vem bem lento. Ele estava sendo cuidadoso para não me machucar e assim aproveitar de minha bundinha. Logo eu senti uma dor mais intensa e dei um gemido mais forte, ele me disse: “calma, a cabeça já entrou...”, me deu um certo alívio, pois sabia que era questão de tempo para entrar o resto de seu pinto.

Eu sentia o pau dele se movimentar dentro de meu anus com muita dificuldade, o desconforto era muito grande, por um instante pensei e desistir, mas não tive coragem de dizer para meu amigo que não queria mais, já me sentia completamente submisso a ele, foi quando ele tirou o pau passou mais saliva no meu cuzinho e no pau e me penetrou novamente. Desta vez entrou com mais facilidade e senti que tinha entrado tudo dentro de mim, até por que me deu uma dor muito forte. Pedi para Rafael parar por um instante eu não queria desistir, mas precisava me recompor e sentir um pouco de alívio, e assim ele fez.

Meu amigo ficou parado com todo seu cacete cravado no meu cuzinho, ele ficava alisando minha bunda e dizendo como estava bom sentir o meu anus apertar o pau dele, ele passava as mãos pelas minhas costas, cintura a na bunda, as palavras e o carinho que ele fazia em mim foi fazendo com que eu me sentisse mais relaxado e com isso a dor foi diminuindo até parar. Já bem relaxado, comecei a movimentar a bunda, ele percebendo que eu já estava curtindo seu pau, começou a meter de vagar, nesta altura eu já estava com muito tesão novamente e empurrava minha bunda de encontro ao cacete dele com um pouco mais de força. Não sei se era por cousa da intensidade do tesão, mas sentia que meu anus estava acomodando bem o pau de Rafael e satisfação de estar ali sendo possuído, fez com que eu começasse a gemer novamente.

Ouvindo meus gemidos de satisfação meu amigo perguntou se eu estava gostando, “humm...humm...” respondi afirmativamente entre um gemido e outro. Com essa afirmativa ele acelerou um pouco mais o movimento de vai e vem, estava muito bom sentir seu membro entrar e sair do meu cuzinho, eu gemia como um viadinho, “viadinho” não há outra palavra para expressar como eu me sentia, nunca fui afeminado e fizera algo semelhante ao que estava fazendo, mas “viadinho” era o que eu queria ser naquele momento, já não ligava pra mais nada, só pensava em sentir e dar prazer, Rafael socava pra valer seu pau em mim e assim ficamos por um tempo, a cada socada que dava no meu cuzinho eu dava uma gemida, era um ritmo frenético, ele com força mas como estava segurando pela minha cintura não permitia que ia para frente. Dado momento ele parou por um instante, acho que foi para não gozar, pois estava com muito tesão também, aí voltou aos movimentos porém bem lento, ele tirava e enfiava seu pau no meu cu, ma sem tirá-lo completamente. Quando tirou seu pinto do meu cuzinho por completo, senti um vazio enorme, mas que foi preenchido novamente quando ele me penetrou novamente e desta vez com uma facilidade muito grande, assim ele repetiu por varias vezes, tirando e colocando o pau no meu cu, dava nítida impressão que ele queria alargar bem o meu anus que agora era seu objeto de seu prazer.

Meu amigo me forçou de encontro a cama para deitar, e sem tirar o pau de meu cuzinho deitou-se sobre meu corpo, com as suas pernas afastou as minhas e continuou me fudendo. Eu sentia sua respiração ofegante em meu ouvido, volta e meia ele mordia minha nuca e a ponta da minha orelha que me arrepiava todo, eu estava sentindo uma sensação tão boa que gostaria que o mundo parasse. Rafael foi muito cuidadoso e carinhoso comigo, soube me conquistar e a fazer o que ele queria, eu estava completamente entregue a ele.

Com a voz baixinha e pertinho de meu ouvido ele perguntou: “ você quer ser meu viadinho a partir de hoje...?”, “...quero sim...” respondi imediatamente, ele continuou dizendo, “ então vai dar a bundinha pra mim, todas a vezes que eu quiser...”, respondi que sim, mas que ele não contasse pra ninguém sobre nós...” ele disse; “ esse será o nosso segredo...”.

