Succubus Parte 8

Um conto erótico de Brunow
Categoria: Homossexual
Contém 3388 palavras
Data: 23/07/2011 17:28:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Primeiramente gostaria de agradecer a duas pessoas que vem se tornando cada vez mais amigos AISHALU $ SaMuel!!! Obrigado pelos papos no msn!!!

Gostaria de agradecer a todos os comentários... E um MUITO OBRIGADO ao Markus (obrigado por tudo)

Se mais alguém quiser me add pra conversar ou que for meu msn é: brunow_inccubus@hotmail.com

AVISO: esse conto é BASEADO em fatos reais...

Os dias foram passando e Matheus e meus amigos ficavam cada vez mais íntimos. As aulas de agosto estavam pra começar e eu e meus amigos (PH, Liz, GÊMEOS) nos tínhamos um tipo de rito para essa época.

Na cidade havia um bar/restaurante/karaokê que nós sempre íamos pra “comemorar” a volta as aulas. Na verdade não passava de uma desculpa para sairmos mais uma vez.

Esse ano não seria diferente, iriamos ao mesmo restaurante, sentaríamos a mesma mesa, e provavelmente cantaríamos as mesmas musicas. Porem esse ano seria diferente, mais pessoas iriam conosco, precisaríamos de um mesa maior e não tenho certeza que as musicas seriam as mesmas.

Faltando dois dias para o dia que reservamos a mesaalgo estranho aconteceu, Thiago apareceu na minha casa diferente, agindo mais extrovertido do que era, ele pulava, falava alto e tentava me beijar de qualquer forma. Achei que ele estivesse bêbado, o que não seria uma novidade por se tratar do Thiago, deixei passar.

No dia Matheus estava estonteantemente bonito. Com uma camisa branca por baixo de uma camisa social preta. A calça de um jeans escuro, e num corte “skin tight”, e como sempre as botas de cano médio, do tipo que as pessoas fazer trilha ou escalada.

Ele me abraçou por trás enquanto eu tentava arrumar o cabelo.

Bruno: Que foi?

Matheus: Nada... porque não posso?

Bruno: Acho que essa é a primeira vez que você me abraça... nessas condições (olhei pra baixo, ainda estava de cueca)

Matheus: Sabe que é ate bom...

Nós rimos. Meus pais chegariam a qualquer momento e eu teria que sair antes que eles chegassem; caso contrario eu teria que passar pela inquisição da minha mãe.

Terminei de me arrumar e fomos para o carro do Matheus. Saindo de casa, iriamos pegar o PH no caminho, então encontraríamos os outros lá.

Matheus: Quando você começou a ter algo com o Thiago?

Bruno: Não sei... acho que foi no final de junho...

Matheus: Bem recente então!

Bruno: Iii não quero nem ver aonde esse papo vai chegar... mais mudando de assunto onde anda a sua gata?

Matheus: Me trocou por um fazendeiro mais rico... (rindo)

Bruno: Hummm intendo... mais acontece viu...

Matheus: Você é sempre chato e convencido assim?

Nos pegamos o PH no caminho. Continuamos rindo e discutindo ate lá. Quando chegamos Liz e os outros ja estavam no lugar nos esperando. Depois que chegamos ja comecamos a zoar, falar quem vai cantar o que...

Bruno: Ok... provavelmente a Liz vai cantas “Bem Que se Quis” aquelas meninas ali (apontando pra uma mesa só de mulheres) vai revidar e vamos ter mais um DIVAS OFF hoje!

Liz: Aham! Como se o senhor Nuno não vai cantar algo como... deixa eu ver... “Ojos Asi” e vai deixar todo mundo do tipo QUE PORRA É ESSA quando começar a parte em árabe!

Bruno: Sou bom com línguas (tremendo a língua)

Liz: Nuno... você é meu amigo e tals... mais que nojo!

Continuamos rindo e desafiando uns aos outros. Philipe, Gustavo, Rafael e Thiago chegaram pouco tempo depois que eu e Liz cantamos a primeira musica. Todos eufóricos, falando alto e brincando muito.

Philipe: Então... eu vim aqui pra ver vocês cantarem!

Bruno: Calma! Deixa as outras mesas cantarem também!

Philipe: Não vim aqui pra ver eles (falando alto de um jeito caricato) vim aqui pra te ver cantar...

Thiago: Hey isso foi uma indireta?

Philipe: Desculpa Thiago! Sabe como é quem não da assistência perde pra concorrência!

Bruno: Oua! Brincadeira chegando num estagio critico! Vamos parar neah... daqui 4 musicas somos nos denovo!

