ENTRE MEU PAI E MEU IRMÃO MAIS VELHO (05)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Grupal
Contém 2916 palavras
Data: 15/08/2011 23:09:59

Bernardo apareceu na porta do quarto. Estava com cara de sono e bocejava muito.

_ E aí, Du?! O cara ficou até que horas?

_ Foi embora há pouco tempo!

_ Dormiu aqui?!

_ Dormir foi a única coisa que ele não fez...

_ [Risos] Ihhh...! Corrompeu o coitado do primo da Michele!!! Dudu... mas você está uma verdadeira “rede de arrasto”! Porra... não escapa ninguém! [Risos] Eu não sabia que o André fazia parte do time, oh!!! Se bem que... pelo que vejo... só não faz parte aqueles que ainda não tiveram oportunidade de conhecer meu maninho... [Risos]

_ Conhecer a mim? [Risos] Precisa disso não! Basta uma oportunidade em que se tenha segurança e outra pessoa de confiança e disposta. Duvido que resista! Ahhh! Conversa pra boi dormir!

_ Então quer dizer que você não acredita que exista um cara cem por cento hétero?

_ Acredito! E Também acredito em Papai Noel, em Saci Pererê e na Loira do Banheiro... Ah, Bernardo... por favor! Ninguém é cem por cento coisa alguma! Uma coisa é dizer que é, outra coisa é sentir que é, e outra coisa é ser! Acontece que nós só temos acesso ao que se diz... Ou seja... mesmo que nada!

_ Pior é que é!

_ O certo era acabar com essa divisão ridícula... homossexuais. Heterossexuais, bissexuais... e apenas se reconhecer como sexuais... Ponto final! Quando perguntarem: “Você é homossexual ou heterossexual?”... Responde na lata: “ Eu sou sexual! Agora se a relação será homo, hétero, bi etc... só saberei na hora!”... O mundo ficaria com outra cor, outra luminosidade... A cada novo conjunto de rótulos que é criado, no kit vem um conjunto de preconceitos, discriminações... o caralho! [...] Claro! Se você rotula, você divide... Se divide, aponta diferenças... E o povo, em geral, não sabe lidar com isso! Acho que, para alguns, se fôssemos idênticos fisicamente e psicologicamente, seria perfeito. Agora imagina um mundo onde a outra pessoa é seu espelho! Povo doido!

_ _ [Risos] Sem graça! Caracas... Só de imaginar me dá uma angústia! [Risos Vou tomar um banho rapidão! Começo no “trampo” hoje!

Em seguida, Bernardo se arrumou apressado e saiu. Meu pai só chegou depois do meio-dia, pois, ao deixar o hospital, aproveitou para ir ao centro e resolver outros problemas. Pensávamos que Bernardo viria almoçar em casa, já que o local para onde a emprtesa de segurança o encaminhou era na mesma região onde morávamos. No entanto, meu irmão só chegou em casa oito da noite... destruído! “Também... Nunca trabalhou na vida!” – pensei. “Devem tê-lo colocado num serviço pesado... em pé o dia todo!”... Mas para minha surpresa...

_ Pô! Ah... se fosse! Preferia mil vezes ter ficado rodando por aquele supermercado o dia inteiro!

_ Então, o quer é que você faz lá?

_ Du... Imagina ficar o dia inteiro olhando para quatro monitores... Pior: sem áudio! Só olhando cliente indo e voltando pelos corredores... escolhendo os produtos – quase sempre – para comprar ou... [Risos] para “passar a mão”! Mas quase não acontecem roubos...

Meu pai perguntou:

_ Nesse tempo que você esteve lá, houve algum, filho?

_ Dois, pai.

Eu percebi que Bernardo ficou diferente quando meu pai fez aquela pergunta. Eu, curioso, quis entender aquela reação...

_ Que foi Bernardo? Você ficou meio assim... Aconteceu alguma coisa? Fez algo de errado por lá?

Bernardo olhou para mim e para nosso pai... olhar triste... foi falando:

_ Aconteceu uma parada lá que me deixou malzão! Pô! [...] Eu lá, vidrado nos monitores, de repente vejo uma mulher colocando umas coisas debaixo do vestido... Se fosse uma mulher noutra situação... Ah! Não tinha sentido dó... mas ela estava com o buchão... [...] Buchão mesmo, tipo de nove meses... chega era pontudo! [...] Ela pegava só coisas pequenas... mas eu notei que ela estava precisando mesmo...

