Fantasias

Um conto erótico de Claudia Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3907 palavras
Data: 14/08/2011 19:31:41

Como já escrevi no conto anterior, chamo-me Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, baixinha, pois tenho 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, bunda grande e pernas grossas e minha bunda arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.

Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da xota e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei em esconder... rs..rs...rs...

Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e já contei como nos conhecemos no conto anterior, ele tem 1:81 m. altura,hoje com 55 anos, olhos verdes, esportista e moramos em Porto Alegre, embora estejamos sempre viajando o mundo.

Após conversáramos muito sobre o assunto, resolvemos escrever e publicar nossas histórias e aventuras sexuais relatando nossas aventuras e fantasias, detalhar quem somos o que fazemos e como foi o início de nossas transas em swing e menage, por isso resolvemos colocar em forma de contos como foram as nossas iniciações nesses relacionamentos.

Tudo começou logo que nos casamos, na época eu tinha em torno de 20 anos e o Roberto 27 e morávamos e desde o início tínhamos plena liberdade de falar sobre tudo e lógico não faltou o questionamento sobre as experiências sexuais de cada um e os relatos das mesma, principalmente na cama enquanto transávamos o que nos trouxe a perspectiva e possibilidade de fantasiarmos sair com outras pessoa. Esta possibilidade começou a nos chamar a atenção e quando comentamos levar adiante esta possibilidade eu aceitei de imediato.

Mas, como da idéia a pratica há uma distancia enorme, começamos vendo os prós e contras e enquanto não levávamos adiante o plano, começamos a nos tornar assíduos leitores de revistas especializadas e famosas em sacanagem na época, tipo Fiesta, Big Man e de livros e sites pornográficas.

Curtíamos muito os contos e ficávamos fantasiando e lendo durante nossas transas, o passo seguinte foi buscar fitas pornô e assistirmos enquanto transávamos, fantasiando e conversando sobre o que estava ocorrendo na telinha.

Depois do nosso casamento o Roberto sempre fez questão de escolher ou comprar as minhas roupas, ele adora que eu use mini saias, roupas transparentes, mini vestidos sem nada por baixo, etc... Adora ainda que eu me exiba e fique mostrando meus seios, rabo e chana para os outros, afinal foi assim que ele me conheceu e se eu já me vestia como uma vagabunda quando solteira, imaginem só com as roupas que ele comprava não ficava dúvida nenhuma, até garotas de programa relutariam em usar as roupas que ele comprava.

Nossas aventuras durante longo tempo se resumiram a ficar me exibindo e me mostrando a quem tinha a alegria de estar presente quando eu me mostrava, continuava adorando deixar os homens loucos com minhas pernas, coxas, bunda e seios, adorávamos ir a Lojas de Calçados para experimentar sapatos e eu estava sempre sem calcinhas e me arreganhava toda para o vendedor ver minha buceta raspada e bem lisinha, ou ainda íamos a postos de gasolina e eu ficava com as pernas escancaradas para que o funcionário visse que eu estava sem nada por baixo, enquanto limpava o vidro dianteiro do carro e olhava o nível do óleo, ocasiões em que tínhamos atendimento mais do que VIP. rs..rs...rs...

O meu marido curtia muito estas situações e me incentivava e como já havia comentado no conto anterior, adorávamos trepar em locais públicos, tipo parque marinha, na redenção, em sessões de cinema pornô, em boates, etc..., coisa hoje que se tornou impossível pelo advento do celular com câmera embutida e pela facilidade de estar na internet... rs...rs...rs...

Certo dia após muita conversa e relutância resolvemos arriscar e escrevemos para uma destas revistas especializadas colocando um anúncio com fotos, onde manifestávamos nosso desejo de relacionamento com mulheres e casais, também colocamos o mesmo anúncio nos classificados da Zero Hora, quando recebemos então quase quatrocentas cartas durante um período de mais ou menos 3 meses e selecionamos as que mais nos chamaram a atenção para responder.

