Vida de Estudante - Parte VIII

Um conto erótico de Mineiro do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 3094 palavras
Data: 07/08/2011 17:58:17

VIDA DE ESTUDANTE - PARTE VIII

Depois do “advento” do DVD, a relação entre mim e a Pati, e consequentemente entre mim e a Bruna, ficou muito mais apimentada. Nós (eu e a Pati), sempre alugávamos filmes de sexo para assistir quando ficávamos sozinhos em casa. Bruna e Patrícia estavam cada vez mais amigas e não raro Pati comentava alguma coisa sobre uma cena ou um filme pornô que Bruna teria contado a ela que assistira.

Eu não perdia a oportunidade de insinuar a Pati que ela e Bruna ficavam vendo filme pornô juntas. No início ela se irritava, mas depois passou a levar na brincadeira:

- Ah... Quer dizer que quando eu não estou aqui vocês duas ficam vendo sacanagem aqui sozinhas, né?!...

-Pois é... Você não ta dando conta do recado...

-A hora que eu chegar aqui e pegar vocês duas vendo filme pornô, vocês vão ver uma coisa...

Eu sabia que aquele tipo de brincadeira excitava muito a Patrícia, também tinha certeza de que Bruna toparia uma transa a três, a minha dúvida era se Pati toparia algo assim. Sempre que eu alugava um filme de sexo, eu dava preferências ao que tinham cenas de sexo a três entre um homem e duas mulheres e enquanto assistíamos e transávamos, eu sempre soltava umas piadinhas envolvendo ela e a Bruna. Quando as outras meninas estavam em casa nós segurávamos a onda, mas quando estávamos sozinhos a conversa sempre era descontraída e cheia de sacanagem, de frases de duplo sentido e de insinuações. Esse joguinho era divertido e era um tempero ótimo para as nossas transas. Quando eu tinha oportunidade de ficar a sós com a Bruna sempre rolava um sarro gostoso. Ás vezes eu colocava o pau pra fora e ela me punhetava ou eu colocava a mão dentro do short dela e batia uma siririca, outras vezes eu chupava os peitos dela, mas ela nunca deixou que eu a penetrasse.

Quando chegou o recesso do meio do ano, eu fui novamente convidado a dar aulas no pré-vestibular. Bruna, que já estava no sexto período e era monitora de uma disciplina, também resolveu ficar em Viçosa mesmo nos quinze primeiros dias do recesso. Para a minha surpresa e felicidade, a Pati resolveu ficar para fazer companhia a Bruna. Na verdade, os meus planos iniciais era ir atrás de Sandra, aquela mulata escultural que tinha sido minha aluna no recesso anterior. Sandra agora era aluna da UFV e cursava comunicação. Às vezes eu cruzava com ela pelo campus e ela parecia estar cada vez mais gostosa. Mas com a Pati na cidade, nunca tinha tempo. Eu dava aula a tarde e a noite e quando saia do curso por volta das vinte e três horas, corria para casa da Pati e passava a noite com ela.

Praticamente todos os alunos do curso moravam em Viçosa ou em cidades vizinhas. Numa certa sexta-feira, era aniversário de uma cidade vizinha e a turma resolveu não assistir a aula por causa de um show que teria na cidade de Ubá. Era inverno, tava um frio medonho. Eu terminei a ultima aula às 19h10minh e parti para casa de Pati para fazer uma surpresa.

Depois de dois anos e pouco de convívio, o porteiro do prédio já era meu amigo e subi sem ser anunciado. Toquei a campainha e a porta não demorou a se abrir, era a Bruna.

-Olha só que está aqui Pati... (Disse Bruna me puxando para dentro pela mão).

-Oi amor, o que você está fazendo aqui tão cedo?

-Não teve aula para a ultima turma.

As duas estavam vendo TV, e a Bruna como sempre com pouca roupa. Estava muito frio e as duas dividiam um edredom no sofá. Sentei-me no braço do sofá e perguntei:

-E aí meninas, vamos sair ou ficar aqui mesmo vendo TV?

-Ah... Ta muito frio... Vamos ficar aqui mesmo. (Disse Pati)

-Ah... Mas eu não vou ir pro quarto e deixar vocês aqui vendo TV não. Hoje eu vou segurar vela. (Disse Bruna)

-É... Já vi que eu estou atrapalhando aqui... É melhor eu ir embora e deixar vocês duas aí vendo TV.

-Coitadinho... Ele se ofendeu Bruna... Vem cá meu amor... Senta aqui... (Pati disse isso e me puxou pra o sofá)

Quando Pati se descobriu para me puxar para o sofá, foi que eu vi como ela estava vestida. Ela estava parecendo a Bruna, um shortinho e uma mini blusa.