_ Mas como você pode afirmar isso, filho?

_ Pelo seguinte, pai... A aparência – que mostrava logo ser uma pessoa humilde – eu nem vou contar! O que me fez perceber a necessidade foi os produtos que ela escolhia para levar. Lá na seção ela tinha uma variedade de marcas, modelos, preços que iam dos bem baratos, até os caríssimos. Para vocês terem uma idéia, tem chupeta de cinqüenta reais... e outras de três reais! [...] Então, se fosse um roubo cimum, claro que ela pegaria a de cinqüenta! Mas... ela pegou a mais barata! Aliás... todas as mercadorias eram as mais em conta! E outra coisa: ela só pegou o que o bebê precisaria mesmo! Tinha na frente dela um monte de coisinhas supérfluas... mas ela nem olhava... Brinquedinhos, enfeites de parede, coisinhas para pendurar em portas e em berços... Nada disso ela pegou! Só o necessário e sempre os mais simples. Entenderam? Não era daqueles roubos movidos pela ambição... mas pela necessidade! Pô! Eu fiquei arrasado, mas nem tinha como fazer vista grossa... Já tinha um fiscal na cola dela... Foi só ela sair do corredor pro carta pedir que ela o acompanhasse... Pense!

_ Eu estou impressionado, filho, é com suas observações a respeito das escolhas dela... Eu juro! Esperei você falar somente na aparência! [...] Sabe, Bernardo... se fosse numa outra época, você não teria reparado nem na gravidez da moça... Eu sei o que estou dizendo!... [Risos] Sabe o que está fazendo você mudar? A paternidade! A gente começa a ver o mundo de outra maneira... portanto, nosso comportamento muda também... é inevitável! Tenho certeza que você pensou na Michele!

_ Pensei mesmo...

_ Ora... [Risos] Daqui até o nascimento do seu filho outras mudanças vão ser notadas...mas mudança mesmo... grande... ocorre quando você olhar pra ele!

_ O senhor acha?

_ Acho, não! Tenho certeza absoluta! Ainda mais sendo o primeiro! [Risos] No início, você vai se olhar no espelho e ver outro Bernardo!

_ Mudo não, pai!

_ Muda não?! [Risos] Bernardo, antes de ser pai ou mãe, a gente vê um menino de rua, ou um garoto se drogando... essas coisas... de um modo: pode até se comover... mas dali a pouco,,, esquece. Sendo pai, você imediatamente pensa que aquele poderia ser o seu filho... aquilo não se apaga, porque você passa a usar aquele exemplo para evitar que seu filho se torne um![...] Até umas duas semanas passadas, você ficava com raiva porque eu proibia determinadas saídas... Você discutia e tals... e eu dizia o quê? “Quando você for pai, você vai entender1” [...] Pronto! Daqui a alguns anos, vamos ver se você vai entender o que eu fiz ou não!? [Risos]

Meu pai virou para mim...

_ Tá escutando, Dudu?

_ Estou...

_ Você é testemunha!

_ [Risos] Certo! [Risos] Mas eu acho que o Bernardo vai ser pior, pai! O senhor prende pouco! Ele vai segurar muito mais!

_ Por que, mano? Logo eu que adoro uma noitada!

_ Por isso mesmo! O papai, quando era solteiro, era caseiro... ele disse isso várias vezes! Você é da noitada... então conhece de perto os perigos, os riscos, as influências... diferente do papai! E, por isso, não vai querer seu filho exposto... vulnerável...

_ O Dudu tem razão, Bernardo! [Risos] Coitado do meu neto!

[Gargalhadas]

Depois de um tempo, papai saiu e meu irmão comentou outra situação:

_ Du, ainda tem outro lance: o cara que fica comigo lá. Porra! Que cara “mala”!

_ “Mala”?... mas como?

_ Mano, o cara é “gabola” pra caralho, metido a fodão! Porra! Só conta vantagem... e o pior: preconceituoso ao extremo! Detona os gays! Chega a dá nos nervos! [...] Basta ele ver um cara dando pinta... pelo monitor... Pronto! Fuzila o carinha!

_ Ah... Pode ir atrás... é um gay enrustido!

_ Tô desconfiando mesmo!

