As crônicas de 4 paredes: O namorado, a fantasia dele e o amigo virtual.

Um conto erótico de bombshell
Categoria: Grupal
Contém 1992 palavras
Data: 28/07/2011 12:43:31

Meu namorado e eu tínhamos uma imaginação maravilhosa.

A gente passava horas, falando de sexo... Volta e meia, surgia o assunto de fantasias sexuais. A dele sempre era de me ver sendo possuída por outros (sim, no plural) homens.

A minha, entre outras era de ver ELE sendo possuído.

Mas nunca rolava. Fazíamos de tudo na cama. Desde amor gostosinho, até o sexo mais selvagem e inimaginável possível.

Nos amávamos física e emocionalmente, e por isso estávamos dispostos a fazer tudo oque o outro pedisse, pra manter a chama acesa, por mais absurdo que fosse.

O aniversário dele estava chegando, e eu resolvi realizar seus desejos.

Conheci um cara num bate-papo, que era bastante liberal também. Conversamos por horas no MSN. Depois de um tempo, trocamos telefones, e as conversas eram sempre quentes.

Disse a ele que tinha namorado, e que estava pensando em realizar o desejo dele de me ver sendo possuída por outro, de presente de aniversário. Perguntei se ele topava e recebi a resposta que eu queria: SIM, Claro! É só marcar.

Os dias se passaram, e eu fui deixando meu amor curioso em relação ao presente de aniversário, porque eu sempre dizia a ele que seria inesquecível.

Chegando perto do dia, liguei para o meu amigo virtual e marquei a próxima sexta-feira, as 23hs num hotel do centro da cidade, aquela que seria uma das noites mais loucas de nossas vidas.

Passei num sex shop, e me coloquei a escolher vários brinquedinhos, para dar conta daquela fantasia. Lingerie sexy, perfumes que aumentam o desejo sexual, géizinhos, dadinhos e até um consolo, pra uma próxima ocasião... Eu como consumista assumida, adorei o passeio.

No dia marcado, meu amado, que me encontraria já dentro do hotel, me liga dizendo que houve um imprevisto e que demoraria um pouquinho... Bem, frustrante, sem dúvida, mas tudo bem.

Meu amigo chegou (este sim, chegou na hora marcada). Bonito, mas nada demais. Moreno claro, olhos e cabelos castanhos, pouco mais alto que eu, cheiroso (isso sim, assim como meu amor). Simpático, sorridente e um pouco gordinho, que é o meu tipo de homem preferido. Conversamos um pouco, bebemos algo leve, pra não prejudicar a noite... A conversa começou a ficar quente. E eu também. Falamos de parceiros do passado, experiências boas, ruins... Ele me disse que já tinha transado com duas mulheres várias vezes e que até já tinha sido passivo algumas vezes. Disse que não era o que mais preferia no sexo, mas que se bem feito era bom. Bem, disso, eu já sabia. Era fã de sexo de todos os tipos, anal, inclusive. Perguntei a ele, se ele toparia transar com o meu namorado também. Fazendo os dois papéis. Ele disse que sim, e me perguntou se o meu namorado sabia dessa minha tara. Eu respondi positivamente, bem, na verdade falávamos sempre disso, mas meu namorido, nunca tinha topado seriamente. Ele disse que poderíamos tentar. Fiquei louca na hora. A possibilidade de ver meu homem, sendo possuído por outro, tão fofo e másculo quanto ele, me deixava em êxtase. Quase o agarrei e trepei com ele ali mesmo, mas não o fiz, por que não queria magoar meu homem, que até poderia topar, mas na presença dele. Quando a conversa estava no clímax, meu bem, me liga:

-Amor, to chegando

-Ok, estou aqui a sua espera. Te amo.

-Beijo, te amo, tchau.

De repente, meu amor abre a porta. Eu ainda de vestido preto, na altura do joelho e decotado, cabelos escovados, fortemente maquiada, sem calcinha, nem sutiã e de salto altíssmo, o que me deixava bem mais alta que ele, e sabia que ele amava isso. Pulei no pescoço dele, com um beijo na boca, de língua, profundo e apaixonado. Ele, lógico, retribuiu apaixonadamente e em segundos, notou que eu não usava nada por baixo. Ficou louco de tesão. Sentir aquele pau tão amado duro, era minha maior alegria. Nos acariciamos e de repente o Ricardo (sim, esse era o nome dele) abre a porta do banheiro e se aproxima. Meu amor, me olha assustado.

