Na Construção ao lado - Parte 2 - Pai e Filho

Um conto erótico de FAUNO
Categoria: Homossexual
Contém 1260 palavras
Data: 13/07/2011 03:56:08

[Leia a Primeira parte para entender esta]

Continuação...

Como disse no conto anterior, um dia meu pai chegou mais cedo em casa. E foi direto me procurar no meu quarto. Normalmente, eu estaria em casa naquele horário.

Esse dia, ele chegou e me viu. Do meu quarto ele me enxergou ajoelhado chupando o pau do pedreiro na construção ao lado. Era final de tarde e eu já estava tão habituado a fazer isso, que fui descuidado e meu pai flagrou. Nós não tínhamos conflitos de pai e filho.

Acontece que ele não me falou nada. Eu cheguei em casa e ele estava no banho. Eu entrei no banho também e quando saí ele estava na sala. Sério. Fiquei muito desconfiado quando vi a cara dele. Ele tava de cueca como normalmente ele andava em casa e tomava uma long neck. Eu estava de short. Eu perguntei se havia algo errado e ele disse que não. Vimos televisão juntos, comemos pizza, mas eu sabia que ele tava mais silencioso que normal. Eu desencanei, pensei que fosse alguma coisa no trabalho dele e relaxei. Tomamos uma cervejinha pra espantar o calor enquanto assistíamos ao jogo.

Quando terminou o jogo meu pai levantou e se espreguiçou e foi pro quarto. Eu fui pro meu. Ele me chamou logo depois.

Eu fui lá e ele me disse que viu o que eu fazia com no cara da construção. Ele me encheu de perguntas difíceis de responder. Eu estava travado. Mas ele não estava exaltado. Disse que não ia brigar comigo, só queria saber o que estava acontecendo. Acho que a cerveja me encorajou a falar. Ele me viu chupando e perguntou porque eu estava chupando. Eu disse que eu gostava fazer. Ele ficou pensativo. E perguntou se ele tinha me comido. Eu fiquei gelado. Pensei em mentir, mas os olhos deles fixos eu simplesmente não consegui mentir. Sim, respondi. Eu nem o olhava na cara.

Ele ficava uns minutos em silêncio e eu ficava ansioso imaginando como ia terminar aquela conversa. E ele me perguntou se eu gostava daquilo e tudo mais. Eu disse que sim, que gostava.

Ele disse que tudo bem, que não havia nada de errado. E me confidenciou que na adolescência ele comia colegas do colégio interno onde ele estudou. Disse que nunca sequer deixou que encostassem na sua bunda e nunca chupou uma rola. Era o que ele me dizia com firmeza. De fato, meu pai era um homem muito masculino, forte, de porte grande, peludo e com um volume de dar inveja a qualquer macho alfa. Muito maior que o meu. Eu fiquei surpreso com a revelação. E disse ainda que mesmo depois de casado com minha mãe, eventualmente tinha comido algumas bundas de homem para relembrar.

Eu perguntei se ele ainda fazia isso. Ele riu e disse que nunca mais tinha feito e por isso ficou chocado em ter me visto naquela circunstância.

Nesse instante, eu notei que ele tava de pau duro. Nunca tinha visto meu pai de pau duro. Maior sem dúvida que o pedreiro. Mas meu pai disfarçou com o travesseiro e eu desviei o olhar.

Eu já tinho fantasiado com meu pai uma vez, por causa de um sonho, mas nunca tive coragem de sequer bater uma punheta pensando nisso. Quando descobri aquilo, imaginei inevitavelmente meu pai me comendo. Foi um pensamento involuntário.

Então, como meu coração batendo na garganta eu perguntei pra ele se podia dormir com ele aquela noite. Eu senti que ele parecia incerto de responder. Mas consentiu.

