Eu, toddy e a falta de ensinamento 3

Um conto erótico de cinho
Categoria: Zoofilia
Contém 1724 palavras
Data: 04/08/2011 17:54:16
Assuntos: Zoofilia

Eu, Toddy e a falta de ensinamento.

Parte 3.

Muita coisa, para um só fim de semana.

Após ter almoçado e deixado minha mãe em casa, fui pra escola, não sem antes ter certeza de que minha chave de casa estava comigo, dei uma volta no quarteirão e voltei, pulei o murinho da frente e entrei até o portão lateral, ali eu não seria visto e se ela saísse pela sala eu entraria pelo fundo, tinha uma parede entre nós, eu subi dois degraus da torre da antena e espiava sobre o portão lateral, tinha bastante plantas no jardim e quem passava na rua não me veria muito fácil, só se parasse no portão da rua.

Fiquei ali quieto e já tinha demorado um tempo, quando ela foi até o tanque, dava pra eu ver, ela lavou as bacias de comida dos cachorros e deu uma boa olhada pra eles lá em baixo, sumiu pra dentro e eu lá, já até estava cansado de esperar sem saber se algo aconteceria, foi então que ela apareceu novamente no espaço do tanque e chamou o Toddy, ela estava agora com um vestido velho e curto, um que meu pai não deixava sair na rua por ser curto, ele veio até o portãozinho e sem frescura nenhuma, ela enfiou sua mão pela fresta entre as madeiras e deu uma bela pegada no pinto dele, e ele em pé no portãozinho muito assanhado.

Logo veio também o Saci e ela também o acariciou na cabeça, ele não subira no portãozinho, com os dois lá eu pensei que ela iria só brincar ou nem sei o que. Ela pausou um pouco as carícias e abriu o portãozinho bem devagar e passou por ele meio que já fechando, fechou e desceu, esperei só uns segundos e pulei pra dentro, até fiz barulho com minha botina, o Toddy latiu e subiu a escada, ele me viu e me escondi atrás de um tambor vazio que tinha no corredor externo, escutei ela chamar ele, ele desceu e eu fui meio que arrastado até o tanque e espiei pra baixo pela fresta do portão.

Minha mãe estava brincando com os dois, nenhum subia nela, só rodeavam, o Toddy cheirou piriquita e até deu dois ou três cutucões com o focinho nela, ela começou a ir pro fundo e sumiu atrás das árvores, sei onde ela ia, mas não tinha certeza se faria aquilo novamente, eu não podia descer, ela me veria da metade da escada pra baixo, esperei e o Saci sumiu, abri um tiquinho do portãozinho e desci um pouco, abaixei e vi que estava fechada a porta do quartinho e ela e o saci tinham sumido, mas era dia e tudo ficava diferente pra mim, se ela olhasse lá de dentro me veria chegando, eu nem quis saber, tomei atitude e fui bem encostado no muro, que era bem alto.

Cheguei à lateral do quartinho e espiei bem no cantinho já janela e em direção da caminha, ela não estava lá, me recolhi e passei a baixado pela janela mudando de lado, agora espiei de novo e ví ela em pé, ao lado do armário, ela estava com o vestido erguido na frente e o saci com o focinho enfiado na piriquita dela por cima da calcinha, lambia e cheirava, ela estava encostada no armário com perna só um pouquinho entreaberta, seu olhos fechados, pra minha sorte, ela ficou um pouco e logo foi se afastando em direção da cama, sentou-se e ficou de costas pra mim, subiu o vestido e deixou a almofadão de lado, eu tava num lugar ruim e mudei de lado de novo, ela só ficava de olho fechado, o Saci cheirava e ela se contorcia, parecia que seria igual na noite passada, logo ela puxou ele pra cima dela e deixou ele bombando por cima da calcinha, ela subia e descia de novo, tudo igual, desta vez ela tirou a calcinha e subiu mais o vestido, dava pra ver bem a piriquita dela, tava brilhante e tinha pouquinho pelo, era bem cor de rosa, ela colocou o almofadão em baixo da bunda e nem precisou guiar o Saci, seu pinto entrou na primeira, ela deu até um pulinho pra trás e começou aquela bombação, ela parecia ter pressa em terminar, abraçou logo ele e desta vez deu gritinhos altos, vai, vai, vai, ele deu seus gemidos e babando bastante se soltou nela, desta vez ela o agarrou bem forte e trançou os braços entorno dele, ele tentou sair e ela segurou com muita força e gritou meio grosso, ãããããããiiiiii e soltou suas pernas, que estavam meio encolhidas, acho que ela teve aquilo que me dissera no almoço, orgasmo.

