Sogra, pés e romance

Um conto erótico de Artur
Categoria: Heterossexual
Contém 1542 palavras
Data: 28/07/2011 08:54:48

Olá,

Tudo começou com um namoro, bem, na verdade, não era um namoro ainda. Só uma menina de 19 anos com quem comecei a sair. Ela acabou insistindo que para ficar transando deveríamos namorar, pois não tinha mais como inventar mentira para os pais quando vinha a minha casa me dar. Tenho 1,85, peso 90 KG, 31 anos, sou atlético, possuo uma boca muito desejada pelas mulheres, pois os lábios são grossos.

Sendo assim aceitei as condições e comecei a namorar. Com o tempo, fui percebendo que minha sogra vivia me alfinatando, fazendo brincadeirinhas, mas sempre com intenção de falar mal de mim.´FUi aceitando e levando na !brincadeira".

Eis que, num belo dia, numa a namorada, Marcela, comenta: Vcs 2 vivem de brincadeirinhas, por acaso são apaixonados? De pronto a sogra respondeu:

- Deus me livre, a primeira vez que vi esse garoto, ele lá de sunga na piscina se exibindo (detalhe, a primeira vez que ela me viu não estávamos na piscina, foi quando fui a sua casa levar Marcela para passear. Subi e os cumprimentei. Quando fui tomar Sol no prédio dela já comia a filhinha há tempos). No momento que ela falou isso despertou minha atenção.

Marilene, com seus 45 anos é uma coroa enxuta. Pratica musculação todos os dias com exercícios intensos de aeróbica. Tem pouco menos de 1,60, deve possuir uns 55 Kg e possui cabelos negros e pele bem alva. Á noite, tento ela como a filha mais nova adoram ficar andando de pijamas pela casa, detalhe: sem nada por baixo.

Além do jeitinho de safada, Marilene sempre deixou bem claro que odiava transar com o marido. Um sujeito completamente grosso, mentiroso e covarde. O cara é incapaz de levantar e pegar um copo de água. Só quer saber de dar ordens a esposa.

Fora a musculação, Marilene, a sogra, não possuí vaidade alguma. Aceita ser tratada como uma cadela pelo marido na frente dos outros. Cheguei a ver o imbecil jogando um sanduíche nela uma vez.

Assim, procurei me aproveitar da situação e começar a dar corda para a sogra. Ela é freqüentadora assídua de um culto religioso, o qual ninguém a acompanha e todos fazem questão de debochar.

FOra a parte sexual, acho que as mulheres são os seres mais perfeitos e maravilhosos desse mundo e jamaisme acostumo em ver uma delas maltratada.

Até que ela começou a me chamar para acompanhá-la no culto. Eu aceitei. É durante a semana, mas eu estava sem trabalhar, de folga esse dia.

Então, passamos a ir e ficarmos cada vez mais "amigos", porém na frente dos outros ela me maltratava ainda mais e quando ficva sozinha comigo, ficava ainda mais distante, meio que constrangida com algo. Num belo dia, a vi com uma blusa e calça d pijamas. Notava-se claramente que não estava de sutiã. COmecei a apertar a barriga dela e falar que ela estava gorda. Qto mais raiva ela ficava, masi eu ria. Tudo de brincadeira, é claro, sem o intuito de ofender. Ela ficando rosada, ria sem graça com meus apertões.

Quando menos esperava percebi que os seios dela estavam com os bicos completamente duros e marcando toda a blusa. Na verdade dava para se observar todo o contorno dos seios.

A partir de então ela iniciou uma "perseguição", sempre que entrava no banheiro ela dava um jeito de meter a mão na porta e tentar abrir. Nunca conseguia me ver, pois a porta estava sempre fechada. QUando entrava com sua filha no quarto era o mesmo, logo ia tentar abrir a porta. Mesmo com os comentários por mim e pela filha : Você quer ver o Artur nu? Ela não ligava.

Certo dia, como de se esperar, ela abriu e me viu pelo espelho, bem próximo com a toalha envolta do corpo, mas sem cobrir o pênis, o qual apontava pera ela. Ela viu olhou por uns breves segundos e fechou a porta. Levou ao seu comentário: é pequeno mesmo... e saiu andando. Isso não é verdade. Meu pau possui 17 cm, não é pequeno, mas também não é uma obra de arte.

A partir ´daí estava mais que clara sua intenção. E chegou o dia do culto. FUi com ela e na saída estava uma confusão, acabamos indo embora sem irmos ao tolete. Isso é um grave problema pois ela possui uma disfunção renal. Ou seja, precisa urinar de 4 em 4 h.

Ela voltava comigo dirigindo e reclamando, pedindo para eu para assim que pudesse. COmo estávamos em um local deserto perguntei se ela queria ir ali mesmo, o que prontamente se negou. Eu tb estava querendo urinar, mas não tanto quanto ela.

