Como me apaixonei e transei com meu filho - parte 3

Um conto erótico de John Sandman
Categoria: Heterossexual
Contém 2622 palavras
Data: 14/08/2011 10:36:04

Inventei algo e levantei, disse para ele que estava com dor de cabeça e fui pro quarto, ele ficou com uma carinha linda de desamparado. Fui pro quarto explodindo de tesão e fui me masturbar com toda raiva desse mundo por ter sido fraca e não ter ido além. Droga. Não tive coragem, estava tudo pronto, certinho, era só continuar a sedução. Chorei de raiva a noite toda.

De manhã acordei tarde, meu filhote já tinha até ido para a escola. Melhor, pois eu precisava pensar. Se eu havia decidido transar com meu próprio filho e já sabia que ele desejava o mesmo, ou seja, já sabia que ele também desejava transar com a própria mãe eu tinha que ir em frente. Embora quanto mais sedução melhor para eu ter ainda mais certeza do desejo sexual dele por mim. E aquele ofegar ao meu lado ontem à noite com aquela coxa peludinha roçando no meu coxão lisinho e, principalmente, aquele pênis maravilhoso completamente duro estourando a bermuda enquanto roçava a sua coxa na minha eram indícios mais do que suficientes do tesão dele pela mãe, assim como do meu por ele, por meu filho.

No outro dia acordei com o corpo pegando fogo e Rodrigo na minha cabeça o tempo inteiro. Não sabia mais o que fazer, como fazer mas eu teria que tomar coragem e tomar uma titude mais forte ou enlouqueceria, eu quero meu filho sexualmente para mim. E o desejo por mim era latente, um menino de sorte eu diria, não é qualquer menino lindo de 15 anos que tem uma mulher como eu – modéstia à parte – com corpo escultura e linda desejando ele com todas as forças, desejo, seu corpo, seus lábis, seu pênis duro, rígido e ereto dentro de mim.

No outro dia eu tinha um médico marcado e iria sair no mesmo horário em que Rodrigo rira para escola, saíria junto com ele e saltaria no mesmo ponto. Falei com e, ao contrário dos outros meninos de sua idade, ele adorou a idéia de ir pra escola junto da mãe. Por que será? Alguma relação com a respiração ofegante, ascoxas coladas e seu pênis duro de desejo pela prórpia mãe da noite anterior? Eu só podia supor que sim.

De manhã eu tomei banho e, embora fosse ao médico, pensei em ficar bem cheirosa e colocar uma roupa bem sexy mas ao mesmo tempo comportada. Como estava um pouquinho frio, botei algo básico mas que meu corpaço ressalta bastante. Uma calça jeans hi+er colada e uma bota preta. Coloquei uma camisa de gola branca e brincos de argola. Me olhei no espelho e estava linda.

Ele saiu do quarto com o cabelo lisinho molhado e o uniforme da escola, com calça azul escuro e blusa branca de gola, ele estava lindinho, e estava com um corpo tão delicioso, sua malhação comigo estava fazendo efeito, seu peitoral de 15 anos se destacava na blusa branca da escola. Me deu tesão, vontadde de abrir aquela blusa e lamber aquele peitoral lindo e durinho.

Mas tesão me deu mesmo quando vi seu olhar pro meio das minhas coxas com meu jeans apertado, ele em nenhum momento tentou desviar, ficou fixo na buceta da mãe, eu fiz uns movimentos de quadril para a visão dele ficar ainda mais gostosa. Quando tiro o olhar dos olhos estáticos dele e olha pra sua calça vejo que seu pênis já está durinho de desejo pela mãe, a calça já está com aquele volume lindo e gostoso de ver, comecei a ter tesão ainda maior. Ficamos alguns segundos um olhando pro sexo do outro. Fiquei com vontade de abrir aquela calça e chupar meu filho na hora, chupar muito, até ele gozar dentro da boca da própria mãe eu engolir todo o gozo do pênis do meu filho.

