Nena, de empregada à amiga intima...

Um conto erótico de Bernardo e Alícia
Categoria: Heterossexual
Contém 1998 palavras
Data: 13/07/2011 13:20:22
Assuntos: Heterossexual

Fazia anos que meus pais não iam visitar seus parentes do Sudeste. O fim de ano foi chegando e eles resolveram viajar para matar as saudades da família. Eu tenho priminhas lindas e seria ótimo eu ir junto, mas por questões de trabalho não pudi ir. Eu sempre me virei sozinho, mas Mamãe resolveu contatar umas amigas para ver alguém de confiança para dar um trato na casa, fazer comida, etc. Falei que não era preciso, mas ela insistiu. Outro dia o telefone toca e é uma de suas amigas dizendo que tinha arrumado alguém para o serviço.

Mamão foi pegar a tal garota na rodoviária, que chegou 03 dias antes dela viajar. Ela queria ver se a mulher fazia o serviço direito, para que ela viajasse tranqüila. Não tava dando muita bola pra isso de empregada, normalmente são gordas, feias, velhas, ou tudo isso junto. Mas quando elas chegaram em casa, tive uma surpresa. Mamãe me apresentou a Nena, a filha de uma ex-empregada da casa de sua amiga, que estava precisando de uma força. Em off, mamãe me conta que ela é de uma cidadezinha de interior, sem muito estudo, não seria preciso assinar carteira e nem pagar um salário mínimo, e que sairia bem em conta para ela, como sempre “econômica”. A menina não é uma gatona, mas também não era feia. Eu a achei bem interessante. É alta, magrinha, pele morena, tem um corpo bonito.

Chegou o dia que meus pais viajariam. Mamãe como sempre cuidadosa e conhecendo o filho que tem, disse para eu não me meter a besta com a menina. Papai apenas me recomendou cuidado com a casa e relembrou-me que voltariam em 30 dias.

Fui para casa, e seguindo a rotina de trabalhar para mim mesmo, trabalhando em casa, fui para o computador. Trabalhei um pouco e um delicioso cheirinho vinha da cozinha. Era a Nena preparando o almoço. Fui até lá e tentei puxar papo, mas ela estava notoriamente com vergonha. Ela serviu a mesa e a chamei para almoçar comigo, mas ela disse que na terra dela empregada não come na mesma mesa com o patrão. Eu disse que isso era bobagem e fiz questão que ela sentasse junto a mim. Ela ficou calada o almoço inteiro, só respondia à algumas perguntas que eu fazia sobre a sua terra.

A tarde ela limpando a casa, chegou ao meu quarto. Estava com uma saia até os joelhos. Passava pano no chão agaixadinha, meio de 4. Fiquei olhando de banda aquela cena. Comecei a sentir certo “tesão” por ela, que não era de se jogar fora. Passando os dias, continuei puxando papo. Ela começou a perder a vergonha e como éramos de idades próximas, ficava mais fácil. Me senti atraído por ela, não apenas pelo corpo, mas ela me passava ser uma pessoa bacana. Ela ficava encantada com fotos de festas que eu mostrava pra ela. De histórias que eu contava. Ela sempre ria bastante comigo e a convivência foi ficando mais agradável.

Nessas conversas perguntei se ela não tinha namorado na cidade dela, e ela respondeu que na cidade dela só tinha homem feio e grosseiro. Que também já namorou já alguns rapazes, mas não deu certo. Perguntei como ela fazia para dar um beijo na boca, já que não tinha homem interessante na cidade. Ela respondeu que sempre ia gente de fora, à trabalho, ou durante festas de peão que aconteciam diversas vezes no ano.

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Entendi o recado e pelo tom dela, percebi que ela não era tão matutinha e inocente assim como eu pensava. Durante a noite, resolvi fazer um teste com ela. Tomei um banho, me perfumei e pus uma cueca Box, bem bacana que eu tenho e mais nada.

Fui à sala onde ela estava assistindo a novela e pedi que ela fizesse um suco.