_ Vamos testar?

_ Perigoso!

_ Eu sei como fazer... Presta atenção! Pra começar, deixe claro que seu irmão é gay... Aí...

Passei o plano para Bernardo e na semana seguinte cheguei lá e eles estavam sozinhos. Bati à porta no horário do lanche...

_ Oi?

_ O Bernardo está?

_ Um momento...

[...]

_ Aê, Du! Entra! [...] Deixa eu apresentar meu colega de trabalho: Cobra...

_ Beleza, Cobra?!

_ Tranquilo! Você é o brother do Berna?

_ Isso. Vim trazer um lanchinho pra vocês...

_ Oh, mano... você não existe!

_ Caralho, Berna! O teu mano tava adivinhando! [Risos]

Eles se serviram e eu notei que só havia as cadeiras deles...

_ Ah... eu estou morto de cansado! Não tem onde sentar?

Bernardo olhou para o colega e rindo ao mesmo tempo que batia a mão na coxa falou:

_ Só se for aqui!

O cara riu e disse:

_ Que é isso... pode ficar com a minha cadeira...

_ Não, Cobra... aqui é mais confortável...

Falei e sentei, deixando-o sem jeito.

_ Então eu vou passar a chave na porta... pode entrar alguém e entender tudo errado, não acha Berna?

_ É melhor... esse meu irmão é danado! [Risos]

Começamos a conversar e um pouco depois eu olhei para Bernardo:

_ Pára, heim! Aqui não é lugar!

_ Estou quieto...

_ Eu estou sentindo... Égua que homem fraco! Duvido que o Cobra ficasse assim!

_ Ora não! Claro que fica!

_ Assim como?

Levantei e mostrei o volume na calça do Bernardo...

_ Fico não...

_ Pois senta lá Dudu!

_ Pode vir!

Sentei e a conversa continuou... Em certo ponto eu disse:

_ Eu sinto uma falta do meu maninho! Todos os dias eu tomava meu leitinho que ele me dava! Agora... só na vontade!

Cobra deu uma gargalhada...

_ Leitinho? Rapaz...

_ Eh, Cobra! Esse meu maninho dá um valor ao meu leite... [Risos] É impressionante! Nunca está satisfeito... Quer sempre mais!

Com essa conversa, comecei a sentir a rola do Cobra acordar. Dei uma mexidinha...

_ Adoro! Adoro mamar...

_ Ei mano... O Cobra não gosta desses papos...

_ Fica frio, Berna!

_ Oh, desculpa! Quer que eu saia do seu colo?

_ Não, não... pode ficar! Só fica mais pra cima... senão minha perna vai ficar dormente... Pronto... Assim tá bom!

Quando fiquei como ele pediu, senti seu pau duríssimo.

_ Ainda bem que vocês não gostam de leite de macho... sobra mais para mim!

_ E aí, mano... o Cobra é mais forte que eu?

_ Hummm... Acho que é igual!

_ Ah, mas é porque estou sem cueca!

_ Vocês dois ganharam um lanchinho... bem que podiam retribuir me dando leitinho!

[Gargalhadas]

_ Olha aí, Berna!

_ Por mim... a mamadeira tá no ponto...

_ Eu nunca dei leite a um homem... mas posso abrir uma exceção! Quer mesmo?

_ Ora, se quero!

_ Então levanta aí... Pega!

_ Nossa! Que cacete! Agora entendi o porquê do apelido Cobra! Hummm...! Hummm...! Ahhh...! Gostosa! Hummm...!

_ Issssssssss...! Como mama, heim?! Ohhhhhhhhhhh...! Assim! Isssssssssssss...!

_ Pessoal, desculpa cortar o barato... tem gente subindo!

_ Porra! Espera, espera!

_ Nesse caso, já vou indo!

Quando chegou em casa, Bernardo contou que o colega tinha ficado doidinho... falando direto sobre o que tinha rolado.

Três dias depois liguei para meu irmão dizendo que meu pai ia dormir no hospital e sugeri que ele convidasse o Cobra para vir com ele. Deu certo!

_ Dudu, olha quem veio comigo!

_ Cobra!

_ Beleza?

_ Agora sim...

_ A Michele ligou? [Piscada de olho]

_ Umas dez vezes!

_ Cobra, você se importa de aguardar uns quinze minutinhos? Dou um pulo lá e volto logo?!

