Arrependida, porém satisfeita II

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2183 palavras
Data: 11/08/2011 11:34:59

Janine esta com as mãos e os cotovelos apoiados no vidro da imensa janela e nua. Por trás dela, um homem grisalho e de boa aparência lhe segura pela cinturinha e se move lentamente com os quadris pra frente e pra trás. Ele está sodomizando Janine.

A cabeça de Janine está um pouco inclinada pra trás. Seus olhos azuis não estão totalmente fechados e sua carnuda boquinha está entreaberta por onde sai soluços e sensuais gemidos. Os bojudos seios, volta e meia, são achatados de encontro a vidraça.

Rafer, o sodomizador de Janine, tem no rosto a feição de macho cheio de testosterona e olha fascinado por todo corpo da linda ninfeta de dezoito aninhos. Ele passa a língua pelos lábios e de vez em quando os morde levemente de tanta tesão enquanto acaricia com força os polpudos glúteos dela. Seus olhos arregalam momentaneamente ao ver seu enorme penis invadindo o rosado anel da estonteante Janine.

O ar sibila ao passar por entre os dentes de Rafer quando ele aproxima a boca da curva do pescoço de Janine e lhe morde suavemente. Ela solta um longo suspiro que faz Rafer soltar o primeiro jato de esperma dentro do cusinho dela.

As coxas da bela estudante estão pressionadas uma na outra. Um dos joelhos está um pouco flexionado e a frente do outro. Janine, ao pressionar as coxas, pressiona também a adorável xaninha, até o momento irresistível que ela tem que dedilhar o grelinho.

Falta pouquíssimo para que sua mãozinha vá até ao clitóris que lhe dará mais outro orgasmo dos muitos que Rafer já tinha lhe dado naquela tarde.

- Vai... vai seu porco! Vai, vai! Mete, mete mais...mais... rápido! Mais rápido, seu filho da mãe escroto! Tarado! Tarado!

- Ainda... ainda não, princesinha, ainda não... vá gozando, vá! Aperta... aperta... o anel... anel do cusinho, minha safada gostosa! Assim... assim, putinha... asssiiiimm!

- Não dá, Rafer, não dar!! Não tô... não tô... agüentando...vou... vou... gozaaaaarrr!

- Também!! Eu, eu... eu tambééééém!

Os dois berram e se mexem descontrolados sem se desgrudarem. Rafer está agora com ambos os braços em volta da barriguinha e dos busto de Janine enquanto sua boca beija com sofreguidão os ombros e a nuca, deixando fios de saliva escorrem pela costa dela.

Ela por sua vez, está com um dos braços jogado pra trás, envolvendo a cabeça do macho que lhe dá tanto prazer ao sodomizá-la. Sua cabeça está apoiada no tórax de Rafer e sua face está com um largo sorriso nos lábios, mas seus olhos e sobrancelhas estão fortemente fechados.

Alguns minutos depois, sem cerimônia, ela afasta Rafer com a mão, obrigando-o a sair de dentro dela. Em seguida se deita na beira da cama de bruços, arfando fortemente pra recuperar a respiração normal.

O quarentão se senta ao seu lado e é irresistível ele não acariciar uma das nádegas dela.

A reação de Janine é imediata. Ela lhe dá uma tapa na mão, sem mexer o resto do corpo.

- Pára Rafer, pára! Já chega! Estou aqui obrigada. Chantageada. Não abusa, seu tarado pervertido!

Rafer conhece aquele colosso de mulher desde que ela tinha quinze a ninhos e ele a deflorou analmente. Portanto ele já conhecia todos os rompantes dela. Assim, já pensando em levantar-se pra tomar banho, Rafer aplica uma forte palmada na bunda dela.

- Que rebeldia sem sentido, sua taradinha!

Janine chegou a levantar um pouco a cabeça com o estalo da palma da mão em sua bunda. Gemeu baixinho. Voltou a deitar a cabeça no lençol e continuou gemendo. Isso não passou despercebido para Rafer. Ele aplicou-lhe outra palmada na bunda. Janine gemeu alto. O corpo dela tremeu quando recebeu outra e outra palmada e mais outras sucessivas até que ela gemia alto e balançava a cabeça.

- Não faz iiiissssso, não faz! Tô... tô perdendo o controle! Não faz... por favor, por favor...

O rosto de Rafer expressa certo sadismo ao espancar aquela formosura de bunda, sabendo que sua dona está se excitando profundamente. A própria rola se intumesce a tal ponto que já começa a cuspir pequenos jatos de esperma.

Quase sem controle, ele se levanta e se posiciona por entre as coxas da bela estudante e volta a aplicar-lhe mais palmadas, alternando as mãos.

A bunda de Janine passou de rosada para estampar um vermelhão que já apresenta alguns traços arroxeados.

- Aaaah! Bate! Bate mais! Mais, mais! Bate, bate seu cretino de uma figa!