Eu fui ao meu quarto e peguei meu travesseiro. Voltei e me meti debaixo da colcha. Eu tava de samba calção azul. Deitamos e eu fiquei de bruços, à esquera do meu pai. Só ouvia a respiração dele no quarto escuro e o ruído suave do ar condicionado. Fiquei esperando algum movimento, mas nada ocorria e peguei no sono. De repente, acordei com a mão do meu pai deslizando por entre minhas coxas, subindo devagar. Com delicadeza e suavidade, diferente do pedreiro bruto. Um calafrio de tesão me correu pela espinha. Ele cuidadosamente foi puxando minha samba canção para cima, ao invés de abaixá-la. Sentia que ia se enterrando fundo na minha bunda aquela cueca. Eu tentei dizer alguma coisa e ele aproximou a boca do meu ouvido e fez “shhhh” baixinho. Ele puxava para cima com cuidado mas com firmeza, de modo que já não poderia mais subir sem rasgá-la. Então ele baixou com um cuidado quase paterno. E começou a morder as minhas nádegas suavimente e logo mordia que parecia que ia arrancar pedaço. Sentia a barba serrada e imaginava que o tesão ia me fazer gozar antes do tempo. Ele me lambia sem pressa, e eu gemia sem vergonha de gemer. Ele se debruçou sobre mim pesadamente e senti seu membro duríssimo fazer pressão sobre minhas coxas. Eu gemia e só pensava em chupar meu pai. Tive coragem e pedi: Ele me disse que sempre que eu quisesse poderia. Foi a primeira vez que senti o cheiro do meu pai. O pau dele grande, parecia com o meu, mas era maior e bem grosso. Eu chupei com vontade enquanto ele dizia baixinho pra eu fazer devagar. O pau dele babava em abundância. Ele tirou o pau da minha boca e se ajoelhou ao meu lado e perguntou se eu queria que ele me comesse. Eu não consegui emitir nenhum som, mas fiz que sim com a cabeça. Ele me colocou de joelhos do lado da cama, deitou um travesseiro abaixo dos meus joelhos e me debruçou sobre o colchão. Ele foi ao banheiro enquanto eu esperava naquela posição e trouxe de lá a cueca que ele havia usado durante o dia no trabalho, enrolou e mandou que eu botasse na boca. Passou condicionador de cabelo no pau e começou a roçar no meu rabinho. Ele não dizia nada. Ouvia apenas a respiração dele pesada e suas mãos deslizando na minha bundinha lisinha e branquinha. Eu estava tão excitado que estava quase pedindo pra que ele entrasse de uma vez. E assim ele foi enfiando tão lentamente que sentia a cabeça deslizar alargando meu rabinho a medida que o corpo do pau escorregava para dentro. Sentia cada veia latejando dentro de mim. Ele foi até o fundo e largou o peso do corpo sobre minhas costas. O prazer foi enorme, mordi a cueca e pude sentir mais que o cheiro, o gosto salgado do sexo do meu pai na minha boca. Ele comçou a ir e voltar devagar e profundo e cada vez mais ritmado até que ele metia descontroladamente gemendo de um jeito que mais parecia um cachorro rosnando na minha nuca. Gozamos juntos. Sentia os jatos no fundo de mim, quentes, me enchendo de prazer e leite de homem. E ficamos ali por um tempo. Na mesma posição. O pau dentro de mim. O corpo dele sobre o meu. Exaustos. Eu não sabia o que dizer depois. Foi muito bom, mas fiquei com vergonha no início. Ele me chamou pro banho e quebrou o gelo da situação. Eu lavei o pau dele e depois virei de costas pra ele me lavar minhas costas. Fomos deitar e ainda mamei ele antes de dormir. Nossa relação melhorou muito e essas fodas em casa nunca foram problemas para nossa relação de filho e pai. Até hoje, sirvo meu pai secretamente. E ainda é muito bom. E tenho certeza que ninguém fez ele gozar como eu faço. Assim como nunca senti o que sinto quando meu pai me faz sentir sua fêmea.

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Comentários

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vc poderia fazer uma outra contado a relação entre voces e o pedreiro, beijos nota 10

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Que pai é esse,Junta o pai e o pedreiro,Aproveita Garoto!

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Assim tu deixa teu pai te comer, mas vc também já deu pra outra pessoa. Ou só fez chupar a do pedreiro?

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parabéns pelo conto , queria muito ter um pai assim que vc continue hà escrever mais

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