Acordei da”hipnoze” e falei: - vamos amor senão nos atrazamos. Ele me comeu na minha cara sem receio de cima a baixo com os olhos e disse: -Vamos mãe. Acho que depois da noite anterior ele deve ter ficando mais confiante, ótimo pra mim.

Fomos esperar o ônibus, os dois com evidente tesão ainda. Pra nosso sorte São Pedro ajudou tudo ficar ainda mais … “gostoso” digamos assim. Começou a chover e só eu estava de guarda-chuva, fingi brigar um pouco com ele dizendo como ele saia pra escola naquele tempo sem guarda-chuva pra escola. Mas era tudo que queria pois falei: - vem e fica juntinho com mamãe aqui embaixo.

Ele se aproximou meio tímido, eu fale: - Chega mais perto filho, cola no corpo da sua mãe senão vai se molhar. Ele colou no meu corpo. Infelizmente, como ele ainda é um pouoco mais baixo que eu, ele ficou na frente pois com creteza seus pênis estava completamente rígido e eu queria sentí-lo em mim.

Passei a mão pela sua cintura, e o apertei contra meu corpo: - Filhinho fica aqui ó, bem juntinho da mamãe. Só tínhamos nós dois no ponto de ônibus. Subi a mão do seu abdômem para seu peitoral devagarinho. Dei um beijinho apertado em sua bochecha e disse: -Meu filhote - com um leve sorriso. Fiquei com a mão estática em seu peito um tempo. Sentia a respiração ofegante dele, o pênis devia estar latejando. Comecei a alisar o peitoral dele por cima da blusa da escola e fiquei em dúvida se falava algo ou só ficava alisando, quieta, sentindo como seu corpo estava estático e a respiração ofegante. Decidi falar: - Tá ficando com o peitoral forte em filhote. Viu como a malhação com a mamãe dá resultato? –É – respondeu ele com a voz trêmula. –Tem alguns dias que não malhamos juntos filhote, vamos malhar hoje à noite juntinhos? –Claro mãe – disse ele trêmulo. Não parei fiquei alisando, era durinho, definido, dava vontade de virá-lo e começar a desabotoar a blusa da escola e começar a lamber seu peitoral. Fiquei alisando devagarinho, sentindo seu peitoral definido poréma ainda adolescente, enquanto isso ele ofegava e não falávamos mais nada só sentíamos.

Para minha grande surpresa ele falou algo que me surpreendeu mas que eu amei ouvir, ele disse muito, mas muito timidamente mesmo, a voz quase não saia: - Mãe, se a gente for malhar hoje, usa sua calça branca de ginástica? – ele fez uma pausa e antes de eu responder completou quase inaudível - Só ela?. Nossa, aquilo me surpreendeu muito. Ele falou trêmulo e aquele final com o “só ela” me fez sentir contrações na vagina, eu até dei um leve aperto em seu peito na hora do “só ela?”. Porque filho, vc não quer que eu use blusa? – falei rindo mas sabendo muito bem que ele se referiu a eu usar o suplex sem calcinha, ele não deve ter esquecido aquele dia - -Não mãe, não é isso…- ficou todo sem jeito e eu disse: - Brincadeirinha minha filho. Mas porquê? Você acha que a mamãe fica bonita com ela? – perguntei. - Sim mãe, é uma das que você tem que mais gosto. – disse ainda trêmulo. – Pode deixar meu amor, hoje coloco só elá (enfatizei o só ela) pra vc malhar com a mamãe. Mas com duas condições, senão coloco outra calça. – Quais? – perguntou meu filhote. – Primeiro você vai usar um short novo que vou comprar pra você hoje, é toma lá dá cá - ri e ele riu bem timido junto, lindo – e segundo, vou ficar na sua frente e você vai dizer pra mamãe me olhando o porquê acha tão bonita a minha calça branca ok? – Queria ver o que ele falaria – Ok mãe, lá vem o ônibus. – Vamos – disse eu.