Rafer não se controla mais e obedece ao comando de sua túrgida rola. Apesar do estado frenético que ambos estão, Rafer consegue controle suficiente para escancarar uma das bandas das nádegas e posicionar a enorme e avermelhada glande na abertura anal de sua querida Janine. Em seguida ele cai por cima dela, apoiando-se nos cotovelos.

Como já se acostumou, Janine logo fecha as coxas apertando-as uma na outra, ficando agora Rafer ladeando os quadris dela com sua musculosas coxas. Ele sente que a própria Janine começa a se mexer com certo esforço devido ao peso dele. Assim, Rafer eleva um pouco a própria bunda deixando que Janine se entregue totalmente ao seu rebolado anal.

Os berros e uivos de ambos ecoam livremente no imenso apartamento de cobertura. Janine enrijece fortemente as nádegas, apertando como um garrote a tora de dentro do próprio cusinho. Seu corpo treme por todo tempo que o orgasmo que lhe atinge.

Entre as costas dela e o tórax dele forma uma poça de suor que derrama no lençol, manchando tanto quanto os fluidos da xaninha dela e o esperma que Rafer expele e que lhe escapa do cusinho.

Já no elevador, indo pegar o carro, Janine não deixa Rafer se aproximar dela e faz questão de declarar seu descontentamento em estar ali se submetendo as depravações dele.

- Voce é horrível! Horrível! Como pode uma pessoa ser tão horrível! Voce faz essas coisas comigo sabendo que odeio, odeio!

- Mas... voce goza, princesinha!

- Mas eu não quero esse tipo de orgasmo! Isso não é natural! Eu posso passar muito bem sem essa coisa de orgasmo anal! Isso degradante! É cruel para as mulheres!

- Não está sendo cruel pra voce. Tenho certeza!

- É sim, é sim! A crueldade está na degradação que voce me submete! Se eu gozo com isso é involuntário! Não é por minha própria vontade!

- Porque é natural, amorzinho! É natural e voce é uma felizarda por também gozar deste modo e ter uma bunda que faz inveja a milhões de mulheres!

- Ah, não quero! Não quero isso comigo! Eu rejeito toda essa coisa de bunduda e orgasmo anal!

- Voce faz seu próprio inferno. E eu vou ao paraíso tendo este teu corpo lindo. Ah, chegamos!

Já dentro do carro, Rafer lhe diz.

- A propósito, a faculdade já descontou o cheque da doação que fiz e voce foi efetivada como assistente da Dra. Zemanova.

- Ah já, que bom!

- Hãhãã... disso voce gostou, não é? É realmente um bom negócio ser assistente dela!

- Não, não! O bom do que achei é que agora eu não preciso mais dar o cuzinho pra voce! Seu babaca! O dinheiro já tá na conta da faculdade. A Dra não pode me demitir. Resumindo, caro Sr. Rafer, foda-se voce! Nunca mais quero te ver!

- Ora, Jani! Por que tem que ser assim? Como vai ser tua vida agindo desse modo?

Tudo bem. Vamos a essa recepção na faculdade pelo menos. Pra todos os efeitos eu sou teu paraninfo e pega mal se voce não comparecer.

- Tô pouco me lixando! Só vou porque o Beto estará lá.

- Beto é aquele pitbull que quase me agrediu quando te reencontrei?

- Sim. Ele não é nenhum pitbull. Ele é fortão assim porque faz triatlo e está tentando se classificar para as Olimpíadas.

Rafer não deixa transparecer o que lhe passa na cabeça. Apenas dá um leve sorriso.

No salão de eventos da faculdade, Rafer é homenageado pela polpuda contribuição á entidade. Ele e alguns professores fazem pequenos discursos. Depois todos se dirigem a uma ante-sala onde há um cocktail.

Rafer está conversando com a Dra. Zemanova, uma eslovaca de nascimento, quando seu ombro e tocado por uma mão pesada.

- Dá licença. Sr. Rafer eu queria lhe pedir desculpas pelo...

Rafer se vira e dá de frente com Beto, tendo atrás dele Janine, demonstrando constrangimento. Zemanova se afasta, chamando Janine pra acompanhá-la.

- Ah! Não precisa se desculpar. Eu teria agido da mesma forma.

- Sério? Então eu não fui um grosso? Um precipitado?

- De jeito nenhum! Voce reagiu como um grande atleta! Por falar nisso...

Minutos depois, quase exaltado, Beto encontra Janine e a ,leva pra um canto onde possa falar sem que os outros os escutem.

- Escuta só! O Rafer vai custear durante três meses minha bolsa de atletismo lá na Rússia! Não é do caralho!

- Olha o palavreado, Beto! E agora é amiguinho dele, é? Voce não sabe que ele é um salafrário? Se afasta dele, Beto! Voce está indo muito bem nos treinos aqui!

