Travesti quase me arrombou

Um conto erótico de Dracus
Categoria: Heterossexual
Contém 1089 palavras
Data: 19/08/2011 16:17:30

O que vou contar é real e aconteceu há algum tempo. Sou branco, casado, tenho 29 anos, 1,75m e 75 quilos. Não sou homossexual e gosto muito de mulher. Mas desde a adolescência tinha umas sensações estranhas. Às vezes, quando deitava na cama, ficava de bunda para cima, baixava a bermuda, debaixo da coberta e ficava me masturbando com a bunda para fora. O tempo passou e isso também. No entanto, sempre fui muito sensível na bunda. Mesmo assim, nunca tive e nem tenho atração por homens.

Mas sempre que passava na rua das travestis, ficava excitado. Achava elas lindas, atraentes e safadas. Não curtia a parte da frente, o pênis, os peitos e bunda eu gostava muito. Ainda mais porque sou um viciado em sexo anal. Gostava de no banho brincar com o meu cuzinho para saber como era, se doía tanto quanto as mulheres falavam. Apesar de toda essa tara, nunca tinha chego em uma travesti.

Até um dia que caminhava em uma rua dessas onde elas fazem ponto e uma delas, deliciosa, passou a mão no meu pau e me convidou para ir num lugar mais retirado. Fiquei louco de tesão e decidi ceder a tentação. Fomos até uma casa abandonada. Ela tirou meu pau para fora e começou a punhetar muito gostoso. Perguntou se eu tinha algum dinheiro porque ela precisava passar para o cara que faz a segurança delas. Como não tinha, ficou só na punhetinha mesmo e ela nem terminou o serviço.

Fiquei com aquilo na cabeça e como sempre acho que o ser humano deve experimentar quase tudo na vida, decidi que um dia eu experimentaria um travesti. Comprei meu carro e um dia reencontrei aquela bela travesti, loira e de bunda perfeita, mas peitos pequenos, sem silicone. Chamei ela para o carro, perguntei quanto era, ela disse e fomos para um estacionamento bem escondido. Lá, dentro comi o cuzinho dela, nem pude ver direito aquele corpão. Não demorou muito e gozei. Foi tudo uma delícia, mas fiquei com um gostinho de quero mais. Queria ver aquele corpo na luz.

O tempo passou e ela continuava fazendo ponto nos locais onde eu costumava passar com meu carro. No entanto, ela estava diferente, estava com peitos enormes e lindos. Quase não a reconheci. Aquilo fez minha vontade aumentar. Eu queria muito comer ela. O problema é que faltavam oportunidades e, às vezes, coragem porque ficava com medo de alguém ver. Ou nem sempre ela estava lá.

Enfim, uma noite, voltando de uma bebedeira com os amigos, estava sozinho no carro e resolvi passar naquela rua. Ela estava lá e depois rodar a quadra algumas vezes, tive coragem de parar e perguntar o preço, falar com ela. Parei e perguntei quanto era. Ela disse que era R$ 50,00 mais o motel. O problema é que tinha apenas 50 pila na carteira e os caixas já estavam todos fechados. Ela não querendo perder o cliente, ofereceu a casa dela.

Chegamos no apartamento e eu pensando em ficar limpo para ser chupado, até quem sabe ganhar uma linguadinha no cuzinho que eu já curtia com a minha mulher, pensei, preciso de um banho. Perguntei se poderia tomar uma ducha antes e ela concordou. Mas penso que ela achou algumas coisas diferentes. Sou um cara que raspa os pelos do ânus e o pênis porque minha mulher não curti pelos. Minha mulher tem um tipo de problema com isso.

Sai do banho e lá estava minha deusa, pelada, com um pauzão (e era pauzão mesmo, maior que o meu), de aproximadamente 18 centímetros. O meu tem no máximo 16, quando muito duro, 17 centímetros. Os seios dela eram enormes e empinados. Parecia que ela tinha nascido para ter aqueles equipamentos. Uma cintura de dar inveja a qualquer modelo. Eu também estava nu e fui ao encontro dela. Comecei a chupar os peitos dela e ela punhetar meu pau com as mãos.

Nisso, ela começou a baixar minha cabeça e eu fui na onda descendo até a barriguinha, beijando e chupando. Mas ela tinha outras intenções. Acho que o fato de eu pedir uma ducha e ser todo raspado fez ela pensar que eu queria outra coisa. Ela fez eu baixar ainda mais e minha boca ficou na altura do pau dela. Ela segurou e enfiou na minha boca. Como eu estava bêbado e no meio daquilo, resolvi chupar. Eu nunca tinha chupado um pau na minha vida. Era estranho. Parecia um negócio de borracha, sem graça. Até queria agradar ela, mas não achei nada bom. Paramos, então ela me virou de costas e fez eu ficar as mãos sobre uma cômoda.

Ela começou a pincelar o pau na minha bunda. Estava uma delícia. E de repente, passou a tentar forçar na entrada do meu cuzinho, sem cuspi, sem nada. Começou a doer e eu me retraia. Nunca tinha dado a bunda, meu cu era virgem. Até tinha tesão e estava disposto a ir até o fim. Mas ela estava afoita, não fez um carinho, não lubrificou, não deu uma lambidinha. Acho que minhas reações fizeram ela entender o recado, não estava me sentindo a vontade para aquilo e não estava pagando para dar o cu, mas para ela ser a passiva. Se ela tivesse tentado com carinho, até rolaria. Acho que ela iria me comer só por obrigação, por achar que era isso eu queria.

Depois de entender que eu queria era comer ela, mudamos de posição. Ela deitou em uma colchão que estava no chão com a barriga para cima. Colocou as pernas para cima e comecei a meter no cuzinho dela, bem devagar. Ela começou a tocar uma punheta enquanto eu metia no cu dela. Nossa, tava uma delícia. Tanto que peguei e comecei a ajudar ela na punheta com a minha mão. Tocava uma para ela e metia meu pau naquele cuzinho. Fazia um vai e vem delicioso. Com a outra mão esfregava aqueles seios deliciosos. Ela fechava os olhos e gemia. Metia o dedo dela na boca, às vezes, pegava meus dedos que estavam nos seios dela e colocava na boca, chupando bem gostoso. Queria que ela tivesse chupado meu pau daquele jeito também.

Quando estava quase gozando, tirei o pau para fora e gozei na barriga dela. Ela também gozou, melando minha mão. Tomamos um banho e fomos para o carro. Levei ela até o ponto dela e fui para casa. Quem sabe um dia, eu volte para deixar ela me enrabar, mas precisa ser mais devagar e com carinho.

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Comentários

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Muito bom o conto, português bacana... porém a tag está errada: é bi, ñ hetero! Leia os meus contos e inspire-se. Peça pra sua mulher usar uma cinta, dpois experimente um macho de carne e osso!!! ;)

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