PH me olhou sem entender, e retribuir o olhar sem saber o que falar. Eles nunca tinham se bicado daquele jeito. Olhei pra eles e realmente estavam muito diferentes. Gustavo era o único, serio, pensativo, sentado no canto sem os costumeiros sorrisos de canto de boca. Matheus também percebeu a súbita mudança nos meninos, mas ele preferiu não comentar.

Bruno: Ok é nossa vez...

Thiago: Vai lá e canta alguma coisa pra mim ok... (ele tinha picos de extrema agressividade e estranheza e picos onde ele era ele mesmo)

Bruno: Ok...

Eu subi ao palco pedi para que o DJ que colocava as musicas troca-se a musica que eu iria cantas por SAY MY NAME do DESTINY’S CHILD... eu não sou um grande fã de DC mais devo admitir a musica é muito boa.

PH me olhava do tipo “o que você ta fazendo?”

Bruno: O que (quase aos sussurros)

PH: Aquilo não foi exatamente uma musica de amor...

Bruno: é eu sei... mais ele queria uma musica pra ele... e bem eu fiquei sem ideia... e pra falar a verdade eu realmente quis falar aquilo! Ele anda estranho ja tem uns dias...

PH: Você acha que ele tem mais alguém...

Bruno: Acho melhor que não tenha... quero dizer ok eu fiquei com outras pessoas mais desde que ele me deu o anel e bla eu tenho ficado só com ele...

PH: Você percebeu que o Gustavo ta diferente também?

Bruno: Neah! Ele não deu em cima de ninguém ainda acho que ele ta doente ou algo do tipo!

PH: Fala serio Nuno!!! Aquele homem pode estar com 40o graus de febre e ainda sim pensa em sexo... pra ele estar desse jeito acho que algo muito grave aconteceu!

Bruno: OK! Você distrai todo mundo... sei lá conta uma das suas piadas intermináveis, enquanto isso eu converso com ele no bar.

PH: Aiii isso num vai dar certo!

Eu olhei pro Gustavo e acenei em direção ao bar. Ele sorriu, o mesmo sorriso mais não tinha o mesmo encanto, algo estava muito errado.

Fui ao bar, que ficava na sala ao lado e esperei ele chegar.

Gustavo: Fala Nuno... (vindo por trás de mim com um copo na mão e um gingado lento ao andar)

Bruno: O que ta acontecendo Gugs?

Gustavo: Ahh! Eu achando que você resolveu me dar uma chance (mesmo que a frase tenha soado do jeito certo não era como se o velho Gustavo estivesse falando comigo)

Bruno: Qual é Gugs! Você sabe o que esta acontecendo ou não?

Gustavo: Eu suspeito Nuno... e sei que as minhas suspeitas não são boas... mais prefiro não comentar por enquanto.

Bruno: Como assim? O que você acha que esta acontecendo? Será que o Thiago tem outra pessoa?

Gustavo: (virando o copo e dando uma gargalhada) Ahhh Nuno... outra pessoa é o menor dos seus problemas! (saindo) agora vamos voltar?

Bruno: Claro!

Eu estava preocupado; não sabia o que pensar, Thiago era outra pessoa. A assim, junto com as minhas preocupações, a noite foi passando. Nessa noite eu não tinha clima pra nada. Queria ir pra casa e dormir.

O tempo foi passando e Setembro chegou mais rápido do que eu poderia imaginar. Com o tempo Thiago foi ficando cada vez mais esquisito; tinha dias em que ele era ele mesmo, tinha dias que ele era uma pessoa diferente.

Eu tentei de todos os jeitos conversar com ele... descobrir o porque ele estava desse jeito. A feira das profissões, uma feira que havia no colégio e valia ponto, estava chegando. Todo aluno podia escolher em que estante iria ficar. Eu na época queria ser musico, então junto com algumas pessoas nos conseguimos fazer com que a escola deixasse com que nós ficássemos com o auditório.

Eu fiquei uma semana sem falar com o Thiago, eu estava ensaiando com os meninos do colégio e nunca tinha tempo pra procurar ele. Já ele por sua vez não me procurou também.

O dia da feira chegou e eu fui pro colégio com Matheus (que iria só pra assistir). Chegando lá eu encontrei o Philipe na porta...

Bruno: Hey! O que aconteceu com vocês...

Philipe: Nanda Nuno! Eu tava mau esses dias pra trás eu briguei com um Gugs... mais eu to bem agora.

Bruno: E... (sem saber o que falar) O que ta acontecendo Phill? Você e o Thiago tem estado diferentes... e o Rafa eu nem comento...

Philipe: Nada... (ele parecia triste) Nada não.. olha eu tenho que ir... é a minha vez de ficar no estande!

