Minha Mãe com o Sócio Sacana

Um conto erótico de Marla
Categoria: Heterossexual
Contém 2170 palavras
Data: 12/07/2011 21:45:10

Oi a todos. Gostaria de contar aqui algo que jamais pensei em ver, mas que com certeza mudará a vida sexual de minha mãe e o que penso o que pode ocorrer com qualquer pessoa independente de serem fiéis, ótimas donas de casa, mães de família exemplares, enfim, com todas as mulheres ditas idôneas que conhecemos por aí como “mulheres acima de qualquer suspeita”. Depois desse dia, vi que estamos sujeitos a tudo.

Bom, meu nome é Marla, tenho 20 anos, loira, corpinho mignon, adoro baladas. Atualmente estou sem namorado. Sou filha única e moro com meus pais, um empresário executivo bem sucedido e de uma fonoaudióloga. Eles têm respectivamente 47 e 44 anos. Aqui, não vou citar o nome deles. Apenas “pai” ou “mãe”.

Meu pai tem negócios com empresas americanas e certa vez comentou em receber um grande amigo, colega de uma das empresas associadas, que viria dos EUA para uns trabalhos aqui no Brasil. Até aí nada demais. Porém, quando meu pai convidou-o para almoçar conosco determinado dia, fiquei impressionada. Era um negão daqueles, vistoso, entre 40 e 45 anos, simpático, mas de poucas palavras. Falava bem o português, já havia morado aqui uma época. Uma amiga de minha mãe que estava na ocasião do almoço, ficou logo interessada nele, obvio. Um negão daquele e endinheirado, qualquer uma queria. Lembro que o Negro – que vou chamá-lo de John – tinha a intenção de comemorar seu aniversário aqui no Brasil durante sua estadia e que ia fazer um jantar com poucos convidados, o que essa amiga de minha mãe logo se convidou pra festa. Ele acabara de se divorciar e a festa seria mais pra reanimá-lo. Mas não seria essa amiga assanhada que o John traçaria...

Bem, alguns dias depois o tal jantar aconteceria, marcado para um sábado. Meu pai infelizmente tinha negócios a tratar e ia viajar pra Argentina justamente um dia anterior à festa. Eu não iria, pois minha mãe iria acompanhada da tal amiga. Só que uma sucessão de fatos desencadeou várias desistências, inclusive dessa amiga de minha mãe. Como foi em cima da hora, minha mãe queria desistir, pois eu iria pra uma festa rave e não poderia acompanhá-la, ela não queria ir só (nessas ocasiões, jamais uma mulher sai sem uma companhia pra um jantar de gala). Mas para o John não cancelar um jantar – cuja reserva deve ter lhe custado o olho da cara – ela decidiu ir para o John não comer seu caviar sozinho, ou com quase ninguém. Quando a vi arrumada, tomei um susto: ela estava deslumbrante num vestido preto tomara-que-caia, com as costas quase nuas, um salto altíssimo e cabelos esvoaçantes. Eu sempre a achei linda, mas nesse dia ela estava realmente radiante, de chamar atenção. Até brinquei insinuando que o negão não iria resistir e ia dar em cima, mas ela disse que aquele vestido já estava reservado mesmo e não iria com outro. Meu pai sabia que ela ia só, acho que ele deve ter até incentivado, para o amigo não ficar mais depressivo do que já estava. Aquela altura nem meu pai, nem ninguém poderiam imaginar como a noite acabaria...

O John foi pega-la em casa umas oito horas e eu fui me preparar pra também cair na noitada. Só que meia hora depois disso minha amiga me ligou dizendo que um paquera dela a chamou pra sair e ela não podia recusar a oportunidade. Compreendi, e com a desistência dela, resolvi também não ir, desanimei.

Fiquei o resto da noite teclando bobagens no MSN, e quando resolvi dormir, ouço um carro encostando e risadinhas ao longe. Depois que a porta se abriu, eram mamãe e o John, rindo muito. Maldei logo. O que esse cara estava fazendo uma hora dessas em casa?Ela teve a sem vergonhice de convidá-lo sem meu pai estar em casa? Quando a vi se dirigindo a meu quarto, tratei logo de me esconder. Tinha a sensação que eu ia flagrar coisas que não deveria. Ela abriu a porta e acendeu a luz pra se certificar que eu tinha realmente saído como eu prometera. Eu estava embaixo da cama. Logo após, abri a portinha que ligava meu quarto a varanda da sala e fiquei escondida atrás da parede. Uma palmeira grande que fica na sala me dava cobertura total entre a parede e a sala. Podia ver grande parte da sala nesse campo de visão, principalmente eles que estavam sentados no sofá. Minha mãe serviu um uísque ficaram bebendo e conversando. O papo foi mais ou menos assim:

- puxa, John... Não sabia que você era tão engraçado, ria a noite toda, rs...