_ Não... Imagina!

_ Dudu... faz sala aí pro Cobra... Dá uma gelada a ele!

_ Certo!

Bernardo saiu.

_ Senta, Cobra! Aqui, infelizmente, tem lugar para todos sentarem sozinhos!

_ Pô... [Risos] É verdade!

Fui pegar a cerveja e voltei...

_ Sem falar que é mais confortável...

_ Eu não acho!

_ Não! [Risos] Pois então... fique a vontade!

_ Mesmo? [Risos]

_ Claro! [Risos] Vem!

_ Hummm... Parece que a cobra já acordou!

_ Será? [Risos] Confere!

_ Mas aqui na sala é perigoso soltar uma cobra enorme assim! Vem pro quarto!

_ [Risos] Na hora!

[...]

_ Pronto... Aqui eu vou poder beber meu leitinho!

_ Arrocha aí! [Risos] Issssssssssss...! Isso! Issssssssss...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Senta aí na cama!

_ Vou tirar essa farda!

[...]

_ Olha! Que rolão!

_ [Risos]

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Gostosa demais essa rola! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Engole todinha! Isso! Issssssssssss...! Assim! Issssssssss...! Porra, como você chupa! Isssssss...! Isso! Issssssssss...! Ohhhhhhhhhhh...!

_ E esses ovos! Ahhhhhhhh...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quentinhos! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Massa! Ohhhhhh...! Caralho! Isssssssssss...!

Fui lambendo suas virilhas, novamente o pau, o saco, embaixo do saco e chegando ao cuzinho...

_ Opa! Aí não!

_ Deixa! Só um pouquinho... Você vai gostar!

_ Não... é sério! Dou valor, não!

_ Já fez?

_ Não!

_ Então... Como pode saber?

_ Tá... Só um pouquinho!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tá ruim? Hummm...! Hummm...! Hummm...!

Cobra começou a bater punheta e levantou mais as pernas...

_ Issssssss...! Não! Isssssssssss...! Porra, tá massa! Ohhhhhhh...! Ohhhhhhhhhh...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Vem cá! Deixa eu fazer em você de outro jeito! Fica de quatro!

_ Aí é putaria!

_ Você vai ver como é melhor! Isso! Passa a rola para trás... Isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! É ruim? Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Caralho! Ohhhhhhhh...! Não! É bom demais! Isssssssssss...! Isssssssssssss...!

Passei a enfiar a língua...

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Abre a bunda! Assim! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ohhhhhhhhhh...! Que delícia! Ohhhhhhhhhh...! Não para! Ohhhhhhhhhhh...!

Depois de um tempo, comecei a meter um dedo...

_ Ei, cara...

_ Relaxa, Cobra! Curte!

_ Issssssss...! Isssssssssss...! Porra, tá gostoso! Ohhhhhhh...! Ohhhhhhhhhh...!

Meti dois dedos...

_ Isssssssssss...! Ohhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhh...!

_ Cobra, vou fazer diferente... mas se quiser eu paro...

Comecei a pincelar as pregas dele com a cabeça do meu pau... e fui forçando... bem devagar...

_ Paro?

_ Não... Tá bom!

_ Relaxa!

Forcei mais... a cabeça entrou.

_ Ai! Porra... você meteu o pau?

_ Fica parado... Confia em mim!

_ Não, cara! Tira!

_ Olha... um minuto... Só um minuto! Se você ainda quiser, eu tiro!

Ele esperou e eu fui mexendo... Então eu vi que ele estava curtindo... e fui metendo. Ele começou a gemer...

_ Hummm...! Hummm...! Tiro? Hummm...!

_ Ohhhhhhhhhhh...! Issssssss...! Não! Isssssssssss...! Porra, tá massa! Ohhhhhhh...! Ohhhhhhhhhh...!

_ Hummm...! Hummm...! Delícia! Hummm...!

_ Issssssss...! Assim! Isssssssssss...! Mais fundo! Ohhhhhhh...! Isso! Ohhhhhhhhhh...! Vou gozar! Bebe minha gala!

_ Vem!

_ Ahhhhhhhhhhhhhh...! Bebe! Ahhhhhhhhhhhh...! Tem mais! Ahhhhhhhhhhhh...! [Risos]

Olhamos para a porta e Bernardo estava batendo palmas...