Quando ela virou que me viu de cueca, virou o rosto e disse: “Nossa seu Bernardo”. Perguntei o que foi, e ela disse que tinha se esquecido de vestir a roupa. Perguntei ironicamente pra ela se ela me achou feio, como os homens da sua cidade. Ela envergonhada disse: “Não não seu Bernardo, o senhor é muito bonito”. Sentei ao seu lado no sofá, agradeci o elogio. Acariciei sua cabeça e disse que eu gostava de ficar a vontade em casa, e que me sentia à vontade com ela. Ela virou para mim e disse que me achava legal e que eu a tratava muito bem. Eu disse que poderia tratá-la muito melhor se ela quisesse. Dei um beijo no cantinho da sua boca, notei que ela ficou toda arrepiada. Levantou-se do sofá e disse: “seu Bernardo, esqueci de fazer seu suco, me desculpe!”, e correu pra cozinha. Putz, não foi daquela vez. Fui pro meu quarto e de propósito coloquei um filme pornô bem quente e fiquei assistindo, esperando a Nena. Ela entrou, olhou pra TV, fez de conta que não tinha visto nada e deixou o suco do lado da cama. Perguntei se ela já tinha assistido a um filme desses. Ela respondeu

que não e que eu era muito safado. Perguntei se ela não gostava de eu ser assim e ele ficou calada. Como quem cala consente, disse para ela relaxar e que estávamos só nós ali. Que ela poderia assistir ao filme comigo. Ela disse que não, meio que olhando pra TV curiosa, meio que olhando pro chão, e foi pro quarto dela. No outro dia, enquanto ela foi à padaria, fucei suas roupas e vi seu número de calcinha e sutien. Fui a uma dessas lojas de roupa e comprei um shortinho, uma blusinha e uma lingerie preta com detalhes em vinho, bem sexy, daquelas que no interior elas nem sonham que existe, afinal aquela delicia merecia. Cheguei em casa e disse, Nena, eu tenho um presente para você. Ela disse, “aí, não posso aceitar seu Bernardo”. Disse que era para selar nossa amizade e era também um pedido de desculpas, já que ela tinha se chateado comigo na noite passada.

Ela disse que não tinha se chateado, só ficou com vergonha. Entreguei apenas o shortinho e a blusa e ela amou. Chegou à noite, e no jantar ela apareceu com a blusinha e o shortinho branco e coladinho que eu tinha dado. Ela estava outra coisa. Sexy, mas não vulgar, morri de tesão. Ela perguntou singelamente: “gostou seu Bernardo?”. Disse que amei, mas que ficou faltando outra parte presente e que tinha medo de dar e ela não gostar. Notei que ela ficou apreensiva e que adorava “presentinhos”. Disse que depois do jantar ela fosse ao meu quarto que eu lhe daria o presente. Ela sorriu timidamente e falou que após lavar os pratos iria.

Fui para o meu quarto, tomei banho e fiz o mesmo processo. Fiquei de cuequinha e fiquei assistindo esportes na TV. Tempinho depois chega a Nena, com a blusa que eu dei molhada de lavar prato. Com ironia reclamei dizendo: “Minha gatinha, você usou a blusinha nova para ir lavar prato?”. Ela abestalhada pediu desculpas e disse que ia tirá-la e por pra lavar. Eu a chamei e falei: “ei, você não que mais seu presente?”. Ela voltou e disse, “se o senhor quiser me dar...”. Imediatamente peguei o pacote da gaveta do criado mudo. Ela abriu e ficou passada. Olhou pra minha cara e disse: “ai que lindo esse conjunto seu Bernardo, é pra mim mesmo?”. Disse que o nome daquilo era lingerie e que eu gostaria de vê-la vestida com ele. Ela respondeu dizendo que não tinha coragem. Cheguei pertinho dela, beijei seu pescoço, sua orelhinha e disse bem baixinho que não precisava ter vergonha de mim e que ela ficaria linda no presente. Ela levantou, foi para o banheiro. Demorou um bocado para voltar, eu já estava pilhado pra vê-la com a lingerie, quando ela voltou veio cheirosinha e enrolada num lençol.