Ao adentrarmos uma região pouco mais populada vimos uma rua, onde existem diversos motéis baratos. Não me fiz de rogado e embiquei o veículo.

_ Que isso garoto, vc ficou louco?

-Eu louco, desatei uma risada, você que deve ter ficado achando que vai rolar algo, só quero ir ao toalete também, senão você ia acabar fazendo no carro.

Pedi um quarto simples e entrei rápido com ela reclamando. Mandei ela calar a boca e desci do carro correndo. Sabia que ela não ia sair, mas de propósito demorei muito. FOrçando ela a quere ir. Mesmo assim ela segurou. Voltei ao carro .

- Dá para gente voltar logo, estou quase me urinando.

-Não tem problema, eu falo que não gostei do quarto e resolvi ir, mas só saio se você for ao banheiro e parar de me perturbar.

Ela foi reclamando.

AO sair do banheiro me viu a esperando na cama.

-Vamos logo, garoto.

E sai em disparada a porta. Segurei ela pelo braço, puxando, virando ela de frente para mim e se encostando nela.

-Seu doido, saí prá lá.

Mesmo empurrando ela não conseguiu. Beijei ela que começou a retribuir, meu pau endureceu na mesma hora. Comecei a esfregar nela.

-Isso é errado, vamos embora...

Sentei ela na beira da cama e falei:

-Sei que isso é errado, vamos parar. Você está muito tensa eu também.

Dizendo isso peguei os pés dela, que são lindos e estão sempre bem cuidados no dia que ela vai ao culto. Comecei a massagear e removi as sandálias. Que pés lindos. Tamanho 36, bem brancos com unhas bem feitas e dedos bem torneados, tipos pés de gordinha, mesmo ela sendo magra.

Massageie bastante. Dei um beijo no dedão e coloquei o pé em cima do meu pau enquanto me aproximei e beijei sua boca.

Meu pau estava duríssimo. Chegava a doer. desabotoei as calças e fui lentamente passando meu piru entre seus pés desnudos.

Comecei a aplapar todo seu corpo.

-Pega no meu pau, sogra, sei que você quer.

Antes de ela responder coloquei sua mão lá. Logo iniciou o vai e vem da punheta.

Deixei ela nuazinha

-Há qto tempo você não anha uma boa chupada na buceta?

Pela cara que ela fez fazia uns bons anos.

Mamei aquela buceta durante uns 40 minutos. COmo bom admirador de mulher não posso deixar dea adorar uma bela mamada na buceta. Que nesse caso era bem peluda, apesar de não possuir cabelos na virilha.

Nossa, que delícia. Ela deve ter gozado umas quatro vezes. O gosto de xereca mal comida se notava pela quantidade de líquidos expelidos. A gemida dela passou a ser alta. Os gritos reverberavam.

Então coloquei seus pézinhos na boca e tratei de mamar também. Lambi muito. Não é que a safada começou a gemer alto assim ambém. Lambia as sola, entre os dedos (a parte que lea começava a aumentar o volume) e chupava os dedos todos.

Inesperadamente, ela recobrou a consciência e disse:

-Está demorando muito, meu garotão.

-você tem razão, minha namoradinha...

Quando a chamei assim ela fez uma expressão de amor. Sabia que ia comer muito ali.

Pegeu a rola e disse:

-Sei que você não gostou, mas... (com um soriso nos lábios encostei a cabeça)

-Que isso, você sabe que ainda mesntruo!

Se depender da fartura do meu gozo você vai parar ,pois estou louco pra t fuder há tempos.

Encostei a cabeça naquela buceta peluda

-Só vou colocar a cabeça, não se preocupe que não vou gozar.

Ela relaxou as pernas e o esfíncter vaginal.

Coloquei tudo de uma vez! A safada é apertadinha. Deu um grito!

-Bem, pode ser pequeno, mas pelo jeito q você está fechada tem entrado bem menor aqui.

BOmbei com muita força, mas pelo tempo que estávamos demorando vi que não poderia demorar. Subitamente diminuí o ritmo e dei um beijo prolongado. Ela notou o que poderia acontecer e tirou o rosto:

-Garoto, nem pensa...

-Eu tenho coragem de te fazer algum mal, Ma?

-Ah bom.

Quando ela acabou de responder empurrei contudo e bem fundo.

Saiu um rio de porra. Sem tirar meti com velocidade e rapidez e gozei de novo.

Tirei a piroca rindo e ela correu ao banheiro se limpar.

Deitado na cama com o quarto a meia luz e assistindo ela no banheiro iluminado se limpando com o chuveirinho.

-Ainda vou colocar muito disso aí.

-Garoto ridículo, você é um maluco, um doido varrido, eu te odeio, nunca mais isso vai acontecer.

- Sei, sei...

Saímos ligando o rádio do carro e sem tocar no assunto.

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