Tentei e consegui olhar para sua calça, o volume era enorme. Quando olho o ônibus estava cheio, fiquei pensando em rodrigo entrando com aquilo daquele tamanho. Então tive uma idéia genial e mandei Rodrigo vir atrás de mim. Não dava nem pra passar da roleta e o danadinho entendeu bem o recado. Mesmo mais baixo que eu colou o corpo atrás do meu e tirou sua casquinha da mamãe. Eu amei cada segundo. Ficava cada vez mais evidente seu desejo por mim.

Como era mais baixo seu rosto ficou no meu cabelo, mas o danadinho não saiu dali, virou o rosto meio pro lado e ficou roçando aquele volume delicioso que eu havia visto em sua calça na minha bunda a viagem inteira. Era sua calça azul marinho na minha jeans apertada. Fiquie com medo de alguém notar mas acho que ninguém percebeu. Fiquei de bicos duros e vagina molhada. Meu filhote começou encostando com medo, devagarinho, logicamente o ajudei e comei a forçar minha bunda um pouco para trás. Quando eu fiz ele ele perdeu a timidez de vez e começoua forçar pra frente e ás vezes esfregava um pouco. Nossa, era muito duro. O pênis do meu filho estava extremamente rígido, e tudo de desejo pela própria mãe dele. Lá vem a culpa mas mentalmente fiz ela passar logo e voltei a aproveitar seu pau duro na bunda enorme e dura de sua mãe gostosa. Sim eu sabia que era uma mulher deliciosa, tinha plena noção disso, sem modéstia. Por isso meu filho era tão gatinho, tão perfeito. Fazíamos isso no ônibus como se nada estivesse acontecendo, era ele olhando pro lado e eu pra frente fingindo nem ver ele. Enquanto isso sentíamos o corpo um do outro num roçar deliciosamente quente, sexy e gostoso. Mãe de vagina úmida e bicos dos seios duros e filho de pênis ereto e duro feito rocha se esfregando e fingindo nada acontecer, só deliciandosse mutuamente de desejo carnal um do outro. Eu queria virá-lo abrir seu zíper tirar aquela rocha dali e chupá-la até engolir todo seu sêmen, todinho, sem deixar uma única gota. E deveria ser muito pelo tesão acumulaod pela mãe. Queria fazer do seu sêmen parte da minha dieta diária.

De repente aconteceu algo maravilhoso, eu fiquei forçando minha bunda pra tras e meu filhote seu cacetinho lindo pra frente. Ficamos numa “luta de forças” deliciosa um tempinho. E nisso senti seu pênis latejando na bunda, latejando como se ele estivesse gozando, eu tinha certeza que ele estava gozando. Nossa, ele estava gozando na minha bunda, de desejo pela própria mãe, gozando na bunda da mãe. Mesmo por cima de duas calças mas … gozando. Na hora ele deu uma leve, bem leve, tremidinha no corpo e colocou a cabecinha (de cima rsrsrsrrs) nos meus cabelos. Eu estava com medo de ter um orgasmo ali mesmo. Queria muito ver a cara do meu filhote nesse momento, no primeiro – de muitos esperos – gozos na própria mãe.

Chegou a hora dele descer fui dar um beijo de despedida e dei no cantinho dos lábios dele, quase na boca. Ele estava vermelhinho meu fofo, muito lindo, muito gatinho meu filho. E meu, todo meu. Acabou de melar toda a cueca gozando por roçar em mim, em sua mãe deliciosa. Muitos homens me desejavam mas aquele era meu homem, aquele seria o único com permissão de ter meu corpo – o corpo que tantos outros desejavam – seria dele se ele quisesse – e acho que queria – para usar e abusar, a mãe dele seria sexualmente dele, todinha, minhas coxas grossas e torneadas seriam para ela alisar, lamber, morder; meios seios, minha xana, minha boca e minha bunda, tudo dele, tudinho. Nenhum menino na idade dele teria uma mulher como eu, só ele.