-Num to entendendo... Vocês estão com frio ou com calor a final?

-Ué... Estamos com frio...

-Mas vocês duas estão quase nuas...

-Nós estamos em casa, pra que usar roupa pesada?

-Calma meninas... Não é uma crítica... Eu até gosto... Aposto que vocês estavam vendo filme de sacanagem...

Quando eu disse isso as duas se entreolharam e riram...

-Vocês são duas taradas ta... Aposto que todo dia rola uma sessão pornô assim...

-É a sua namorada que pede pra eu colocar... Tem dia que eu vou dormir e ela fica aí assistindo até você chegar...

-Mentira dela, é ela que aluga esses filmes e fica insistindo pra eu ver com ela.

-Márcio, eu aposto que quando você chega aqui a noite a Pati está sempre cheia de tesão, não ta?

-Isso é verdade... Acho que vou embora e quando acabar o filme eu volto. (disse isso e todos nós rimos)

-É... Você pode fazer isso, ou então ficar e acabar de assistir o filme com a gente...

Quando Pati falou isso, foi como ouvir palavras mágicas. Eu esperei muito por aquela oportunidade e não ia deixar escapar de forma alguma. Disse a ela que iria adorar e mais que depressa lhe dei um beijo gostoso e demorado. Coloquei a mão dentro da sua blusa e comecei a massagear os mamilos da maneira que eu sabia que ela adorava. Eu nunca imaginei que ela permitiria aquelas carícias na presença da Bruna. Mas ela gemeu e retribuiu alisando o meu pau sob a calça. Bruna que não era nada boba, sentiu que era a nossa grande chance e ligou o DVD outra vez. Na TV um cara fodia o cu de uma loirinha com força. Pati ficou excitadíssima, percebendo que o momento havia chegado eu me ajoelhei no chão, entre as pernas de Pati e disse que queria chupá-la. Ela tentou impedir que eu lhe afastasse as coxas, mas a minha insistência e o tesão que ela já estava sentindo falaram mais alto. Pati chegou o quadril para frente e jogou a cabeça para trás oferecendo a xoxota para ser chupada. Eu nem mesmo afastei o shortinho que ela estava usando, abocanhei a xoxota de Pati e mesmo sob o tecido do short e da calcinha, eu pude sentir a bucetinha de Pati pulsar e se contrair. Rapidamente eu tirei o short e a calcinha de Pati e voltei a chupá-la. Ela estava já sem controle. Já havia se livrado da blusinha que usava e apertava os mamilos com a ponta dos dedos, gemendo e remexendo os quadris. Na posição em que estava, eu não conseguia ver o que estava passando na TV, mas sei que devia ser muito excitante. Quando eu olhei para o lado, vi Bruna com uma das mãos dento do short e a outra dentro da blusa. Ela massageava a xoxota e os peitinhos olhando hora para a TV hora para nós. Eu passei a lamber a xoxota da minha namorada olhando fixamente para Bruna. Ela sempre gostou de me provocar e tirando a mão de dentro da blusa ela puxou o short pro lado e exibiu aquela bucetinha gostosa que eu sempre fui louco pra comer.

O tesão era tanto que nem me lembro de ter tirado a minha roupa, só sei que de repente eu estava sem roupa com aquelas duas mulheres gostosas, chupando a boceta de uma e acariciando a boceta da outra. Eu estava louco pra cair de boca na xoxota de Bruna, mas estava esperando que Pati tomasse alguma iniciativa. Eu lambia a xota de Pati e a fodia com dois dedos. Muito excitada, Pati me puxou para o sofá trocando de posição comigo e disse:

- Senta aqui agora que eu quero chupar esse pau gostos.

-Chupa minha putinha chupa...

Pati caiu de boca no meu pau como uma puta e Bruna voltou a se masturbar com as pernas bem abertas. Pati chupava meu pau e olhava pra Bruna, e ela em resposta a provocação, enfiava dois dedos na xoxota e olhava pra mim. Eu já estava louco de tesão. Para completar Pati segurou bem pau bem na base perto do saco e o balançou oferecendo a Bruna:

-Bruna, você quer chupar o pau do meu namorado?

-Você me deixa chupar esse caralho um pouquinho? Eu quero... To louca pra chupar.

