Maurinho, o moreninho do colegial

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2119 palavras
Data: 21/08/2011 18:00:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Mauro era um garoto tímido, mimado pela mãe, mas era um tesão de garoto. Sempre que eu o via minha vontade comer o moleque aparecia. Aos 17 anos meu tesão de mulato safado estava nas alturas. Mauro era um moreninho de 16 anos, cabelos encaracolados e tinha uma bundinha linda, redondinha e empinada. Eu sempre o via nos intervalos das aulas e nos aproximamos através de alguns amigos em comum. Próximo das férias de meio de ano aconteceu o que eu desejava, comer a bunda do moleque.

Quando entrei no banheiro da escola ele estava lavando as mãos na pia e em tom de brincadeira eu o agarrei por trás, entrelaçando sua cintura, Mauro tentou se desvencilhar, mas eu o segurei firme e falei:

- Não adianta, não vai escapar...

- Pára, cara, você está me machucando...

Segurando firme na sua cintura eu o empurrei até a parede lateral, e o moleque ficou imprensado, tentou se soltar. Meu pau não estava duro mas ele sentia o volume na sua bunda. Maurinho tentava escapar mas eu o prendia nos meus braços, quando ele desisti e ficou parado, eu falei no ouvido.

- Eu disse que você não ia escapar...

A respiração do moleque estava acelerada, ele respirava forte e fechava os olhos sempre que eu falava alguma besteira no seu ouvido.

- Tá gostando?

- Me solta...

- Deixa de besteira... eu sei que você está gostando... tá todo arrepiadinho...

Meu pau começava a endurecer e eu ia esfregando ele na bunda do moleque, ele respirava cada vez mais forte.

- Mexe a bundinha na minha rola, mexe... eu sei que você esta gostando...

Maurinho começou a esfregar a bunda no meu pau, que a essa altura já estava duro como pedra.

- Isso, Maurinho, rebola no meu pau...

Minha língua foi deslizando no seu pescoço e o moleque se entregou, se derreteu todo, enquanto eu apertava o pau na sua bunda.

- Estou louco para comer esse cuzinho... e quero também essa sua boquinha engolindo meu pau...

Falei isso levando a mão até o meio das suas pernas, o moleque estava com o pau duro e quase gozando na cueca, dava pra sentir a umidade.

- Eu tinha certeza que você queria... seu cacete não nega o que você quer... olha só o que você fez comigo, estou todo melado também...

Soltei o moleque e ele olhou para o volume na minha calça. Eu comecei a passar a mão nas suas costas, foi descendo, sempre olhando nos seus olhos, e apertei sua bunda, Meu dedo começou a cutucar seu cu quando ouvimos o sinal e tive que interromper o nossa quase transa e ir pra sala de aula, antes de sair do banheiro falei:

- Vou arranjar um jeito de ficar sozinho com você...

Daquele dia em diante toda vez que ele me via desviava o olhar e eu não perdia uma oportunidade de chegar perto dele e falar baixinho, sem que ninguém percebesse:

- Ainda vou te comer, gostoso...

A oportunidade surgiu nas férias quando eu o convidei para passar uns dias na casa de praia dos meus pais. Como nossa família já se conheciam não foi difícil convencer sua mãe. Eu sentia o medo e a ansiedade de Maurinho com o que poderia acontecer. O moleque foi muito bem recebido por meus pais, que já tinham arrumado mais uma cama no meu quarto. Assim que chegamos, fomos desfazer as malas.

- Que bom que você veio, Maurinho... a gente vai curtir muito...

Bagagem arrumada eu tratei de colocar um calção e falei:

- Vamos curtir a praia... o pessoal tá esperando a gente...

Maurinho vestiu um short e saímos para dar um mergulho. O short do moleque ficou colado no seu corpo quando ele saiu da agua e estava enterrado no seu rego. Não resisti ao que eu via e disse baixinho:

- Que bundinha gostosa... desta vez você não me escapa, vou enfiar até as bolas...

O moleque fez como se não tivesse ouvido o que eu falei mas não deixou de olhar disfarçadamente para meu pau. Eu não conseguia tirar os olhos da sua bunda. Começaram conversar, e de vez em quando eu passava a mão na sua coxa, parecia sem nenhuma intenção para quem via, mas ele sabia que não era. O dia correi como era esperado por todos, muita diversão e um pouco de cerveja, pois meu pai ficava regulando. À noite ficamos na varanda conversando mais um pouco e mauro disse que estava cansado e resolveu ir para quarto. Não demorou muito e eu entrei no quarto. Ele me olhou como se já soubesse o que ia acontecer. Eu me deitei ao seu lado, sem dizer nada, meu pau que começava a ficar duro dizia tudo.