Disse, “nossa, que perfume gostoso”, ela respondeu que tinha ganhado de um ex-namorado. Pedi para ela tirar o lençol, mas ela falou que estava com vergonha, que não sabia o que estava fazendo ali daquele jeito. Disse que ela deveria estar linda e que todas as meninas da sua cidade deveriam ter inveja dela. Ela relaxou e tirou o lençol aos poucos. Nossa, que DE-LI-CIA de corpinho que a Nena tinha. Nem parecia ser de um interior tão brabo. Toda lisinha, sem manchas pelo corpo, seios tamanho laranja, uma barriguinha chapada, nossa que tesão. Levantei da cama e disse que aquela beleza toda deveria ser comemorada. Ela sorriu e fui buscar um vinho na geladeira. Tomamos uma tacinha e comecei a beijá-la. Ela tinha um beijo muito quente, como se não beijasse há tempos, ou como se já fosse profissional naquilo.

Não demorou muito para ela se soltar. A safadinha perdeu a vergonha e começou a me lamber. Disse que eu era um gostoso e que desde que chegou à minha casa, ficou interessada, mas tinha medo de se mostrar. A beijei o corpo inteiro e tirei seu sutien. Suguei bem suavemente seus seios, deixando-os bem molhados de saliva. Lambi e sua barriguinha e quando fui tirando sua calcinha, ela me deita na cama e diz: “agora não gatinho, nem usei meu presentinho direito e você já quer tirar”. Ela voltou a me lamber e perguntou porque minha cueca estava úmida. Disse que era muita excitação. Ela disse que eu tinha bom gosto pra roupas e queria ver que tesão era esse, tirando minha cueca. Meu pau estava muito duro e ficou ainda mais quando aquela boquinha o engoliu. Ela chupava devagarzinho, como se quisesse aproveitá-lo cada cm. Depois foi chupando meus ovinhos com força. Nossa, até doeu um pouco e disse para ela ir com calma. Ela se desculpou dizendo que nunca tinha chupado ovinhos lisinhos daquele jeito. Perguntei se ela já tinha feito um 69, e respondeu que não. Dessa vez a danadinha deixou eu tirar sua calcinha, curiosa com a posição. Nossa aquela bocetinha no meu rosto foi um dos grandes momentos da nossa primeira noite de sexo. Era linda, moreninha clara e tinha um moicano bem feitinho, para uma garota de interior. A chupei bastante e a partir de certo momento ela mordia minha coxa de tesão, nem consegui me chupar mais de tanto que tremia. A deitei na cama e continuei a chupá-la, puxando meus cabelos e apertando meu rosto contra sua boceta. Nossa, ela não parava de tremer, até que gozou gostoso, gemendo muito alto. Fiquei até com medo dos vizinhos ouvirem.

Ela estava mole, sem forças da gozada, mas eu queria mais. A coloquei de ladinho e fui enfiando tudinho devagar. Ela gemia baixinho, dizendo que estava muito gostoso. Eu lambia sua orelha e falava putarias no ouvido dela. Ela gemia e sorria. Ela era uma safadinha mesmo. Uma grande delícia. Levantei da cama e coloquei de bundinha pra cima, na mesa do computador e comecei a come-la com mais força. Nossa, tive de fechar os olhos, porque não agüentava ver aquela bunda linda e aquela cinturinha. Mesmo assim, não resisti muito e gozei a bunda dela inteira. Fomos pro banho, ela preparou um lanchinho e deitamos um pouco.

Logo, a Nena pergunta que filme era aquele que eu estava assistindo. Eu disse que é um pornô, um dos meus preferidos. Ela pergunta no meu ouvido: “deixa eu ver ele com você vai, vai ser meu primeiro filme desse tipo. Vai por favor!”. Eu não iria negar um pedido dela e pus o filme. Logo nos inspiramos e a safadinha começou a querer imitar várias posições do filme, novas para ela. Não preciso dizer que foi muito gostoso resto da noite e os dias que ela passou trabalhando na minha casa.

Uma pena meus pais não viajarem mais vezes, ou ela não morar mais pertinho. Sei que foi ótima a experiência com a minha empregadinha deliciosa. Acho que ela também voltou para sua terra com muitas “estórias” para contar...

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