Eu sabia de longa data que Bruna era uma chupadora profissional e quando ela se ajoelhou ao lado de Pati eu só tinha um pensamento fixo na cabeça: “Não posso gozar, não posso gozar, não posso gozar”. As duas começaram a se alternar na chupeta. Pati sempre foi mais suave no boquete, mas a Bruna era realmente gulosa. Ela enfiava o pau na boca e chupava com força massageando o meu saco com uma mão de punhetando com a outra. Teve uma hora que Bruna segurou meu pau e disse para Pati: “-Duvido você fazer isso...” E engoliu o meu pau quase até o saco. Eu senti a cabeça do meu pau passando pela garganta ela. Quando ela tirou a boca, meu pau estava todo melado. Pati até que tentou, mas ainda não tinha tanta prática na época. As duas então começaram a me chupar ao mesmo tempo. Uma chupava meu pau a outra o meu saco. Elas disputavam a cabeça do meu pau e as bocas delas se tocavam. Eu alisava um peitinho de cada uma e chamava as duas de putinhas. Numa dessas vezes em que os lábios delas se tocavam na disputa de abocanhar meu pau, Bruna segurou a cabeça de Pati e lhe deu um beijo demorado. Enquanto as duas se beijavam, eu retirei a mesinha de centro para o canto da sala, para deixar o tapete livre para nós três. Com o tapete livre, Bruna deitou Pati de barriga para cima e continuou a beijando. Eu me coloquei entre as pernas de Pati e voltei a chupá-la e agora Bruna mamava nos peitinhos de Pati. Em seguida elas me deitaram no tape e Bruna veio sobre mim colocando a xoxota ao alcance da minha boca enquanto Pati cavalgava o meu caralho. Pati subia e descia no me pau bem devagar. Empinava a bunda até ficar só com a cabeça do pau dentro da boceta e depois descia rebolando até os lábios da xoxota pressionarem o meu saco. As duas se tocavam o tempo todo. Uma acariciava os peitos da outra e se beijavam. Eu estava matando o meu desejo de chupar a boceta de Bruna. Lambia, chupava e fodia aquela xoxota com dois dedos. Cheia de tesão, Bruna perguntou a Pati:

-Pati, eu vou ficar de quatro. Você deixa seu namorado me foder um pouquinho?

-Ah... Sua safada, você quer que meu gato te foda, é?

-Eu quero... E se você deixar eu ainda chupo a sua xoxota também.

Pati se sentou no sofá com as pernas bem abertas, Bruna ficou de quatro entra as pernas de Pati e empinou aquele rabo delicioso para mim, me chamando. Enquanto Bruna beijava e lambia as coxas de Pati em direção a sua xoxota, eu acariciava a bucetinha de Bruna com a cabeça do meu pau. Ela estava super molhada. Quanto mais eu esfregava o pau na entradinha de Bruna, mais ela empinava a bunda e mais ela mordia e lambia as coxas de Pati. Quando Bruna alcançou a xoxota de Pati com a língua, meu tesão foi às alturas e eu penetrei Bruna numa só estocada. Foi uma metida deliciosa. Ela jogou a cabeça pra trás e deu um urro de prazer:

-Ah... Fode seu puto, fode...

E nem seguida voltou a chupar a xoxota de Pati, que não parava de se contorcer de prazer. Pati pedia pra eu foder a Bruna com força. Eu abria a bunda de Bruna com as duas mãos e apoiava todo o peso do meu corpo naquela bunda que vinha me tirando o sono havia tempo. Que bunda maravilhosa que Bruna tinha. Eu apertava aquele bunda, alisava, dava tapas, abria... Bruna olhava para trás, me xingava de puto e tarado e voltava a lamber a xota de Pati. Comecei então a acariciar o cuzinho de Bruna enquanto lhe fodia a boceta. Ela olhou pra trás com cara de safada e gemeu dizendo:

-Ai seu tarado... Aí não seu puto.

-Que cuzinho lindo que você tem Bruna. (Disse isso e forcei o polegar pra dentro do cuzinho dela).

-Pati, o puto do seu namorado ta fodendo meu cuzinho com o dedo...

-Ah... Eu quero ver o dedo dele no seu cu... (Pati se levantou do sofá e se ajoelhou ao meu lado)

-Ta vendo Pati, como ele é tardado?! (Bruna dizia isso e rebolava de tesão enquanto eu lhe fodia o cu e boceta ao mesmo tempo)

Pati, que agora estava me abraçando por trás, esfregando o corpo ao meu e me beijando, falava no meu ouvido o tempo todo:

-Eu quero te dar o cuzinho. Você fode meu cuzinho também?

A medida que eu ia ouvindo as sacanagens que Pati sussurrava no meu ouvido enquanto esfregava os bicos dos peitos nas minhas costas, eu socava Bruna com mais força, tanto com o pau quanto com o dedo. Bruna ia empinando e remexendo a bunda e abrindo as pernas cada vez mais. Pati dava tapas na bunda de Bruna e dizia:

-Olha só que puta... Que safada... Ela ta gozando no pau do meu namorado...

-Fica de quatro agora Pati, eu quero você agora. (Eu disse, tirando o pau de dentro de Bruna).

