Nova suruba com Sandra

Um conto erótico de Tesuda
Categoria: Grupal
Contém 794 palavras
Data: 19/07/2011 19:51:21
Assuntos: Casada, Corno, gangbang, Grupal

Sou a Sandra, tenho 41 anos, sou loura, 1,60 de altura, e não obstante já ter uma filha mantenho ( à custa de muita ginástica e de uma dieta cuidada ) um corpo que ainda faz muito homem virar a cabeça : seios ligeiramente cheios, mas duros e firmes, cintura fina e um rabinho bem torneado. Para perceberem esta narrativa recomendo que leiam o conto anterior: PRIMEIRO GANGBANG DE SANDRA.

Um mês depois de ter sido fodida e arregaçada pelos camionistas as dores tinham desaparecido e eu comecei a ficar cheia de tesão e com vontade de ser novamente fodida por vários homens, falei com o meu marido, que de pronto concordou. Vesti um vestido de lycra, comprido, muito justo ao corpo, com duas rachas laterais que chegavam ás coxas e um profundo decote em V que mal esconde os bicos das mamas, naturalmente vesti calcinha fio dental preta e dispensei o sutiã, assim artilhada fomos até uma discoteca do bairro alto frequentada quase exclusivamente por negros. No bar sentámo-nos numa mesa ao lado de outra ocupada por 6 adolescentes negros, cruzei as pernas de modo a abrir as rachas e mostrar generosamente as coxas, o decote nada escondia. Os nossos vizinhos de mesa comiam-me com os olhos, para apimentar mais a coisa fui dançar para a pista rebolando-me o mais possível, as minhas mamas balançavam apetitosamente, dois dos nossos vizinhos vieram dançar para junto de mim, por duas ou três vezes as suas mãos roçaram as minhas mamas e rabo. Quando parei de dançar convidei-os para a nossa mesa, perguntaram se os amigos também podiam vir, disse de imediato que sim. Ali estava eu, um bela loura de 41 anos, acompanhada pelo marido e rodeada de adolescentes famintos de sexo. No escuro da sala a festa começou, os dois mais próximos apalpavam-me as coxas, sendo que o mais atrevido foi enfiando os dedos na minha cona, outros dois puxaram as cadeiras para trás de mim e foram metendo as mãos dentro do vestido, amassando-me rudemente as mamas, um dos outros levantou-se, voltando daí a pouco dizendo que o gerente nos arranjava um reservado.

Assim que entrámos desnudaram-me, enrolando o vestido na cintura, fiquei de joelhos mamando sucessivamente os 6 paus, foram-se vindo pulverizando-me a boca, cara, cabelos e mamas com jactos de porra. Seguidamente foi colocada de quatro e começaram a foder-me 2 a dois, um na boca e outro na cona, ou então um na boca e outro no cu, excitada e lubrificada como estava tive vários orgasmos, os jovens estavam doidos de tesão , as fodas eram acompanhadas de estalos no rabo, apertões nas mamas e frases altamente humilhantes : \" come porra puta branca \"; \"cadela loura estás com cio mas a pica de preto cura-te\";\" olha corninho como a tua vaca se enche de porra de preto\"; etc...

Os meus machos foderam-me até todos me terem comido os 3 buraquinhos, quando saíram preparava-me para compor o vestido quando entrou o gerente acompanhado de dois empregados ( todos negros e não com menos de 1,80 ): \" calma cadelinha que falta pagar o aluguer da sal\", protestámos mas foi inútil, disse que uma câmara oculta filmara tudo e que seria melhor colaborarmos, resignados acenamos a dizer que sim, tiraram os caralhos para fora, fiquei aterrorizada eram enormes, tinham á vontade 20cm, um deles talvez um pouco mais, um dos empregados sentou-se no sofá, o gerente e o outro levantaram-me e enfiaram-me no caralho dele, a dor foi fortíssima, encheu-me até ao útero, o outro empregado colocou-se atrás de mim e começou a forçar o meu cuzinho, gritei e tentei fugir, mas estava bem agarrada: \" vou-te arrebentar toda, vez corninho vou alargar tanto o cu da tua mulherzinha que quando a enrabares nem sente\" disse zombeteiramente enquanto me enterrava a vara até aos tomates, o gerente trepou-se no sofá, agarrou-me os cabelos e começou a fornicar-me a boca; foderam-me longa e lentamente, aos poucos a dor foi passando e a tesão voltou, comecei a dar ás ancas, acompanhando o ritmo dos meus machos e a usar a língua no enorme caralho que tinha na boca, eles aperceberam-se da situação e gozaram conosco: \"vês branquinho a tua vaca está a adorar o chouriço preto\"; vá putona goza com homens de verdade\"; etc...Quando finalmente se vieram queriam mudar de posições, pedilhes para pararem porque estava muito dorida, com um sorriso o gerente acedeu\" OK lourinha, como foste uma das melhores vacas que comemos podes ir, mas primeiro fazes um broche a cada um e engoles tudo\". Como é evidente aceitei, sentei-me no sofá e mamei sucessivamente os três, engoli uma litrada de porra e as minhas mamas foram totalmente espremidas.

Saímos, a caminho de casa enquanto o meu marido conduzia fiz-lhe um broche, que considerou o melhor da sua vida.

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Comentários

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Fraco, muito fraco. Linguagem muito rasteira.

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