Saltei dois pontos depois ainda sentindo minha vagina completamente úmida. Todos os homens da rua viravam a cabeça quando eu passava, já era acostuma com aquilo. Mas esse corpãp todo seria unicamente de um único homem no mundo: meu filho. E isso poderia acontecer hoje ou pelo menos eu iria seduzilo – e ele a mim, quem eu queria enganar – ainda mais hoje, logo mais tarde.

Fui ao médico e logo depois fui fazer umas compras. Pensando em logo mais logicamente. Fui em uma loja que vende roupas de ginástica. Faleei para o meu filhote que iria usando minha calça suplex branca – sem calcinha logicamente – mas vi na loja um shortinho suplex bem branquinho e pequeno lindo. Fiquei pensando, se eu usar esse shortinho sem calcinha ela vai mostrar minha xana todinha pro meu filhote e vai entrar na minha “racha” igual a calça mas vai mostrar minhas coxas inteiras. Será que ele sentiria mais tesão me vendo de calça ou shortinho? Decidi levar, provar em casa e decidir na hora. Enquanto escolhia os caras da loja não tiravam o olho de mim e eu pensando, podem olhar e babar marmanjos, quem vai ter isso é um “moleque” de 15 anos, lindo, perfeito, gostoso, tesudinho e maravilhoso.

Fui olhar os shorts para ele malhar comigo. Queria ver aquelas coxinhas grossas enquanto ele malhava mas ao mesmo queria um que evidenciasse seu pênis que certamente ficaria ereto e rígido feito uma pedra ao ver a mamãe de shortinho suplex branco sem calcinha e com meus coxões torneados de fora.

Fiquei em dúvida entre um mais apertadinho e um mais folgado, ambos bem curtinhos. Pensei que o apertadinho talvez não deixasse seu pênis lindo tão solto. Comprei os dois mas lhe daria hoje o folgadinho. Ele bem que poderia ter a idéia de colocá-lo sem cueca.

Fui pro caixa pagar e notava os olhares dos homens entortanto o pescoço pra mim. Teve um com a namorada que tomou um tapinha dela. É marmanjos, tudo isso é do Rodrigo, do meu filho, de um “moleque” de 15 anos. Ele é o único que vai poder meter a mão na minha carne, me apertar, alisar, lamber, chupar, beijar fazer de tudo, sou dele, meu corpo é dele.

Ele saia da escola às 13 horas, pensei em ligar pro celular dele e chamá-lo para almoçar na rua com a mamãe. Depois a gente poderia pegar um cineminha. E quem sabe no cinema eu poderia seduzí-lo um pouco mais e deixar ele ainda mais louco pra nossa malhação à noite? Mas teria que ter cuidado, se eu avançasse demais poderia ter o efeito oposto. Em lugar público ele poderia ficar mas tímido. Liguei. A felicidade dele foi seentida só pela voz, foi um: - Claro mãe, Cinema com você? Lógico mãe, quero sim. Meu filhote devia estar lembrando da minha acalça apertada hoje de manhã, do meu corpaço nela e das nossas roçadas n ônibus cheio hoje cedo. Ô culpa meu Deus. O que eu estou fazendo com meu filho? Mas, inferno, vou seduzir sim, já estou seduzindo. Não vou distorcer mente dele, nada disso, será uma relação gostosa, tesuda e com amor que poucas pessoas, mesmo com desejos enormes têm coragem de realizar, eu tenho e vou realizar.