-Quem é esse?

-Amor, esse é o Ricardo, e hoje, primeiro eu serei dele. Você vai ficar aí, e assistir o Ricardo me possuir. É isso que eu quero pra hoje.

Meu bem, ficou sem ar. Dei de ombros. Olhei pro Ricardo, e o beijei violentamente ainda molhada com a saliva do meu querido. Sentia o olhar de raiva do meu amor, o que me deixava ainda com mais vontade. O Ricardo encostado na parede, eu de costas pra ele, sentindo já aquele pau endurecendo, encostado no bumbum. Ele segurava meus seios, mordiscava minha orelha, apertava as minhas pernas e sentia que também olhava para o meu querido, com tom de provocação. Me puxava contra seu pênis duro e eu rebolava. Sussurrava besteiras no meu ouvido, gemidos e palavrões e nessa hora eu estava quase escorrendo pelas pernas. Meio tonta de prazer, via meu amor, sentado na poltrona meio distante, olhando a cena incrédulo. Em poucos minutos, eu já estava abrindo o zíper, erguendo a camisa, e colocando o pau dele pra fora. Hummm... Já tinha visto na cam, mas ao vivo, era bem melhor. Rosado, tamanho médio, aparado... Loucura. Não resisti. Caí de boca. Passava a língua na cabeça, na extensão toda, assoprava, e sugava as bolas (enoooormes). Ele gemia baixinho. Deixava escorrer saliva e chupava de volta. De repente ele me puxou pelo braço, me jogou na cama com força e levantou meu vestido, abriu minhas pernas e caiu de boca. Que maravilha. Ele chupava muito bem. Eu pensava: que sorte a minha. Dois machos, tão bons de sexo oral. Passava a língua no clitóris, mordia os lábios, e colocava só um dedinho. Eu implorava por mais. E ele negava. Quando ele percebia que eu estava quase lá, parava e me pedia pra chupar o pau dele. Na cama, estávamos mais próximos no meu amor, e ele conseguia ver tudo... Nessa hora, ele “se entregou” a brincadeira. Tirou a vara pra fora e começou a se masturbar. Fiquei mais à vontade depois disso. Eu chupava o pau do Ricardo como se fosse o último cacete gostoso do mundo. As vezes com força, as vezes suavemente. O Ricardo se virou de lado (e de costas pro meu amor), e eu enfiei um dedo bem úmido, no anelzinho dele, que se contraiu e prendeu meu dedo... Devagar, ele foi se soltando. Eu aumentava a velocidade das lambidas e da penetração. E o cara gozou na minha boca. Fiquei com receio de beber aquele líquido desconhecido, mas já que estava ali, ia fazer aquilo direito. Foi bom, mas nem eu, nem meu amor, tínhamos gozado ainda;

Bem, depois disso. Me recompus, e fui checar se meu bem estava bem. Ele estava meio estranho. Eu o beijei, e ele demorou a corresponder. Finalmente, ele me deu outro beijo apaixonado, e vimos que estava tudo bem. Então comecei a acariciá-lo. Coloquei a mão em suas calças, e percebi que ele estava com tesão de novo. Ajoelhada aos pés dele, caí de boca. O chupei exatamente como ele gostava: devagar e com muita, mas muita saliva. Olhava nos olhos dele e via seu tesão, tirava o pau da boca, e batia contra meu rosto, que estava todo babado. Ele fechava os olhos e fazia uma cara de tesão linda demais, e eu chupava. De repente o Ricardo estava de pé ao nosso lado, se masturbando (até tinha me esquecido dele naquela hora, enquanto estava perdida naquele outro pau, que eu tanto amava). E enquanto eu estava ajoelhada, chupando meu amor, dando pra ele toda a minha atenção, o Ricardo se posicionou atrás de mim e começou a me penetrar de quatro. Bem ali, diante dos olhos do meu futuro marido! Era louco demais. Mas era bom, inebriante. De repente, ele começou a estocar bem forte, segurando com uma mão no quadril e outra no meu cabelo. Gemia alto, urrava. Me chamava de puta, vadia, cadelinha, prostituta. E eu amando ser comida e estar chupando ao mesmo tempo. Meu amor me olhava e passava a mão na minha cabeça, enquanto o Ricardo, me fodia como um louco depravado e puxava meu cabelo com tanta força, que parecia que ia arrancá-los. E eu amando aquilo tudo.