- Estou com um puta tesão... olha só como tá minha rola...

O moleque olhou para o volume e não tomou nenhuma atitude.

- Quer pegar? Hoje não vai ter ninguém pra atrapalhar a gente...

Antes que ele falasse alguma coisa, eu segurei sua mão e coloquei sobre meu pau, que já estava duro, latejando de tesão. Timidamente Maurinho apertou minha rola, depois apertou com força.

- Você gosta?

Ele fez sinal com a cabeça e eu levei a mão até sua bunda, o moleque se arrepiou todo ao toque da minha mão. Meu dedo subia e descia pelo seu rego, acariciando por cima do short. Maurinho começou a mexer a bunda e a apertar minha rola, esfregava meu cacete por cima do calção, meus dedos começaram a entrar pela perna de seu short e tocavam a entradinha do seu cu. No embalo dos meus no seu cuzinho, ele virou de bruços e eu deitei sobre seu corpo. A respiração do moleque estava acelerada. Comecei beijando seu pescoço depois fui passando a língua nas suas costas e fui descendo. Não demorou pra ele sentir minha língua na sua bunda. Fui puxando seu short, passando a língua lentamente no inicio do seu reguinho e fui descendo, baixei seu short até a altura de suas coxas enquanto minha língua passeava no seu rego. Eu sentia a respiração do moleque cada vez mais alterada, e eu continuei com meu jogo de sedução, eu abria suas nádegas e a enfiava a língua no seu cu, o moleque empurrava a bunda no meu rosto e eu mordiscava em volta do seu buraquinho que piscava sem parar. Voltei a deitar a seu lado.

- Você gostou?

- Gostei...

- Agora é sua vez... chupa meu pau...

O moleque me olhou como se não estivesse entendendo o que eu falava.

- Você nunca chupou um pau?

- Nunca...

- Beijei seu rosto e disse lambendo seu pescoço:

- Você vai gostar... chupa... faz de conta que é um picolé...

Maurinho começou chupando e mordiscando meu peito, eu gemi incentivando o moleque e empurrando sua cabeça para baixo. Ele foi descendo até meu umbigo e viu o volume do meu pau duro. A visão do meu cacete deu uma paralisada no moleque, forcei um pouco sua cabeça e ele desceu mais. Seu rosto ficou parado na altura do meu pau, minha rola pulsava nos seus lábios.

- Chupa...

Maurinho começou a chupar meu pau sobre o short, eu apertava sua cabeça, esfregando a vara na sua boca. Maurinho começou a descer meu calção, lentamente, e sentiu meus pentelhos na sua boca, desceu mais um pouco e passou a língua na base da minha rola. O moleque começou a passar a língua no meu pau e abaixou mais meu calção. O moleque pareceu assustado quando viu minha rola na sua frente.

- Chupa...

- Cara, é grande... e grossa...

- É toda sua... chupa...

Mauro segurou e a sentiu minha caceta latejando na sua mão. Depois de um pequeno tempo de indecisão, levou a língua até a cabeça e lambeu devagar, sentiu o gosto e envolveu a cabeça com sua boca.

- Como é grande, cara...

Eu segurei sua cabeça, joguei os quadris pra cima, e minha rola entrou até a metade na sua boca. Maurinho segurou a base do meu pau e engolia até onde cabia na sua boca. O moleque chupava meu pau e encharcava de saliva que escorria até os pentelhos, meu tesão era grande e eu empurrava cada vez mais a sua cabeça fazendo com que meu pau entrasse cada vez mais fundo na sua boca. Arranquei o calção e encolhi os joelhos, com isso o moleque ficou entre minhas pernas. Maurinho segurou meu cacete antes de voltar a engolir e comentou:

- Cara, sua rola parece maior... ela é enorme...