Saci virou-se e como um bom cachorro ficou ali parado de costas pra ela, estava engatado e ela não parecia sentir dor, ela abriu os olhos e eu esfriei, ficou olhando fixo pra ele e um tempo depois ela começou a forçá-lo pra fora, tentando desengatar por conta própria, ela fazia uma carinha leve de dor, mas não parava, até que ele se soltou sendo empurrado, enquanto ele se lambia eu me preparei pra subir na mangueira pra ela não me ver, eu sabia que ela não sairia sem se recompor, esperei ali olhando e ela colocou uma mão na piriquita e com a outra levantou-se e ainda tampando seu sexo, abriu a porta e colocou o Saci pra fora, ele saiu e já estava na porta o Toddy, ela o chamou e ele entrou, eu não acreditei naquilo, ela iria transar com os dois.

Fiquei ainda mais encantado, era minha mãe, mas meu desejo de olhar era maior que tudo e eu sabia que era bom aquilo, e se ela gostava, estava tudo certo. Ela então deitou-se igual novamente e sem o almofadão, tirou então a mão da piriquita e deixou o Toddy lamber tudo aquilo, ele lambia com mais calma, ele enfiava a língua dele dentro dela e ela foi ao delírio, puxou a cabeça dele com força pra dentro da piriquita e soltou um gemido forte dizendo vai Toddy vai meu amor, eu estremeci de raiva neste momento, pensei em meu pai e quase fui embora, mas minha curiosidade me segurava ali.

Toddy estava com pinto todo de fora, não tinha bola, ela se esticou um pouco baixou o vestido e não deixou ele subir nela, ele entendia ela e ficava tenso, mas ali aguardando. Instantes depois ela se virou na cama, desceu os joelhos pro chão e puxou seu vestido até pra cima da bunda, chamou o Toddy e ele veio, lambeu um pouco e começou a se contorcer, vai e vem, subiu em suas costas e foi logo cutucando ela, eu não via seu rosto, ela estava virada pro outro lado, ela virou os dois braços pra trás e posicionou-o com as mãos, foi tudo o que ela queria, enterrou num só fincada, e ela deu até uma erguida pra cima e disse assim Toddy, ai mesmo amor, a altura dele era certinho a da bunda dela, eu achava que ele tinha colocado na piriquita, ela colocou uma mão por baixo do corpo e entre as pernas e começou a se acariciar, ele bombava com tanta força e muito rápido, igual a mim, e ela foi gemendo cada vez mais e meio alto, deu até um grito seco e pediu pra ele ficar, ela havia sentido ele babar dentro dela, tenho certeza disso, agente sente quando sai o leite dele, esquenta agente por dentro.

Ela virou o rosto e agora eu via sua carinha linda e com ar de dor, ela mordia os lábios e começou a chorar baixinho, até escorreu lágrimas de seu olho, neste instante o Toddy, deu um saltinho e virou-se pra trás, ele tentou lamber a bunda dela, mas estava cansado demais para isso agora, foi então que entendo o motivo da dor e choro, ele estava é engatado no ânus dela, num momento ele tentou puxar e eu pude ver como fica o nosso ânus querendo sair pra fora quando tracionado, estava bem largo o estrago, minha mãe passava a mão pra ver e sentir, ela tinha cara de dó e eu vendo tudo aquilo.

Um tempo depois ele se soltou dela e se pois a lamber-se e em seguida a ela, ela ficou ali amolecida e de joelhos por um bom tempo ainda, eu já com medo e dado a hora abaixei e sai de fininho, agachado, subi a escada bem rápido e me escondi atrás do tambor até ela subir, ela não demorou tanto assim, quando ela apareceu no portãozinho, estava com uma cara de cansada e triste, sua calcinha estava na mão, bem apertadinha, seus passos até o tanque eram tortos e olha que minha mãe tinha uma boa postura, passou e entrou, escutei ir ao banheiro e sai de casa do mesmo jeito que entrei.

Fui até o campinho ver o jogo de futebol e quando deu a hora que a moçada começou a passar de uniforme, já vi que estavam saído da escola, voltei para casa e entrei normalmente, chamei por minha mãe e ela respondeu normalmente, fui beijá-la, e perguntei como tinha sido sua tarde depois de me ensinar nosso segredo, ela respondeu assim, nossa, eu trabalhei muito aqui, limpei toda a casa, estou “arriada”, um termo usado para cansado em nossa região, ela estava mesmo com uma cara de exausta, até ri por dentro.

Disse a ela que eu iria colocar água pro cachorros e ela nem deu sinal de que havia feito algo de diferente, ela estava um gelo com relação ao ocorrido, por isso eu nunca ter notado nada antes. Ao descer notei a capa do almofadão no varal e entendi por que ninguém podia deitar nele, fui até o quartinho e estava tudo perfeito como nada tivesse acontecido, até os cães estavam normalzinhos, ao subir perguntei por que ela havia lavado a capa da almofada a tarde se não secaria a noite e ela riu e disse, é só pra ficar mais cheirosa com o orvalho e ai eu perguntei novamente, se agente nem usa, pra que lavar tanto, ela respondeu, mania “antiga” minha, esse “antiga”, foi a resposta que eu precisava, ela se entregou, sempre transou com o Toddy, já o Saci é só desconfiança.

Continua depois.

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