_ Muito bem! Nem me esperaram! Covardes!

_ Vixe! Faz tempo que voc...

_ Fica frio, Cobra! Isso que você fez, eu estou craque em fazer... e sei o quanto é bom!

_ Bernardo... eu ainda não gozei! Vou fazer um asseio e já volto!

_ Opa! Agora fica assistindo Cobra!

Quando voltei, meu irmão já estava deitado e de rola dura...

_ Du... beijinho no mano...

Demos um beijo bem forte e logo ficamos em sessenta e nove. Cobra disse:

_ Ih... Comigo não rolou beijo!

_ Vem aqui!

Ele veio e ficou de cócoras para trocarmos um beijo. Quando acabamos, Cobra disse, dando um tapa na perna de Bernardo:

_ Chupei o cacete desse baitola por tabela! [Risos]

Eu apontei a rola de Bernardo para ele...

_ Então chupa direitinho!

Bernardo falou:

_ Vai, pô!

Cobra segurou a pomba dele e chupou...

_ Ahhhhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhh...!

_ Tá bom! Agora chupa a minha!

_ Pode vir!

Eu disse:

_ Primeiro um beijo!

_ Esse seu irmão inventa! [Risos] Anda, porra!

E os dois trocaram um beijo... mas foi um senhor beijo! Depois, Cobra apontou a rola para a boca de Bernardo e ele começou a chupar. Cobra olhou para mim e fez um sinal para eu me aproximar. Fiquei em pé na cama e ofereci minha rola para ele – que logo começou a chupar enquanto punhetava meu irmão...

Depois de uns minutos Bernardo pediu:

_ Dudu, se apóia na parede e vira esse cu pra cá!

_ Vem, maninho... lambe meu cuzinho! Hummmm...! Gostoso! Hummmm...!

_ Olha aqui, Cobra, como esse cuzinho pisca!

_ Cuzinho filé, heim!

_ Sabe o que é isso? Pedindo rola!

_ Então dá rola pro bichinho! [Risos]

_ Fica de quatro, Du... Deixa eu matar a vontade do teu buraquinho! Assim mesmo... bem empinado!

_ Espera, Berna,,, deixa eu dar umas pinceladas nesse cuzinho também!

_ Deixa bem lubrificado! Isso! Endurece a língua e enfia... Isso!

_ Hummm...! Mete! Mete! Hummm...! Hummm...!

_Caralho! Que cuzinho gostoso! Isssssssssss...! [...] Anda, Berna, arregaça!

_ Olha como se faz! Encaixa a cabecinha... e... toma!

_ Aiiiiiiii! Hummmm...! Delícia!

_ Porra, numa lapada?!

_ Esse cuzinho eu conheço! É assim que ele gosta!

_ Fode maninho... Fode! Aiiiiii...! Aiiiiiiii...! Isso! Aiiiiiii...!

_Ahhh...! Ahhh...! Toma! Ahhh...! safado! Ahhh…! Ahhh…!

_ Isso! Forte! Aiii…! Aiii...! Vem Cobra... Mete em mim! Vem!

_ Opa! Arrebita pra mim... Isso! É forte que esse cuzinho gosta não é?

_ É... Forte, fundo e rápido!

_ Então lá vai! Toma!

_ Aiiiiiiiii...! Isso! Mais uma vez!

_ Toma, guloso!

_ Hummm...! Assim! Assim! Hummm...! Hummm...!

Bernardo foi para detrás do Cobra...

_ Posso brincar aqui?

_ Com jeitinho, heim! Ainda está dolorido! Issssssssss...! Isso!

_ Cuzinho apertadinho! Ahhhh...! Ahhh...!

E ficamos nesse trenzinho até que avisei:

_ Vou gozar!

_ Tira ai Berna, vou gozar também!

_ Eu também! Vai, Du, se abaixa aí pra beber leitinho!

_ Vai, brother... Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Aqui, Du! Ahhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Agora se abaixem! Issssssssssssssss...! Hummmmmmmmmmmmmmm...!

Ficamos caídos no chão... depois fomos para o banho e lá eu e Bernardo chupamos a rola do Cobra até ele gozar... Adivinha onde!

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Comentários

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Muito bom!!! Como sempre maravilhoso!!! Queria ser o cobra... Um abraço gostoso!

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