Baybdoll raxinho inho a mãe

Um conto erótico de Arcanjom2
Categoria: Heterossexual
Contém 1575 palavras
Data: 25/07/2011 07:11:36
Assuntos: Heterossexual

Baybdol Roxinho a Mãe.

Amigos este já é o meu quarto conto aqui, neste sait de prazeres extremos, vou falar um pouco de mim as meninas devem estar curiosas e com a chaninha em brasa, meu nome é Hanjelo, daí vem o apelido de Anjo ou Arcanjo como queiram, tenho olhos castanhos esverdeados, 100kg, 1,90m de altura, não sou magro mas digamos conservado, qual homem que não pratica esporte freqüentemente e só pensa em sexo não possui uma barriguinha ou calo sexual hehehe, sou caucasiano tenho 35 anos mês que vem dia 27 de agosto faço 36, tenho a boca pequena mas como diz minha namorada quando to chupando uma chaninha ela fica enorme, bem mas eu não vim aqui só pra falar de mim, a meninas que quiserem mais detalhes é só mandar email arcanj_so@yahoo.com.br, pois bem vamos ao que interessa.

Pra quem leu meu conto Baybdol roxinho sabe de que se refere este conto, após a segunda visita a fazenda que presto acessória onde rolou aquela transa alucinada no embalo do funk, tive de voltar la para fazer novo relatório desta vês com fotos mais detalhadas da área e da sede da fazenda, como é um local mais isolado o transito de pessoas é muito pequena, mas neste dia eu cheguei ainda sedo eram umas 9:00hs como a minha caminhonete quase nem faz barulho cheguei e não vi ninguém, fiquei aborrecido de principio pois achei que encontraria minha dançarina de funk com se baybdol roxinho pra me receber, comecei a trabalhar sem muita esperança foto aqui foto ali até que ouvi um som de moda de viola bem la no fundo e alguém cantarolando, pensei comigo do funk pra moda de viola esta menina é diversificada, mas qual foi a minha surpresa, quando dei a volta na casa para encontrar tal movimentação, me deparei com uma visão até então inacreditável, uma coroa, loira cabelos pelas costas um traseiro tipo GG lavando roupa chacoalhando as ancar no tanque, cantarolando e rebolando aquele rabo, trajando um causãozinho de tecido laranja florido e uma camisa branca amarrada na cintura, eu parei me encostei na parede e fiquei ali apreciando aquele rebolado e a cada rebolada o calção entrava mais naquela bunda, até que ela se acocou para pegar algumas roupas na bacia, vi que o calção repartiu os lábios vaginais e a safada estava sem calcinha, quando ela olhou do lado me enxergou e levantou toda sem jeito, pedindo desculpa, eu com a maior naturalidade do mundo a cumprimentei com um bom dia, “- eu não vi ai” “-desculpe digo eu atrapalhei o seu trabalho, mas não se preocupe comigo, estou apenas tirando fotos”, ela deu um sorrisinho e me olhando por baixo falou, “- espero que não tenha tirado nenhuma foto comprometedora”, “- a não se preocupe se tirei ficara em meus arquivos pessoais apenas eu vou apreciar a obra de arte” “- moço não faz isso” “- fazer o que? Eu não fiz nada, mas bem que gostaria” “ como moço o que você falou”, eu olhava aquele corpo com desejo mordia os lábios e desejava aquele corpo, “- desculpa moço meu marido não esta e meus filhos estão no colégio” “- você não tem medo de ficar sozinha aqui num lugar destes distante de tudo?” “- não aqui é pacato todos conhecem todos e os vizinhos são boa gente” “-é mas vestida deste jeito corre o risco de alguém estar sondando e querer abusar de você” a esta altura meu pau já estava quase pulando pra fora da calça, e eu dei uma pegada com vontade nele, ela arregalou o olho, eu podia ver seus peitos pelo decote aberto da camisa peitos médios seguros por um sutiã meia taça, com os biquinhos já intumescidos, sua barriguinha lisinha apesar de ser uma coroa de 42 anos seu corpo daria inveja a muitas menininhas novas, ela lambeu os lábios quando peguei no pau por sobre a calça, ela viu o volume e seu corpo reagiu sua pele arrepiou, e eu falei, “-como esta quente hoje” e caminhei em sua direção, passei por ela meio se esfregando, senti o seu cheiro de fêmea querendo vara, abri a torneira e molhei meu rosto nuca e cabelo, ela ficou só olhando, me virei para ela e falei, “-se eu morasse em um lugar destes eu andaria pelado num calor destes” “-um homem deste tamanho pelado por ai ia ser atração pra mulherada” ela foi direta e sem medo “e ainda mais com este volume ai em baixo” “-você acha mesmo, eu acho