Marquei com ele no Shopping onde ficava o cinema. Iríamos escolher o filme ainda. Queria qualquer um, queria ele ao meu lado no escuro. Ele ligou e disse que estava vindo. Ele chegou uns dez minutos depois. Lindo na roupa do colégio. Ele estava com um corpo tão lindo, o peitoral adolescente, definido e forte se destacava na camisa, o cabelinho lisinho com algumas mechas caídos estava lindo. E a boca dele sorrindo quando me viu, lábios grossinhos, lindos, lábios que eu, cedo ou tarde, iria encostar nos meus e saboreá-los, sentir o calor, pressionar os lábios dele contra os meus num beijo delicioso. Quem sabe hoje ainda. E seus olhos. Até ri de felicidade e achei engraçado pois ele olhou muito rapidamente pro meu rosto mas logo depois seus olhos ficaram fixos para o meio das minhas coxas, tadinho, ele ficava olhando só pra minha calça jeans apertada e não conseguia desviar o olhar, nem sei se ele estava notando que falava comigo olhando pra minha xana e às vezes pros meus seios e não pro meu rosto.

-Filhão – eu disse – te vi de manhã mas já estava com saudades. Me dá um abraço.

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Comentários

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eu quero a continuacao ate agora so foi enrolacao.

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Fred.ldna

Não estou querendo defender o autor(a) do conto mais vamos lá:

1) Quem tem uma academia dentro de casa não anda de ônibus, anda de carro próprio ou de taxi;

Ela(e) nunca disse que tem uma academia em casa, tem apenas 3 equipamentos (esteira, bicicleta e pesos)

2) O filho de uma pessoa que tem uma academia em casa não vai à escola de ônibus, vai de van, de carro ou de carona com os pais dos amigos que possuem carro;

Levando em conta os preços dos equipamentos citados acima, dá tranquilo para uma pessoa que recebe 1 ou mais salários mínimo ter os 3 equipamentos, até porque não fala em quanto tempo ela comprou.

3) Primeiro no outro dia depois do filme a mulher acordou tarde e o filho já tinha ido à escola, depois nas linhas abaixo ela diz que se arrumou e foi de ônibus com o filho?

Ela saiu com o filhos 2 dias depois do ocorrido (depois do filho ter saído antes dela ter acordado), releia e refaça sua interpretação.

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kakakakakakaka pura ficção, vejamos:

1) Quem tem uma academia dentro de casa não anda de ônibus, anda de carro próprio ou de taxi;

2) O filho de uma pessoa que tem uma academia em casa não vai à escola de ônibus, vai de van, de carro ou de carona com os pais dos amigos que possuem carro;

3) Primeiro no outro dia depois do filme a mulher acordou tarde e o filho já tinha ido à escola, depois nas linhas abaixo ela diz que se arrumou e foi de ônibus com o filho? Erro de continuação kakakakakaka

Nada contra ser um conto inventado, esta bem excitante, apenas leia as primeiras 3 partes antes de escrever a 4, só para não contradizer lago que já disse, embora demorada a conclusão, esta excitante o conto.

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kakakakakakaka como o povo é besta, pura ficção sem muita análise.1) Uma mulher que tem uma academia em casa não anda de transporte coletivo, anda de carro próprio, se não sabe dirigir anda de taxi

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Até hoje e nada de continuação? Conto tava muito bom, mas tem q ter a continuação pra saber o final.

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Pessoal, estou trabalho de domingo a domingo e realmente sem tempo de terminar o conto. A prtir de semana que vem estarei de férias e juro que darei um fim nele rsrsrs. Abraços e gardeço a todos que gostaram (e quem não gostou também)

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pf amor continua logo esse conto, to loko pra saber no ki deu

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pf amor continua logo esse conto, to loko pra saber no ki deu

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continua oo conto pf, assim fika besta, vc escreve escreve e num termina, ai vc mata agente de tezao

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TA DEZ SO FALTA TERMINAR NE? TA NA HORA. KKK

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Muito bom, mas ja esta na hora de terminar isso, nao? Conta logo, aposto como ela teve coragem e caiu de boca no pau do filhao!

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porra, fico puta com caras que dão 10 para o próprio conto.

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