Com essa conversa o tesão chegou ao extremo e Rafael não conseguiu segurar mais, senti seu pau aumentar dentro de mim, seu ritmo acelerou eu sabia que ele ia gozar, então arrebitei bem abunda para facilitar a penetração ao máximo, ele apertou minha cabeça de encontro ao travesseiro e disse: “vou gozar meu viadinho...”, dizendo isso começou a estocar com toda força seu cacete no meu cuzinho, urrando sobre mim ele encheu meu anus com sua porra, no mesmo instante eu gozei também lambuzando o lençol com meu esperma. Aos poucos ele foi diminuindo o ritmo até ficar parado sobre mim, mas com seu pau ainda enterrado no meu rabo, dava pra sentir as batidas de seu coração e a sua respiração que estava ofegante.

Não demorou muito ele tirou seu pênis do meu cu e deitou-se ao lado, eu permaneci deitado de bunda pra cima sentindo aquele vazio no rabinho, mas estava satisfeito e feliz, tinha adorado aquele experiência, ficava mais feliz ainda por saber que poderia repeti-la novamente quando quisesse. Naquela noite ele me fudeu mais uma vez, só que desta vez não gozou no meu cuzinho, ele pediu para eu chupar e assim eu fiz com muito capricho, até ele gozar em minha boca e novamente engoli todo seu esperma.

Depois daquele dia sempre que podíamos nós transávamos, como nós já tínhamos o costume de dormir um na casa do outro pelo menos uma vez por semana, esta era a oportunidade que ele tinha pra me fuder e eu me deleitar com o seu pinto no meu cuzinho, eu adorava mamar seu cacete, dar a bundinha pra ele, havia me tornado o seu viadinho particular, ele fazia tudo que queria comigo, eu procurava satisfazê-lo da melhor maneira possível. Meu amigo adorava gozar na minha boca de manhã quando posávamos juntos, assim que acordava dizia: “vem tomar leitinho, vem...” é claro que eu obedecia e só parava quando engolia todo seu leite.

Certa vez os pais dele foram numas daquelas viagens que faziam pra São Paulo, foi uma semana sendo enrabado pelo menos duas vezes por dia, Rafael era muito tarado ele sabia que tinha um viadinho a disposição e não desperdiçava oportunidade de fuder meu cuzinho, pra mim estava tudo bem, eu adorava dar pra ele sentia que era sua propriedade era completamente submisso, mas nossas putarias se revelavam sempre entre quatro paredes. Éramos bem cuidadosos para não dar bandeira, nossos pais nunca desconfiaram de nada, muito menos os amigos do bairro, assim como prometeu Rafael nunca disse uma só palavra para alguém, todos admiravam nossa amizade, mas o que eles não sabiam e nem imaginavam é que por trás desta amizade havia algo a mais entre nós.

Como tudo nesta vida não dura para sempre, um dia ele apareceu em casa com um semblante muito triste, dizendo que seus pais resolveram voltar de mudança para São Paulo, fiquei muito triste, pois estava perdendo o melhor amigo e único amante que já tive na vida. Demorou muito pra eu me acostumar sem Rafael, mas o tempo foi passando e gradativamente fui esquecendo. Nunca mais tive relacionamento com mais nenhum garoto, só ficava na punheta lembrando dos momentos agradáveis que tive com meu amigo.

Os anos se passaram, me casei com uma bela mulher tive duas filhas lindas que hoje estão na pré adolescência, eu e minha esposa somos bem sacanas na cama, gostamos de fantasiar para apimentar nossas transas, mas nunca tive coragem de contar a ela sobre esta experiência que tive quando era garoto, até que um dia inesperado encontrei com Rafael em nossa cidade.... Mas isso vou contar no próximo conto, aguardem......

Confiram nosso blog: http://intimidades-reveladas.blogspot.com

Abraços.......

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Comentários

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estou esperando o outro conto.......parabéns

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