Bruno: Vai lá então...

Eu fui para o meu estande, éramos poucos alunos então não tínhamos escalas. Antes de junho o 2o ano tinha feito uma peça musical pra matéria de português. A peça era sobre a vida de Elis Regina então os professores pediram que cantássemos de novo as musicas que nós tínhamos cantado na peça... também cantamos Cazuza, Rita Lee, Cássia Eller... Os professores gostaram, por incrível que pareça os alunos também. Mais nada do Thiago aparecer.

Quando deu mais ou menos 11hs eu deixei o estante e fui ate as quadras, pois Thiago estava no estante de Educação Física, e eles ocupavam todas as quadras. Cheguei lá e procurei, procurei e procurei, mais nada de ver ele. Comecei a me preocupar mais. Ate que um dos amigos do Thiago me viu andando e falou:

Luiz: Ai Bruno... se ta procurando o Thiago meo ele num ta aqui não!

Bruno: Sabe pra onde ele foi?

Luiz: Acho... que eu ta atrás do ginásio mais não sei...

Bruno: Valeu Luizim... te devo uma!

Luiz: é...é claro!

Eu corri para trás do ginásio e Thiago estava sentando numa rodinha de meninos do primeiro ano. Eles riam alto e falavam coisas, que pra mim, soavam sem sentido.

Bruno: Thiago... posso falar com você?

Thiago: (rindo) Ihhhh galera sujo... (levantando e vindo ate mim)

Bruno: Sujou? O que sujou...

Thiago: Nada não... só modo de falar... (seu hálito era forte, senti quando ele tentou me abraçar)

Bruno: Nem vem Thiago! (afastando dele) Eu acho que eu não te conheço mais! E pelo amor de Deus que cheiro é esse!

Thiago: Cheiro? (respirando fundo) Que cheiro? (ele rodava algo na mão, parecia uma latinha)

Bruno: O que é isso na sua mão Thiago?

Thiago: Nada (rindo) nada não! (tentando colocar no bolso)

Bruno: Me da Thiago... AGORA! (estendendo a mão... os meninos do primeiro ano riam alto e zuavam o Thiago)

Thiago: Não! É meu!

Bruno: Eu só quero ver Thiago...

Thiago: Nada disso... eu sei que se você ver vai jogar fora...

Bruno: Então você não me deixa outra escolha... (peguei o que parecia ser uma latinha de gloss labial... ou de vick porem quadrada)

Quando eu abri eu quase morri! Dentro havia um pedaço de um baseado e um saquinho com maconha dentro. Ele sabia que eu era, sou e sempre serei contra maconha... eu detestada tudo em relação a maconha...

Eu olhei pra ele e não consegui segurar as lagrimas que desciam rápido pelo meu rosto.

Bruno: Não pode ser... fala que isso é brincadeira... fala que você só ta brincando comigo

Thiago: Me devolve! Me devolve (rindo) ME DEVOLVE!

Foi a primeira e a ultima vez que Thiago gritou comigo. Eu sai dali correndo, levando comigo a latinha... cheguei no banheiro antes que ele pudesse me alcançar. Eu ja tinha visto pessoas viciadas antes mais ele parecia ter se transformado muito parido. Eu dei descarga no baseado e no saquinho de maconha... quando ele entrou no banheiro era tarde de mais...

Thiago: não! Não! Não... porque você fez isso? Porque?

Bruno: É pro seu bem Thiago!

Thiago: Você não tinha o direito.... não tinha... (ele socava a parede enquanto falava) Você não tinha o direito de fazer isso comigo...

Bruno: (já falando nervoso) Ah por favor Thiago me poupe! Eu não acho que você tenha o direito de fazer isso com você também!

Thiago: mas VOCÊ não tinha o direito! (ele andou na minha direção e me segurou pela gola)

Bruno: Serio? Você vai me bater agora? Porque eu joguei fora sua maconha... Em que tempo e espaço você se tornou um drogado?

Thiago: Eu NÃO sou um drogado!

Bruno: Me poupe Thiago! Agora me solta! (ele olhava pro lado) me solta Thiago! Eu não estou brincando!

Ele me soltou, sai dali o mais rápido que pude, me permiti chorar novamente só quando estava longe dele. Eu corri o mais rápido que pude... Quando eu cheguei na praça do lado da escola eu estava sem ar, eu chorava e tentava respirar.

Gustavo: Você descobriu não foi?

Bruno: Mais... uma... vez... você (“engolindo” o choro) leu minha mente?