ele até pequeno” “-eu nem o vi e já sei que é maior que do meu marido” ela falou já alisando os seus peitos totalmente corada pelo desejo, “-venha ca e tire a prova veja se é mesmo maior”, ela lambendo os lábios se aproximou meio tímida, chegou bem próxima de mim e alisando meu peito, foi descendo a mão pela barriga ate chegar no volume e por sobre a calça indagou, “sobre a caça não da pra ter certeza” “- então o que te impede de tira-lo para fora?” “- não sei se devo” “-não só deve como pode, fique a vontade ele ta querendo pular para fora” ela sem tirar os olhos de mim abriu o zíper e o libertou, como não sou adepto a cueca ele pulou direto em sua mão, ela o agarrou como se fosse o ultimo caralho da terra sem largar meu pau ela me beijou com sofreguidão gemendo e me punhetando se ajoelhou e admirou meu pau e colocou na boca meio sem jeito foi chupando e lambendo até colocar a metade na boca ela queria engolir tudo mas a inexperiência a impedia e ela se engasgava, ficou uns 5 minutos ali então a puxei pelos cabelos e a levantei meti a mão dentro de seu calção e constatei estava sem calcinha sua chana completamente encharcada ela rebolava seu bundão esfregando em mim, gemendo, eu beijava e mordia seu pescoço, puxava seu cabelo a chamava de puta, e enfiava os dedos na sua buça, encostei ela no tanque arranquei seu caução, esqui uma das pernas no ombro e lambi e chupei aquela chana o cheiro de seu sexo se misturava com o cheiro da mata, me deixando ainda mais louco, senti seus espasmos ela gozou puxando meus cabelos, levantei e a beijei ela provou seu gosto de puta de fazenda, ela gemia e me beijava pegou em meu pau e encaminhou em sua gruta, esfregando na entrada eu sentia o calor que manava daquela boceta, meu pau foi deslizando enquanto ela soltava seu corpo e sua boceta engolia meu pau, ela grudou as unhas em minhas costas e mordia meu pescoço e orelha gemendo como uma cadela no cio, rebolava e pedia mais pau, ela se virou apoiando as mão no tanque empinando a bunda me pedindo pra socar sem dó, e assim o fiz coloquei de uma s vês ela gritou e em segundo gozou novamente temendo as pernas, tirei o pau e me abaixei lambendo aquela bunda, abrias bandas e enfiei a língua em seu cuzinho, ela delirava e me chamava de puto safado abusador de mulheres indefesas, voltei a socar em sua chana ardente e ensopada pelos seus orgasmos, eu batia naquela bundona deixando as marcas de meus dedos, cada tapa um gritinho safado, “uiiiiiiii delicia... bate mais... hummmm assimmmm... vai safado soca esse pau nesta puta da roçaaaaaa...” e eu já quase gozando passei os dedos em seu liquido e enfiei um dedo em seu cuzinho, ela arrepiou e gozou de novo, “aiaiai ai não eu só dei o cu uma vez pro meu namorado antes de casa meu marido não me come ai” nem me dei ao trabalho de responder tirei de sua boceta e enfiei no cu dela sem dó ela gritou e quis escapar segurei em suas ancas e soquei com vontade, e que cu parecia uma fornalha se sua boceta já era quente imaginem seu cu, apertado e quente, ela parou de reclamar e começou a rebolar, “seu cavalo filha da puta me arrombou o cu agora me enche de porra quero seu gozo no meu cu seu desgraçado” ela me xingava e rebolava no meu pau não agüentei mais e despejei porra naquele cu e ela gozou junto gritando e rebolando aquele rabo delicioso, tirei o pau e abri aquela bunda pra ver o estrago seu cu foi fechando e piscando pra mim ela inda respirando ofegante, se virou e agarrou meu cacete colocando ele meio mole todo na boca me olhando com aquela cara de puta realizada, limpou bem meu pau e o guardou na calça com todo carinho, se levantou me beijou e foi pra dentro da casa eu passei água no rosto e cabeça, pra aliviar um pouco olhei no relógio e já passavam das 10hs, continuei a tirar fotos, quando passados uns 10 minutos escuto o carro do marido dela chegando, me deu calafrios, imagina se o corno me pega enrrabando a mulher dele era caixão na certa, e eu não estaria aqui pra contar este conto pra vocês, ele veio e me cumprimentou, perguntando se míngüem me atendeu, falei que tinha acabado de chegar e não tinha visto ninguém, terminei o que tinha pra fazer e cai fora, mas inda tenho de voltar la pra terminar meu projeto.

Abraço a todos e espero que tenham gostado. Logo logo vai ter mais.

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