-Vem então gato... Vem... fode o bumbum da sua moreninha... Eu sei que você ta louco pra isso...

-Vai seu puto, come o cu dessa safada que eu quero ver. (Disse Bruna)

Quando Pati empinou a bunda pra mim e separou as pernas, eu passei uma boa quantidade de saliva na cabeça do meu pau e comecei a empurrá-lo pra dentro do rabinho da minha namorada. Não era a primeira vez que eu fodia aquele cuzinho, mas era sempre uma sensação deliciosa. Pati ficava toda arrepiadinha quando era penetrada... Eu adorava alisar bem de leva as costas da minha gatinha enquanto guardava o meu cacete duro no cuzinho dela. Bruna passou a mão por baixo da barriga de Pati e estava fodendo a bocetinha dela com os dedos:

-Olha como a xoxota da sua namorada está molhada... Essa putinha adora uma rola no cu.

-Deixa eu ver se a sua xoxotinha também ta molhada. (Eu disse alisando a bocetinha de Bruna que logo abria as pernas)

Era uma foda deliciosa... Pati estava de quatro com os joelhos no chão e o corpo apoiado sobre o sofá. Eu fodia gostoso o cu da minha namorada enquanto Bruna lhe fodia a xoxota com os dedos. Enquanto eu bombava no cuzinho da minha gata, eu dava tapas na bunda de Pati e de Bruna que estava ajoelhada ao meu lado. Alternava os tapas na bunda com uma gostosa siririca que eu batia para Bruna enquanto dava mordidas e chupadas nos bicos dos peitos dela.

Bruna abria a bunda de Pati para facilitar a minha penetração e dizia:

-Vai seu puto, fode ela com força... Faz essa vadia gritar faz... fode... fode...

Pati aos poucos foi perdendo o controle. A cada socada que ela levava na bunda, ela gemia mais alto e rebolava mais. Ela jogava a cabeça pra trás e olha pra nós dois com uma cara que misturava tesão, riso, dor, prazer e acima de tudo sacanagem. Aquilo também me descontrolava e me fazia entrar cada vez mais no rabinho de Pati. Bruna ao ver me pau entrar e sair da bunda de Pati com tanta força e velocidade também ficou louca e se colocou na mesma posição que Pati. Ela ficou de quatro ao lado de Pati com aquela bunda deliciosa empinada, separou bem as pernas e começo a bater um siririca com força. Eu bombava gostoso no cu de Pati e assistia à masturbação de Bruna dando-lhe tapas na bunda.

Eu enfiei um dedo na xoxota de Bruna que estava muito molhada e depois de lubrificado com o melzinho da xoxota dela, eu comecei a massagear o cuzinho dela, o que provocou urros de prazer e a fez acelerar ainda mais a siririca e rebolar aquela bunda gostosa como uma louca.

-Ah... gostoso... Eu quero dar o cuzinho também... Come meu cu, come? (Dizia Bruna).

-Quer foder essa galinha quer? Quer comer o cu da minha amiga na minha frente? (Pati me perguntava provocante).

É lógico que eu queria, e queria muito. Mas quem disse que eu consegui? Eu estava com tanto tesão fodendo aquele cuzinho da Pati enquanto Bruna rebolava a bunda com o meu dedo enfiado no cu que já estava a ponto de gozar. Quando eu me preparava pra tirar o pau do cu de Pati e passar a foder o cu de Bruna, as duas que estavam com a cabeça apoiada no sofá, se aproximaram e começaram a se beijar, enquanto uma abria a bunda da outra com a mão, deixando os seus cuzinhos mais expostos pra mim ainda. Aquilo foi a gota d’água pra mim. Minhas pernas ficaram bambas... Eu ainda tive forças pra tirar o caralho do cu da minha gata, mas assim que ele saiu, eu dei um jato de porra quente nas costas de Pati. O segundo jato foi mais intenso ainda e lambuzou Bruna de porra. Bruna reclamou se contorcendo de tesão:

-Seu puto... Eu também quero...

-Calma Bruna, meu gatinho ta cansado... Mas ainda vai ter o segundo tempo, e o terceiro. (Disse Pati rindo e espalhando com a mão a porra que estava nas costas de Bruna)

Depois disso, eu lembro de ter deitado no tapete com todo o corpo, principalmente o pau, meio dormente. Mas era o cansaço mais gostoso que eu tinha sentido na vida. As meninas deitaram ao meu lado, rindo e dizendo que queriam mais. Não sei quanto a elas, mas eu peguei no sono rapidamente. Quando acordei, elas estavam na cozinha, eu estava com uma fome do cão... É claro que eu “comi” umas coisinhas... Mas isso fica para a próxima oportunidade.

Mineiro.do.rio@hotmail.com

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