A Garota da bala

Um conto erótico de binho1569
Categoria: Heterossexual
Contém 997 palavras
Data: 19/07/2011 22:04:29
Assuntos: Heterossexual

Bem, me chamo Binho tenho 37 anos, 1,71 cm, cabelos castanhos, não tenho porte físico atlético mas não faço feio não rsrsrs. o que vou contar realmente aconteceu comigo recentemente. Cheguei de viagem na rodoviária Novo Rio, pois tinha ido visitar uma tia muito doente na região dos lagos, mais certo Cabo Frio. Cheguei ao Rio por volta das 7:30 da noite, e fui pegar o ônibus do outro lado da rodoviária, pois estava indo para onde moro Caxias. enquanto naquela loucura de transito, quem conhece sabe que o transito a essa hora ali é frenetico. se aproxima de mim a "menina da bala" moreninha, 1,60 de altura mais ou menos, e uma linda bundinha redondinha, cabelos pretos com uma caixa de balas nas mãos oferecendo bala a todos no ponto. e ela me disse: "moço o senhor poderia comprar uma bala, pra me ajudar" eu disse a ela que não queria pois havia acabado de lanchar na rodoviária, mas ela insistiu compra moço uma balinha para adoçar a sua boca e o seu coração. Quando ela falou isso meu pau inchou eu fiquei louco de tesão. Eu estava em um resalto que tem na calçada mais ou menos da altura de 50 centimetros, a boquinha dela estava na direção do meu pau. quando ouvi ela dizer isso rapidamente minha cabeça processou uma resposta rápida: "o que adoçaria meu coração seria você! ela deu um sorriso e falou: não entendi; e eu disse a ela: a bala eu não quero não mas quanto custa um beijo; se você me vender um beijinho eu compro também toda a sua caixa de balas eu disse a ela. E para a minha surpresa ela disse: tá bom! quer agora? eu falei aqui não, sou casado e ninguém pode me ver com você. Então mandei que ela andasse em direção a central no muro do caís do porto, e ali a noite é bastante escuro, mandei ela ir para lá, pois já imaginei altas coisas que eu queria fazer com ela e aonde eu estava não daria para fazer. fiquei olhando até que ela sunisse no escuro. Nesse muro a alguns resaltos que moradores de rua costumam ficar, então fui atrás dela e la estava ela me esperando, com aquela boquinha de boqueteira, com aquela bermudinha jeans meio surrada de trabalho, mais eu não me importava, pois o que eu queria era beijar aquela boquinha chupar aqueles peitinhos durinhos, que delícia. Enatão agarrei ela beijei ela com força e pensei: "vou dar o beijo e ela vai querer ir embora", mais para a minha surpresa quando eu beijei aquela boquinha com força ela agarrou o meu pau por cima da calça e começou a punhetar de forma que ate me machucou por causa do jeans que estava usando. eu começei a descer beijando seu corpinho delicioso confesso que suado de um dia de trabalho, mais nada disso importava naquele momento, a adrenalina estava em alta pois estavamos na rua e não em um motel, até pensei em atravessar a rua e ir a um motel, mas não quiz arriscar pois não sabia se ela era de maior ou de menor. Chupando aqueles peitinhos durinhos com o biquinho apontando para mim, maravilhoso. Abri oi zíper da bermuda dela e começei a tocar uma siriríca nela e ela gemia e perguntava: o senhor vai comprar minha bala não vai? vou dizia a ela. E chupava a sua lingua ate que eu não aguentava mais ja estava com dor no saco de tanto que meu pau ja estava duro e querendo gozar, então abaixei a cabeça dela e falei para ela chupa meu pau agora! e la engoliu meu pau com força e colocou tudo boca; não tenho um pau enorme, tenho 20 cm de pau, mas estava duro que nem uma tora. ela chupou uns 5 minutos e eu falei para ela quero te comer, e ela disse: não era só um beijinho? eu falei: o titio vai comprar todas as balas de vd! quero só lembrar que ela não era uma criancinha é do tipo que chamam hoje de "novinha"

desci a sua bermudinha até os joelhos virei ela de costas e meti meu pau naquela bucetinha bem devagar, no vai e vem bem devaguarinho, dava para ver que ela não era mais virgem, mais estava apertadinho. Ela começou a me exitar mais dizendo: agora mete tio, me come vai, não é isso que vcs sempre querem com agente! quanto mais ela falava mais eu tinha vontade de urrar, mais não podia por estar na rua. E eu metia meu pau naquela buceta e colocava meu polegar na entradinha do cuzinho dequela moçinha, mas ela dizia ai não tio, ai eu nunca dei; não insisti muito pois poderia me sujar também e eu teria que cheguar em casa ainda. fique ali uns 10 minutos naquela adrenalina do medo de aperecer alguém e entre isso e o prazer de estar comendo a menina da bala, com aquela bunda e buceta maravilhosa. ela gozou duas vezes no meu pau me melando todo e me deixando com cheiro de sexo; foi quando não aguentei disse a ela vira! ajoelha! e mandei que abrisse a boca, e ela disse eu não quero engolir! e eu disse se não engolir não compro a balinha! então ela abriu a boquinha e eu despejei a minha porra na boca dela, acho que nunca gozei tanto soltei uns quatro jatos de porra na boca, cabelo, nariz em todo o seu rosto. e ela disse: até que é bom! e eu disse: sabia que iria gostar! ela se limpou eu me arrumei subindo minhas calças dei um beijo naquela boca gostosa que agora tinha meu cheiro nos despedimos comprei as balas, pedi que esperasse até que eu pegasse o ônibus e então ela saisse dali. fui para casa leve e feliz com a menina da bala. meu filho também ficou feliz com as balinhas que papai lhe trousse.

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