Embora a imensa vontade de levar adiante nossa fantasia, apenas nos correspondemos durante longo tempo com diversas pessoas, pois embora conversávamos e fantasiávamos muito, mas não tínhamos coragem de levar adiante o nosso projeto erótico, principalmente porque meu marido era muito conhecido no meio social.

Após muita relutância, indecisões e recuos chegamos a um consenso, o melhor seria iniciarmos saindo com uma mulher, já que é o sonho de todo homem transar com duas mulheres ao mesmo tempo e que eu tinha a maior tesão em saber como me sentiria transando e curtindo uma mulher na cama.

Entre as cartas que recebemos, havíamos separado a de uma moça de 18 anos que residia em uma cidadezinha próxima a Porto Alegre e que se chamava Ana, e que quando nos escreveu relatou que sempre sentiu tendências lésbicas, mas nunca havia tido coragem de levar adiante as suas fantasias e que quando viu nosso anúncio sentiu que aquela poderia ser a oportunidade de realizar sua fantasia.

Resolvemos então escrever para ela e após algumas correspondências com troca de telefones a convidamos para passar um final de semana conosco em Porto Alegre.

Num sábado pela manhã a fomos buscar na Rodoviária de Porto Alegre, e imediatamente surgiu uma empatia mútua, ela era muito bonitinha, baixinha, não devia ter mais que 1:50 cm., loirinha, olhos azuis, corpo bonito, seios enormes, vestia um mini vestido azul que ressaltava mais ainda a cor de seus olhos.

Nós a levamos para dar um passeio e ver alguns pontos turísticos de Porto Alegre, no caminho comentamos nossas fantasias, desejos e vontades. A cada momento ficavam mais evidentes as afinidades que existiam entre nós.

Ela então nos comentou que adorava sexo, que sempre participava de festas, que já havia participado de surubas, mas que nunca tinha tido a oportunidade de realizar seu maior desejo que era transar com uma mulher e que quando viu minha foto havia ficado muito excitada e que agora ao me conhecer pessoalmente sua tesão havia redobrado.

Comentou ainda que morava sozinha e quando a convidamos para passar todo o final de semana conosco, ela disse não haver nenhum problema, aceitando prontamente.

Pegamos então o carro, fomos fazer umas compras e nos dirigimos para uma casa numa praia do nosso litoral. Era mês de junho e estava muito frio, logo na chegada colocamos fogo na lareira.

Imediatamente fomos tomar banho e eu voltei com uma camisola super transparente somente com uma mini tanguinha por baixo, a Ana por sua vez veio apenas com uma camiseta que tomou emprestada do Roberto, e o Roberto veio com um calção super largo sem nada por baixo.

Deitamos num grande tapete a beira da lareira e continuamos nossa conversa regada a muito uísque e vinho. Não demorou muito e o Roberto estava me agarrando, beijando e bolinando. Quando o clima estava criado, tirou minha camisola e chupava e lambia todo o meu corpo sob o olhar atento da Aninha... Ato contínuo me dirigi até onde ela estava e comecei a acaricia-la no que fui plenamente correspondida...

A beijei, levantei a sua camiseta e notei que ela tinha seios grandes e lindos e que estava com os biquinhos completamente duros... lambi e mordi todo o seu corpo dando especial atenção a seus seios que eram maravilhosos...

O Roberto se afastou e nos deixou brincando entre nós, sentou em uma poltrona e ficou assistindo a tudo como um espectador privilegiado. Nos beijamos com paixão... nos roçávamos com tesão... liberando todo um desejo que eu mesmo não sabia existir em mim...

Eu tirei a sua calcinha e pela primeira vez enfiei minha boca e língua na chana de uma mulher... brincava com seu grelinho a deixando alucinada e descontrolada e ela gozou na minha boca e após veio por cima de mim me beijando, chupando, lambendo... Tirou minha calcinha e também enfiou a língua e os dedos dentro de mim... Foi maravilhoso, gozei na sua boca, com loucura e paixão...