Ele voltou a chupar, subia lambendo desde o saco até toda a extensão vara que babava e pulsava, quando chegava na cabeça. Eu apertava sua cabeça e atolava a rola na sua boca, o moleque chupava meu mastro desesperadamente, já parecia um profissional. Ele ficou de quatro entre minhas pernas, seu short estava na altura de seus joelhos, eu comecei a alisar seu rego e depois meu dedo foi entrando no seu cuzinho que piscava. Maurinho gemeu quando meu dedo entrou mas continuou chupando meu pau.

Estava na hora de eu fazer o moleque gemer de prazer. Tirei o seu short, seu pau estava muito duro, não era muito grande, uns 17 cm, mas estava em ponto de bala. Eu comecei a bater uma punheta, depois abri a boca e a sua rola entrou até o talo, Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. O moleque estava doido e podia gozar a qualquer momento, antes disso acontecer fiz ele ficar de quatro, e com as duas mãos na sua cintura, fiquei esfregando a caceta na sua bunda, minha rola bem no meio do seu rego, Ele sentia as bolas pressionando seu cu e eu fazia movimentos de vai e vem no seu rego. Os gemidos do moleque começaram quando ele sentiu minha língua no seu cu. Comecei a lamber, descia e subia a língua no seu rego, parava no seu cu e a introduzia um pouco, enquanto ele batia uma punheta. E antes dele pensar no que estava acontecendo eu cuspi no seu buraquinho e logo a cabeça da vara estava na entradinha, segurei forte e comecei a empurrar, não entrava.

- Relaxa... senão não entra...

- Dói muito...

Peguei um creme no banheiro do quarto e voltei, o moleque continuava de quatro me esperando. Untei seu cuzinho e meu pau e voltei a colocar meu pau em posição de ataque. No momento que Maurinho deu uma relaxada, a cabeça entrou rasgando suas pregas. O moleque um grito, que se o quarto não fosse afastado todo mundo ia ouvir, Eu dei uma parada mas mantive a cabeça da rola latejando dentro do seu cu. Dei uma pequena estocada e senti que suas pregas se arrebentado, e minha tora foi entrando no seu rabo. Dei outra parada, depois comecei a tirar e a enfiar muito devagar. Eu estava sentindo um tesão absurdo, Maurinho não ficava atrás, seu pau estava pingando e ele não deixou eu tocá-lo para não gozar. Enterrei o que faltava e ele sentiu minha rola toda no seu cu, meu saco estava encostado no dele, beijei suas costas e comecei a foder devagar.

Não demorei para minha rola entrar e sair seu cu com mais rapidez, minhas mãos subiam pelo seu peito e apertavam seus mamilos, depois eu segurava forte a sua cintura, e atolava o pau todinho no seu cu. Eu ouvia as batidas do meu saco na sua bunda suada, seus gemidos dizendo que seu cuzinho ardia, mas quando eu perguntava se ele queria que eu parasse ele dizia que não, que estava gostoso, que queria ser arrombado por meu pau.

Eu o apertava com mais força, meu pau se atolava no seu cu. Minha rola ficou mais grossa, eu sabia o que isso significava, segurei com força os quadris moleque e ele sentiu meus espasmos, sentiu meus jatos de porra sendo despejados dentro dele. Maurinho gemia, enquanto eu estocava e enchia seu cu de porra, até que começou a gozar também, gemendo alto, sem se importar se alguém ouvisse.

Caí sobre seu corpo, depois fui tirando a rola lentamente, as vezes voltava a enfiar dentro de novo, fiz isso umas cinco vezes antes de tirar totalmente. Caí ao seu lado, o moleque olhou para minha rola e falou:

- Cara, mesmo meia mole é enorme... imagino como está meu cu...

- Depois ele volta ao normal...

- Normal ele nunca mais vai ser... tô sem nenhuma prega...

- Mas você gostou...

- Gostei... quando tiver menos dolorido eu vou querer sentir outra vez a sensação de ser fodido por esse pauzão...

- Eu também vou querer comer esse cu novamente... se não for hoje pode ser amanhã...

O tempo que o moleque ficou na casa de praia foi de muito fodição. Depois ficamos nos encontrando sempre que dava, só paramos quando ele saiu do colégio e foi morar em outro bairro.

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Comentários

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Muito bom, mesmo. Depois de entrar a cabeça a foda fica fácil. O problema é aguentar o cu esgaçando. Quem consegue, logo logo está gozando.

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Depois de um belo conto, belas fotos masculinas de alta qualidade. Visite e recomende: http://belosmaisbelos.wordpress.com/

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