Gustavo: Bruno... quando eu desconfiei pela primeira vez eu não sabia o que eu deveria fazer. Hoje eu já briguei com o Phill, já não falo com ele a 3 dias... Eu também não sei o que fazer...

Bruno: Gugs?

Gustavo: Oi?

Bruno: Me... t-tira daqui!

Eu soluçava, não conseguia acreditar no que ele tinha feito, ele sabia que eu nunca ficaria ao lado de alguém como o alguém que ele se tornou. Ele escolheu, e eu não era a sua opção.

“É engraçado como o que era PRA SEMPRE, sempre acaba...”

Gustavo me levou pra um apartamento que eu não conhecia. Ele disse que era do pai e o pai dele não estaria na cidade por alguns dias. Eu me sentei no sofá e percebi que havia um como em cima da mesinha de centro.

Bruno: Você ta morando aqui?

Gustavo: Por alguns dias sim...

Bruno: Você veio pra ca por causa do Philipe?

Gustavo: Ele era a única referencia de família que eu tinha que não era uma referencia ruim... bem agora ele não é mais...

Bruno: Ahhh... Gugs... Eu fiquei aqui chorando e pensando no Thiago e nem te dei a chance de sofrer pelo Phill...

Gustavo: Não se preocupe! Eu prefiro assim... se eu tiver alguém pra cuidar e se eu não tiver que pensar sobre eu fico melhor...

Ninguém gosta de ouvir “shh vai ficar tudo bem” nós sabemos que é mentira... que nada vai ficar bem. Mais Gustavo fez com que ficasse bem. Já no inicio da noite nós dois estávamos deitados no chão da sala, olhando para o teto, rindo e falando sobre coisas aleatórias.

Gustavo: Você quer tomar um banho? Ou quer que eu te leve pra casa?

Bruno: Acho que eu podia tomar um banho... (sorrindo) eu não quero voltar pra casa agora... eu ja avisei meus pais!

Gustavo: Ham? Você ficou comigo o tempo todo e eu não vi você falando com eles...

Bruno: Eu mandei uma mensagem...

Gustavo: Ok! Eu vou te levar ate o banheiro...

Ele me levou ao banheiro, me deu uma toalha e saiu fechando a porta. Tomei o meu banho sem exageros, sai rapidamente e me sequei. Gustavo ja batia na porta quando eu terminei de me secar.

Bruno: Já to saindo...

Gustavo: Eu te trouxe algumas roupas... acho que é melhor do que o seu uniforme pra ficar dentro de casa!

Bruno: (abrindo a porta enrolado na toalha) Obrigado!

Gustavo: De nada... agora... eu vou tomar banho ok...

Ele foi entrando e tirando camisa, sapatos, meias, calça e a cueca. Eu tentava não olhar, e pegar as minhas coisas o mais rápido possível. Tentava sair dali quando escutei o chuveiro ligando eu olhei institivamente. Ele estava debaixo do chuveiro, a água percorria o seu corpo gentilmente, ele estava com as mãos no cabelo, com a cabeça jogada para trás. Eu sabia que ele malhava constantemente mais o seu corpo era esculpido, detalhado, desenhado simetricamente perfeito.

Sai do banheiro e foi então que eu percebi, não é que ele faça tudo isso por mau, ele não se exibi inteiramente de proposito; era o jeito dele, ele era livre de qualquer inibição. Era um exibicionista por natureza, digo exibicionista ao meu ver, pra ele aquilo tudo era normal.

Eu me vesti e sentei na cama do quarto esperando que ele saísse do banho. Pouco tempo depois ele saiu, se enxugando, parecia ate uma cena dirigida; ele vinha andando nu, enxugando a parte de trás do cabelo, em minha direção. Não teve como resisti eu o olhei de cima a baixo. Ele percebeu e sorriu

Gustavo: Não tem nada aqui que você já não tenha visto!

Bruno: Isso você tem razão!

Gustavo: Pena que você não quis!

Bruno: Isso não é justo... (sorrindo) eu estava com outra pessoa na época!

Gustavo: Estava? Como no passado? Agora você ta livre?

Bruno: Podemos dizer que (engasgando) sim

Gustavo veio andando ate a ponta da cama e foi se ajoelhando e “engatinhando” ate mim. Ele veio ate ficar muito perto do meu rosto...

Gustavo: Que bom! Caso contrario eu não poderia fazer isso...

Ele me beijou. O mundo ficou em silencio por alguns instantes. De olhos fechados eu só escutava os estalos de nossos lábios e a sua respiração junta a minha. Ele se afastou e me olhou nos olhos

Gustavo: Não foi tão ruim assim foi?

Bruno: Não (tão baixo que saiu como sussurro, sem força, tímido)

Gustavo: Então vai querer repetir?