Continuamos a nos acariciar e buscamos o Roberto para participar da festa conosco... Nós duas o mordemos, beijamos, ele meteu um mim enquanto eu chupava a Aninha... Ele meteu nela enquanto eu a beijava e lambia.... Fizemos um 69 enquanto ele metia ora numa, ora em outra... Nós duas o chupamos... Eu chupei o grelinho dela enquanto ele a enrabava e depois trocamos de posição e quem teve o cúzinho arrombado por ele fui eu, enquanto ela brincava com a língua na minha chana.

Foram dois dias de muita curtição e de muito prazer e foi uma experiência inicial maravilhosa...

Por muitos anos continuamos companheiros e saímos diversas outras vezes, depois de algum tempo ela se mudou para um outro Estado e não mais tivemos notícias suas, mas a sua recordação é magica para nós, pois ela foi a responsável pelo início de tudo e nós sentimos até hoje muitas saudades dela.

Após esta primeira experiência bem sucedida, nos abriu uma nova porta a ser explorada e continuamos nos correspondendo com diversas outras pessoas, escrevemos e marcamos encontros com diversos casais, mas que acabou não rolando nada, pois não pintou aquela afinidade necessária a um bom relacionamento.

Quando já estávamos quase perdendo as esperanças e desistindo, surgiu um encontro com um casal , que se chamavam Zé e Márcia. Encontramos-nos em uma boate e eles eram exatamente o que buscávamos, pessoas que se amavam, estavam de bem com a vida, sabiam o que queriam, não forçaram a barra, levaram a conversa para o lado desejado no momento exato e no final da noite nos convidaram para ir até o apartamento deles. Eles curtiam e adoravam este tipo de relacionamento, nós prontamente aceitamos o convite e lá chegando continuamos a tomar aperitivos sentados em grandes almofadões na sala ... Os dois naturalmente e como se não estivéssemos ali começaram a se bolinar, chupar e ficaram nus e começaram a transar entre eles... Nós ficamos olhando maravilhados e meio sem saber o que fazer, tentando criar coragem... Derrepente também estávamos nos beijando e nos chupando e o Roberto foi tirando minha roupa me deixando nuazinha e cheia de tesão.

A seqüência não lembro bem, mas só me lembro que quando me dei conta eu estava sendo beijada e bolinada pela Márcia e ela chupava alucinadamente meus seios.Nos beijamos, chupamos uma a outra e transamos de maneira muito especial.

Logo, estava sendo beijada e agarrada pelo Zé, enquanto Roberto estava sendo chupado pela Márcia e em seguida estávamos os quatro em um só bolo onde ninguém era de ninguém.

O Roberto tem um pau gostoso de 19 cm., não é muito grosso mas esta sendo pronto para a guerra, mas o Zé parecia um Jumento, principalmente na época que eu não tinha tanta experiência assim e que embora tivesse saído com muitos homens, não tinha nenhum que chegasse nem perto da grossura do pau do meu novo amigo.

Hoje, muito mais experiente e rodada, posso dizer que já vi, chupei e senti cacetes bem maiores do que aquele, tanto na buceta como no meu rabinho, mas na época era uma novidade, me assustei só ao ver. Era grande, grosso, cabeçudo de veias salientes e devia ter uns 23 cm. de comprimento por uns 9 ou 10 cm. de grossura.

Fiquei alucinada, não resisti e enfiei tudo na boca... Chupei, lambi, mordi, fui chupada... Ele me deitou subiu sobre e meteu lenta e firmemente na minha chana, sem parar, eu tinhas orgasmos múltiplos ao me sentir arrombada e tinha a impressão de estar sendo deflorada novamente.

Do meu lado o Roberto metia na Márcia de quatro, fazendo um vai e vem alucinante, aquilo era bom demais e me esvaí em gozos múltiplos.