-Vai, sua puta. É isso que você quer? É isso? Fala, sua vagabunda!

E me batia com força na bunda, nas pernas. E eu gemendo, sem dizer o que ele queria.

-Oh, sua vagabunda, me responde! É isso? Fala, sua vadia, piranha, filha da puta. Você deveria ser uma prostituta. É isso que você é. Uma puta. Vai, rebola. Sei que gosta de rola, cadela. Late!!!

E eu rebolava sem dizer nada. Só gemidos. De repente ele começou a me bater muito forte... E começou a doer, e eu com ódio dele. Ele me puxou, me tirando do pau do meu amor, enfiou minha cabeça no pau dele, segurando meus cabelos, com violência. Enfiou até a garganta, e eu quase engasguei. Ele repetia as mesmas palavras (-É isso que você queria, sua cadela, agora toma rola, vagabunda!). E eu cada vez com mais ódio, soltei:

-Não!!! Meu macho, me fode mais forte que isso. Você não serve pra nada, seu escroto! Só isso que sabe fazer?

Não deu outra: ele me puxou pelo pescoço, olhou nos meus olhos e disse: - você vai se arrepender disso, cadela. Você vai ver!

Deu um tapão na minha cara e me jogou na cama, com ainda mais força, me puxou pelo pé, me virou de costas e colocou o pau na minha bunda. Fiquei em pânico. O pau, não era gigante, mas sabia que ele iria judiar... No fundo, eu gostava, mas o medo era grande. Ele enfiou com tudo. Soltei um urro de dor, fechei os olhos e franzi a testa. Tentava escapar. Inútil. Meu amor se aproximou de nós dois, e começou a se masturbar, inerte as minhas súplicas de dor e desespero. Em poucos minutos eu estava sentindo tesão. E o Ricardo, socando com tanta força, que a pele dele contra a minha fazia um barulhão. Meu amor, não agüentou e gozou, na minha cara. Amava aquela porra, mais que tudo. Era quente e docinha. Eu toda melada, agora quase gozando, com aquilo dentro do meu botãozinho. O Ricardo urrando que nem um animal no cio, meu amor gemendo baixinho e eu agora, num misto de dor e prazer, porque a ‘área‘ já estava sensível. De repente o Ricardo diz que vai gozar, tira o cacete de dentro de mim, e eu louca pra beber aquela porra, ele se vira pro meu amor e diz: -Vem, essa gozada, é pra você! Corninho. Quase caí de costas! Meu amor, meio acanhado, se pôs de quatro e deixou que o cara gozasse na boca dele, ficamos os dois, chupando o Ricardo ao mesmo tempo, ele engolia o cacete inteiro, e o cara gemia, cada vez mais alto, eu chupava as bolas, por baixo, mordia, lambia, nós três, gemendo... As nossas bocas se encontravam, e eu sentia que ele estava com tesão de verdade . Que loucura!!! Depois, se virou pra mim, e meu deu um beijo apaixonado e melado, misturando as duas porras, porque eu ainda estava banhada, com o leite do meu bem.

O Ricardo se vestiu, foi embora e nós fizemos amor gostoso, depois de eu vestir pra ele, minha lingerie nova... Ah, como amava aquele cara... Meu amor me agradeceu, dizendo que tinha sentido muito tesão, mesmo com um pouco de receio no inicio, e que era daquele jeito que tinha imaginado. Só quando ouvi aquilo, fiquei mesmo satisfeita. Prometi a ele que faríamos novamente... E ele prometeu pra mim, que realizaríamos na próxima a minha fantasia... Quase gozei de novo só de imaginar como seria. Juramos amor e tesão eterno naquela noite.

Semanas depois, nos encontramos novamente pra comemorar o meu aniversário... Mas esse eu conto na próxima.

Espero que tenham gostado!

Beijos, até a próxima!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bombshell88 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

sobre o bissexual, não achei essa opção, então deixei o que tinha

0 0
Foto de perfil genérica

ENTRE EM CONTATO: THEJOKER_EVER@HOTMAIL.COM

PARABÉNS!

0 0
Foto de perfil genérica

DEMAIS! PARABÉNS...

MERECE NOTA MÁXIMA!

0 0