Bruno: Acho... a-acho que sim...

Ele me beijou mais uma vez, mas desta vez ele investiu para frente me deitando e ficando sobre mim. Era impressionante, eu poderia pensar tudo sobre o Gustavo mesmo que ele fosse capaz de um ato com tanta carga passional.

Ele percorria meu corpo com a mão e tirou a minha camisa. Se pôs a beijar meu peito, meus mamilos, minha barriga. Ate que puxou o meu calção pra baixo. Ele chegou muito perto do meu pau e “deitou” a cabeça nele. Ele ficou me olhando e sorrindo. Nao o sorriso cafajeste de canto de boca mais um sorriso aberto, lindo.

Ele começou a brincar com o meu pau... chupava... lambia... ate que colocou todo na boca e eu dei um gemido um tanto alto.

Depois ele continuo beijando o meu pau, meu saco, e foi descendo ate a minha bunda.

Ele voltou e me deu mais um beijo, longo. Eu o vire e deixei ele de barriga pra cima... desci brincando, lambendo e beijando cada parte do seu corpo ate chegar no seu pau que de tão duro já babava.

Eu o chupei por um longo tempo, ele segurava a minha cabeça pelos os meus cabelos.

Gustavo: Uau!!! Você sabe mesmo como chupar um pau!

Bruno: Sei fazer outras coisas também (pisquei)

Ele me puxou e me abraçou me beijando. Ele parou por um tempo, colocou uma camisinha... não consigo mais esperar... Ele enfiou, aos poucos fui sentindo cada centímetro dele entrando em mim ate que eu estava sentado no seu colo...

Gustavo: Rebola pra mim vai!

Eu comecei a rebolar no seu pau, ritmado, ele gemia e soltava risos entres os gemidos. Ele pegou meus cabelos por trás e os puxou. Lambia o meu pescoço ate a ponta do meu queixo.

Nós já não pensávamos em mais nada fora daquele quarto. Nos fizemos em todas as posições possíveis. Ele ja estava vermelho e eu ja estava todo suado.

Quase no final ele me colou deitado na cama e deitou em cima de mim, ele meteu olhando nos meus olhos e agora eu entendia porque sempre que alguém ficava com ele se apaixonava...

Ele gozou dentro de mim despencou do meu lado... olhamos um para o outro e rimos.

Bruno: A gente tá fudido neah?

Gustavo: Ohh põe fudido nisso (rindo)

Bruno: Acho que preciso de outro banho!

Gustavo: Eu também! Vamos?

E nos tomamos banho juntos, depois ficamos em silencio, deitados na cama, eu deitado no peito dele e ele com a mão atrás da cabeça. Acabamos pegando no sono. No meio da noite eu acordei e fui beber alguma coisa, foi quando eu vi o meu cel “brilhando”. Varias mensagens do Thiago pedindo desculpas, que isso não ia acontecer nunca mais...

Eu não ia dar sorte ao azar. Não respondi as mensagens... tirei a aliança e a coloquei em cima do cel... voltei para o garto e Gustavo estava acordado me olhando. Quando ele fez mensao de falar alguma coisa eu coloquei o dedo na sua boca fazendo um SHHHH baixo.

Sentei em cima dele novamente e mais uma vez nos transamos... ate o dia amanhecer... ate não aguentarmos mais... ate cair em um torpor profundo...

Continua...

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Comentários

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E sempre uma pena sabr q alguem q a gnt gosta nos da uma fakda dessas, mais acredito q vc fz o certo , se pisou na bola uma vz pod pisar d novo.

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to viciado, continue assim, espero q tenha pelo menos 12 capitulos rs

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Muito dez! Eu sabia que alguma coisa ia acontecer com Gugs e Nuno!! Sempre dez seus contos. Quero conversar com vc pelo msn' Eu vou entrar hoje a noite. Até mais o/

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Perfeito... Mas qro saber sobrre o q aconteceu com angel... Ele se parece com um cara com qm trabalhei. Na forma como vc descreve ele. Adorei o conto, acordei e vim direto no site ver se vc tinha postado beijos.

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adorei o conto, acompanho desde o primeiro, e sinceramente nenhum conto deste site me prendeu tanto quanto a saga que vc esta contando. muito bom mesmo. sou leitor deste conto ha uns 4 anos e o seu me prendeu de uma forma que não sei explicar. parabens, nuno. :D

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Tudo de bom já sou seu fã desde o primeiro mas é que não tive tempo de postar os comentarios mas é obvio que esta de parabéns espero poder tc com vc no msn

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nem preciso dizer q como sempre tá Otimo... 10 .. ^^

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