LI E GOSTEI2

Um conto erótico de BRUNO
Categoria: Zoofilia
Contém 748 palavras
Data: 03/07/2011 21:51:47
Assuntos: Zoofilia

Li e gostei e continuo a procurar uma mulher qe goste (ursosalo_sc@hotmail.com)Fui passar as férias na fazenda de meus tios, no nordeste, mas meu marido so 20 dias depois poderia estar comigo. Os dias foram passando, habituada a ter sempre um relacionamento sexual normal, agora, sozinha, sentia essa falta. Nos mometos de lazer_Na verdade, eu me considerava em permanente lazer-, somente lia e, vez ou outra, me deslocava até uma praia proxima, de carro. Uma manhã, regressei da praia e achei a casa vazia. Num bilhete, meus tios solicitavam minha presença num churrasco, em casa de amigos nossos.

Estava no banheiro, em pleno banho, quando tomei um tremendo susto ao deparar com Nero, o pastor-alemão dos meus tios, que da porta me olhava. Um olhar quase humano, um olhar malicioso. Com uma vergonha institiva e irracional, tapei o corpo com a toalha. No instante seguinte, pensei: que maldade poderia ter a nudez para um animal? Continuei enxugando o corpo. No entanto, sentia um leve tremor, um enexplicável langor pecorrendo as minhas veias, ao registrar o fato de minha nudez sendo contemplada pelo cão.

Um arrepio zuniu pela minha pele quando ele se aproximou, avançando com decisão, e me lambeu as pernas. O focinho umido subiu ao longo das coxas e senti a lingua áspera procurando outras partes. Inconsciente, abri as pernas. Nero não pestanejou. Gemi em descontrole total quando aquela lingua, num movimento guloso, lambeu a minha xoxota. Tive um orgasmo tão intenso, num segundo, que me firmei na parede para não cair. Horas mais tarde, ainda trêmula, refletia sobre a terrível esperiência por que tinha passado.

No dia seguinte, não consegui controlar os meus desejos, levando um livro, o cão no meu encalço, escolhi um frondoso recanto da fazenda. No meio da mata, longe de qualquer curioso, despi-me e, completamente nua sobre a relva, estendi-me ao comprido. Esperei ansiosa pelo ataque de Nero. Como da outra vez, como se fosse ensinado, ele lambeu minhas pernas- eu sentia primeiro a quentura de sua saliva e, em seguida, o calafrio de tesão- E procurou, pelo cheiro, o vértice de minhas coxas abertas. Com contrações de volúpia, vi, fascinada, o pênis comprido e vermelho, flexível e vibrante do cão, que subiu por cima de mim, procurando enterrá-lo em algum orificio receptivo.

Contudo, a nossa posição não admitia o fim dos seus intentos, Nero rosnou impaciente. Num impulso de desejo, sem repulsa, ajoelhei e, como uma cadela no cio, aguardei com o corpo em fogo a união implacável, naquela cópula bestial. Não controlei os soluços de emoção quando o cão me cobriu com seu corpo forte e peludo. Gemi ao sentir a penetração profunda, rápida e pegajosa. O engrassar de seu pênis dentro de mim e um fantástico movimento de vaivém culminaram num intenso orgasmo de minha parte, quando ele, a rosnar fortemente, ejaculou num último arranco, inundando-me com seu leite quente.

Desfaleci, caída para o lado. Mais calma e já descontraida pensei na vergonha do meu ato. Sentia um arrependimento profundo, pois, casada há cinco anos, era a primeira vez que traía meu marido, e logo com um cão ( volto a resaltar que nunca tivera relações fora do normal e aquilo era, para mim, algo abominável). Mas a carne é realmente fraca e os desejos muito fortes. Proque minutos depois, quando o cão quiz repetir a façanha, eu, sem qualquer preconceito ou reflexão, me submeti mais uma vez aquele coito escabroso.

Todos os dia que antecederam á chegada de meu marido, eu me entreguei apaixonadamente.

Meu amigo Nero era um amante conveniente, silencioso, que sabia guarda o nosso segredo. Aproveitei para experimentar a penetração anal. E o fazia agora porque a envergadura do pênis do cão não fazia o ato doloroso, como fora anos atrás quando meu marido o tentara sem resultado. E foi minha própia mão que guiou, sem escrúpulos, o caminho dessa aberração.

Delirei com a modalidade, e por mais duas vezes voltei a ela. Meu marido notou, dias depois, as arranhadelas nas minhas coxas e os joelhos esfolados. A mentira de uma queda bastou para deixa-lo tranquilo. Meus desejos não se saciaram, porém, e só agora através deste conto, meu marido vai ter conhecimento do que aconteceu na fazenda e assim atenderá a um pedido meu: Comprar um cachorro. Ele suspeita, mas não acredita. Contudo, não vai Opor-se, já que também nunca repontei, quando ela da suas escapadelas, na procura de um relacionameto mais a seu critério. Espero sua reação favorável. Suzete, São Paulo

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