Depois o Zé e o Roberto fizeram uma dupla penetração em nós e quando ele meteu na minha bunda, me fez ver estrelas...

Passamos a noite inteira curtindo este nosso novo e gostoso relacionamento e ainda saímos juntos muitas vezes. Depois de certo tempo eles se separaram, mas o Zé ainda ficou como nosso parceiro de festas durante muitos anos, não se casou mais, nem assumiu compromissos sérios, mas sempre trazia amigos e amigas novas para nos conhecer.

Aí pintou uma fantasia minha e a vontade de sair apenas com um homem e o escolhido foi o Júlio, um amigo do Roberto de longo tempo e com quem ele já tinha saído várias vezes para festas...

A coisa começou de modo meio inocente e em uma conversa numa transa, onde comentei que tinha adorado o tamanho e a grossura do pau do Zé, que tinha ficado impressionada porque nunca tinha visto pau tão grosso e que adoraria dar para ele novamente

O Roberto retrucou dizendo que se havia achado aquilo grande é que não conhecia o pau do Júlio pois dava quase dois do Zé, principalmente em grossura. Não acreditei, lhe disse que adoraria ver se era verdade, principalmente porque este cara sempre estava de olho em mim e ficava bem alucinado sempre que me via além de ter como vantagem ser nosso amigo e ser casado não tendo problemas de pegar no nosso pé.

Não comentamos mais sobre o assunto, mas certa noite ele e o Roberto saíram para jogar tênis e na volta o trouxe para tomar uma cervejinha. Ficamos bebendo e conversando e o clima começo a ficar sensual. Eu estava com um vestido branco transparente e uma micro tanguinha sem mais nada e cada vez que cruzava s pernas dava para ver a tanga enterrada na minha chana e os grandes lábios para fora. O Julio estava ficando incomodado e o pau já tinha dado sinal de vida. Em um certo momento o Roberto perguntou se ele me achava bonita e gostosa, ele falou que sim e o Roberto então pediu para eu levantar e tirou meu vestido, me deixando apenas de tanguinha, me exibindo para o seu amigo que ficou enlouquecido., ato contínuo baixou minha tanguinha e mostrou as marquinhas de sol na minha bunda, que eu cultivava com tanto carinho.

O Roberto então lhe confidenciou que queria tirar umas fotos eróticas e sensuais e que também desejava fazer umas filmagens nossas, mas que precisava de um parceiro de fé e confiável para nos ajudar e perguntou se ele topava fazer isso para nós, já que sozinhos não conseguíamos nem tirar as fotos nem fazer as tomadas de vídeo do jeito queríamos.

Ele ficou meio constrangido e desconfiado, mas creio que o tesão foi maior e ele topou, percebemos ainda que ele ficou muito excitado.

Então fui ao quarto troquei de roupa e voltei com um micro vestido preto e puxei o Roberto para dançar e ele ficou me beijando e bolinando enquanto ia tirando minhas roupas, me deixando somente de salto alto enquanto o Julio fotografava e filmava toda nossa bolinação.

Voltei ao quarto várias vezes e fiz desfile com várias roupas sensuais e eróticas que eu possuía, Camisolas, espartilhos, fantasias, maios. Macacões, etc... Para cada roupa trocada eu colocava um sapato de salto alto ou botas de cano longo que ressalvam minhas coxas e bunda...

Em algumas ocasiões o Roberto me pegava e enfiava o cacete na minha boca, na minha chana ou esfregava o pau extremamente duro na minha cara e nos meus seios e o Júlio tudo filmava e fotografava...

Terminei as roupas disponíveis para desfile voltei à sala nuazinha em pelo, apenas de sapato de salto alto... Então aproveitei e dei um beijinho no Roberto e sentei no colo do Júlio lhe dando um selinho em agradecimento por ser nosso fotógrafo...

Notei que ele ficou muito excitado e como por acaso passei a mão no meio de suas pernas e percebi ele estava com o pau que era uma estaca... E adorei o volume que havia se formado no calção.