- Mas... mas, minha gatinha! É lá que estão os maiores campeões e os melhores treinadores! Depois desse estágio lá, eu estarei certamente classificado no Brasil!

- Ah, num vai, Beto! São três meses... E esse cara é um salafrário!

- Pô, gatinha! Ele pode ter sido lá com tua família! Vê só o que ele tá fazendo aqui pela faculdade. E por voce. E por mim! Que não sou nada dele!

Janine, mais uma vez, vai cair nas mãos do crápula Rafer. Ela quer Beto como seu futuro marido. Sabe que se rejeitar aos avanços de Rafer, ele contará a Beto que foi ela quem pediu para que ele cancelasse o bolsa de treinamento na Rússia.

“ Caraca! Esse cara é um filho da puta maquiavélico. Lá vai comer meu cusinho novamente. E pelos próximos três meses!”

Janine está totalmente enganada. Só pra tirar o visto e os procedimentos com o ministério de educação russo vão levar pelo menos seis meses. E até lá ela não pode se recusar à torona de Rafer em seu cusinho.

No dia seguinte à recepção, Rafer lhe telefonou pedindo que ela fosse encontrá-lo em algum lugar. Ela se recusou, dizendo que ainda estava dolorida. Rafer argumentou que cuidaria do dodói dela. Ela continuou se recusando. Então Rafer ordenou.

- Olha aqui, ô vadia zinha! Pega um taxi agora e se manda pro me apê!

- Não! Não, eu não quero!

- Cala a boca! E faz o que tô te mandando! Faz tempo que voce não faz meu guerreiro gozar em tua boquinha! Ou quer que eu conte ao Beto que só vai pra Rússia se voce me satisfazer sexualmente!?

- Canalha! Canalha escroto! Já tô indo!

Foi assim, enquanto o cusinho se recuperava do leve esfolamento, que Janine passava, ajoelhada entre as pernas de Rafer, pelo menos, meia hora mamando na grossa torona, circulada por estufadas veias azuis, se recusando a admitir que estivesse gostando.

Por outro lado, ela se soltava igualmente quando levava no cusinho, fazendo sessenta e nove, onde realmente sentia enorme prazer em chupar a rolona ao mesmo tempo que Rafer lhe levava ao delírio com sua língua serpenteando por dentro e por fora da xaninha perfumada.

Três dias depois, Janine está deitada de bruços tendo o rosto de Rafer entre suas nádegas. A boca dele está colada ao redor do anelzinho anal, sugando ao mesmo tempo tentado penetrá-lo com a língua. Ele se torna frenético com o odor e o roçar de sua face nas carnes polpudas das nádegas dela.

Janine vai ficando cada vez mais excitada, apesar do primeiro orgasmo que teve quando Rafer lhe saboreou a xaninha com a boca. Agora, ela anseia por ser sodomizada, mas mantendo sua neura a respeito de gostar de ser enrabada.

Ela tenta transferir o prazer que sente agora, pensando no que ela e Beto fizeram dentro carro a noite passada.

Pela primeira vez, ela deixou que Beto gozasse em sua boquinha. Ela tinha se sentido sensual e tremendamente fêmea ao decidir fazê-lo gozar em sua boca.

Depois, com certo temor, ela ficou esperando Beto lhe perguntar como ela sabia fazer tão bem, um boquete. Mas a pergunta nunca veio.

Naquele noite em que Janine fez o namorado gozar em sua boquinha, parecia que ela estava se recompensado porque, durante a tarde, não conseguiu que Rafer ejaculasse depois da quarta vez que gozou com ela lhe chupando.

Janine sente a boca máscula dele lhe subindo pelas costas, ao mesmo tempo em que ela deixa as coxas abertas pela penetração que ela tanta anseia, para depois fechá-las.

Dessa vez Janine perda totalmente a vergonha e, levando as duas mãos até às nádegas, segura com uma delas a grossura viril de Rafer. Com a outra mão, ela agarra firmemente a polpa carnuda e a abre, expondo o cusinho.

Em seguida, ela apenas posiciona, pelo tato, a cabeçorra na entrada do cusinho, deixando Rafer fazer o resto.

Rafer lhe beija as costas, os ombros, o pescoço, as faces e lentamente se introduz no anus de Janine até ela sentir o saco lhe roçar as polpinhas da bunda. O orgasmo vai se aproximando e ela tenta apagá-lo pensando no namorado Beto. Ou pelo menos que fosse ele quem estivesse por cima dela.

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Comentários

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Que maravilha como sempre, tambem merece continuação.

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tem que ser dez com certeza, estarei postando meus contos espero que tbm goste

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tem que ser dez com certeza, estarei postando meus contos espero que tbm goste

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Olá minha querida, estava com saudades. Voce é simplesmente maravilhosa. Seus contos são uma delícia, bem escritos, sensuais, altamente excitantes. Dez com louvor.

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