Fui novamente ao quarto, coloquei um mini biquíni branco com um baby dool transparente e voltei a sala, o Roberto agradeceu a sua gentileza em tirar nossas fotos e em nos filmar e em agradecimento o convidou para jantar conosco. Ele relutou em aceitar e disse que era melhor ir para casa, mas me aproximei e disse para ele que poderíamos ver o que tinha sido filmado, enquanto tomávamos um vinho e que alem disso que adoraria ter mais um pouco da companhia dele conosco.

Ele não resistiu ao meu convite e aceitou,sugeri então que ele fosse tomar um banho, pois já que ele tinha praticamente o mesmo corpo do Roberto emprestaríamos uma roupa para ele trocar..

Ele foi para o banheiro, deixei ligar o chuveiro, esperei uns minutos e entrei no banheiro sob o pretexto de lhe levar a toalha que ele havia esquecido...Levei um susto pois o Júlio ainda não tinha entrado no chuveiro, mas estava completamente nu e punheteava um pau enorme, grosso e completamente duro, que me deixou maravilhada, era um monstro mesmo e o Roberto não havia exagerado...

Era mais grosso que o meu braço, embora não fosse tão grande, fiquei parada olhando aquela maravilha, com as pernas bambas, ele sacudiu e me mostrou perguntando se havia gostado...

Como nada falei só fiquei olhando de forma hipnotizada, ele agarrou minha mão e a colocou no monstro e eu comecei a punhetear. Então ele me puxou, me deu um longo e molhado beijo de língua e me apalpando toda, empurrou minha cabeça de encontro a seu cacete... E eu cai de boca embora a cabeça mal entrasse na minha boca...

Tirou a parte de cima do meu biquíni, me levantou como uma pena e tirou também a parte de baixo e me levou para baixo do chuveiro com ele...

Eu já estava totalmente entregue e molhadinha de tesão.então ele me encostou na parede, colocou minhas pernas na sua cintura e começou a me enfiar aquele monumento de nervos...

Eu colaborava como podia, mas a minha chaninha parecia não ter dilatação para agüentar tudo aquilo...

Ele forçou a entrada e eu comecei a gritar e gemer, era muito pau para pouca buceta, estava me arrombando toda, me rasgando, eu me sentia estuprada e estava adorando, gozava aos borbotões.

Abri os olhos e percebi o Roberto parado na porta do banheiro, olhando e curtindo e punheteando um pau extremamente duro...

Ele gozou um rio dentro de mim, me deixando repleta de porra que escorreu pelas coxas, quando tirou a pica de dentro, parecia que faltava uma parte no meu corpo, me senti vazia, ele terminou o banho e foi para a sala enquanto terminava de me banhar.

Saí do banheiro enrolada somente em uma toalha e voltei para a sala, quando deixei cair a toalha e fiquei só de salto alto e completamente nua no meio dos dois e comece a me esfregar neles os deixando loucos... Puxei a cabeça do Júlio e enfiei meus seios na sua boca... Depois esfreguei a minha chana raspadinha na sua cara e comecei a chupá-lo. Enquanto o chupava, o Roberto meteu na minha chana e falou que estava larga, pois o Julio tinha me deixado arrombada, alargada e cheia de porra, então tirou da buceta e meteu no meu rabinho... Brincando comentou que estava apenas preparando caminho para o Júlio me enrabar... Eu a início pensei em recusar, pois fiquei com medo de não agüentar, mas a tesão de experimentar aquele tarugo no meu rabo foi maior e quando chegou a hora fiquei de quatro e pedi para o Roberto passar óleo lubrificante no cuzinho e me preparar para a execução Ele passou bastante óleo, depois ele entrou por baixo de mim e começou a lamber meu grelo e chana e eu fui me abrindo... Abocanhei o cacete do Roberto em um 69 alucinante, enquanto sentia aquela pica cabeçuda procurar a minha portinha de entrada traseira e começar a forçar a penetração...

Sentia arrepios de dor e prazer, sentia que estava sendo rasgada, estuprada, me sentia sendo alargada, arrombada, a dor era imensa, mas o tesão e o prazer eram maiores que tudo e o gozo chegava de forma descontrolada e vinha em espasmos imensos.

Senti cada milímetro de cacete entrar no meu rabo como se fosse um ferro em brasa e o Roberto tinha uma visão maravilhosa do meu arrombamento, enquanto chupava e mordia meu grelo e fotografava o meu arrombamento anal... Procurei relaxar e ajudar a penetração mexi a bunda, procurei me abrir o máximo possível e senti entrar a metade do monstro. Forcei ainda mais a bunda para trás e finalmente senti entrar tudo, quando o saco grande e peludo bateu nas minhas coxas..Junto com a penetração profunda, veio o gozo, forte, intenso... Sentia que estava me esvaindo em gozo, senti o Roberto encher minha boca de porra e senti o Júlio jorrar uma quantidade inacreditável de porra no meu reto...

Meu corpo formigava, estava dormente e não tinha vontade nem de reagir, pensei que havia terminado, mas não, aquela noite ainda foi longa,pois os dois pareciam insaciáveis e me comeram de tudo que foi jeito possível e imaginável... Meteram na minha chana, me enrabaram novamente, fizeram dupla penetração... Chupei, lambi, os dois gozaram na minha boca, esfregaram a porra nos meus seios e rosto...

Lembro que meio que adormeci com o cacete do Roberto na minha chana e com o pinto do Júlio na boca, como se fosse uma chupeta e toda melada de porra, desde o cabelo até os seios.

Depois o Julio foi embora, me deixando toda dolorida por vários dias, mas com lembranças maravilhosas, de situações que iríamos repetir outras vezes...

Depois destas experiências bem sucedidas, nos sentimos em condições e aptos para realizar outras fantasias e começamos então a pensar em novas situações eróticas.

Temos realizado desde então, diversas loucuras, com casais, mulheres, homens, travestis, lésbicas, e sobre muitas destas situações escrevemos histórias que vamos publicar sistematicamente, para deixar registrada nossa experiência, bem como a tesão que tivemos em realizá-las.

Ainda hoje, passados tantos anos, mantemos dezenas de amigos, amigas e vários grupos de casais, com quem nos relacionamos periodicamente. Adoramos a vida, adoramos sexo e tudo que é erótico e sensual.

Somos realmente casados, temos dois filhos e nos amamos muito e não temos preocupações com traições ou cobranças pessoais, já que temos toda a liberdade do mundo para fazer tudo o que queremos... Nós sentimos realizados com tudo que já conseguimos fazer até agora e nosso relacionamento está cada vez mais solidificado...

Esporadicamente, recebíamos alguns emails ofendendo a mim ou ao Roberto, que simplesmente desconsideramos, pois não nos preocupamos com isso, pois percebemos que algumas dessas pessoas que nos criticavam, passavam noites e noites em páginas de sexo ou eróticas, para depois critica-las, mostrando ser hipócritas em não ter coragem de assumir sua sexualidade, sensualidade ou até mesmo bissexualidade. Este texto não chega a ser propriamente uma história e sim um relato pessoal, concluímos ser necessário escrevê-la para que entendessem que todo o começo é difícil e principalmente que quem quer entrar em um relacionamento como este tem que estar muito bem preparado tanto de cabeça como emocionalmente, pois senão o relacionamento simplesmente acaba e o sentimento de culpa aflora de forma irreversível.

Quem quiser nos escrever, trocar idéias e fazer perguntas, teremos o maior prazer em responder.

Claudia – email claudiaputinha2011@hotmail.com

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Adorei, na verdade sou fotógrafo profissional e adoraria ver algumas fotos suas. Meu msn e email: fotografoliberal@yahoo.com.br

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