- Pois é, precisava de uma noite assim....pra falar a verdade, hoje estou bem animado, obrigado pela companhia.

- Realmente foi muito bom, apesar dos convidados terem saído cedo. Ficamos sozinhos e foi até melhor, dançamos e nos divertimos a beça. Eu até me empolguei no vinho, gargalhando com suas histórias, rs...

- Eu não queria parar de dançar, estava ótimo.

- Bem, acho que não há problema em darmos uma esticadela, já que você está aqui mesmo.

E lá foi ela colocar um CD de Sinatra pra tocar. Os dois dançavam agarradinhos, o clima estava mesmo promissor. Ele ia se aproximando e falando coisas no ouvido dela, ela balançava a cabeça negativamente, mas com cara de quem queria rir. Realmente ela estava de pileque, tomou todas mesmo. Eu já havia a visto assim, mas não sem a companhia de meu pai. Ele viu que a estava pressionando e se afastou um pouco, deu pra ouvir ele dizer:

- Desculpe... Estou a um tempo sozinho, não nego que você está linda demais. Só queria um pouco de carinho, pena que você não seria a pessoa certa.

- Tudo bem, John. Compreendo... Mas podemos continuar a dança, não há problema

Não há problema?Hum.... A coroa tava gostando da investida, sem dúvida. Provavelmente nunca havia vivido um clima de “affair” assim com outro homem. E Sinatra mandava no som uma saraivada de canções “ataca ela”,rsAté que o inesperado – ou a essa altura, o esperado – aconteceu. John foi beijando o pescocinho de minha mãe, no que ela queria se afastar, mas não resistindo. E um beijo aconteceu... Nossa!Realmente eu estava assistindo “Casablanca” ao vivo em minha própria casa, rs...O beijo foi aumentando de intensidade, e pra uma mulher, a essa altura, não há recuo num clima tão sensual desse. John sabia conduzir a situação deitou-a no sofá, e alem do esperado “não,John, não podemos’, a coroa não tinha mais convicção que aquilo realmente parasse. A coisa foi ficando mais picante, e logo John estava mamando seus belos seios. Me arrepiei toda, já estava excitada, ver sua mãe assim se entregando a outro homem é estranho e ao mesmo tempo extenuante. Já vitorioso, John ia tirando a roupa, mamãe inerte no sofá, só esperava ser “abatida”. O corpo dela estremecia ante os avanços ‘lingüísticos” do negão, que já estava chupando ela dos pés a cabeça. Beijaram-se ardentemente e ele foi logo caindo na bucetinha dela. Foi só ela dar um longo gemido de prazer pra eu praticamente gozar sem me tocar (até então). O negão então sacou um pauzaço enorme pra ela segurar... Ela arregalou os olhos e exclamou: “que loucura!” e batia uma leve punheta. John a convencia a chupar, acho q ela estava indecisa, o olhava como quem esperasse uma ação enérgica dele pra tomar tal atitude. Aquele clima todo de uísque, tesão, e Sinatra, a fez cair de boca no sujeito. Ele se contorcia. Tudo era feito sem muita intensidade, era no balanço das canções. Depois de chupar bastante eles se olharam e ela afirmou:

- Jamais trai meu marido. Mas não vou negar que estou entretida em ter uma experiência que agora fica impossível não ter. Estou muitíssimo excitada, que seja bem feito como a primeira e ultima vez.

Os dois aí se beijaram eroticamente. Ela ainda chupou ele mais uma vez enquanto se masturbava. A essa altura eu queria era mais ver aquele filminho pornô em casa com minha mãe como atriz principal. Ela se ajeitou de 4 no sofá e John veio com toda calma enfiar aquele mastro negro. A metida começava devagar com muitos sussurros dos dois, até que ele foi mais fundo e minha mãe gemeu como putinha: “ai, tesãooooo”. E aí ele começou a bombar forte. A coroa se contorcia em caras e bocas, provavelmente desacostumada a receber uma pica daquelas proporções. E os gritos roucos ecoavam pela sala encobrindo o som de Sinatra, que jamais poderia imaginar que fosse um embalador de fodas assim, rs... John metia gostoso, sem muita força nem pressa, mas com vontade e controle. Ai o negão enlouquece a levantou e a fudeu em pé ele engatado atrás dela, os seios sacolejando e mamãe gemendo muito gostoso. O momento mais impressionante foi logo depois que ele sentou no sofá com ela – sem tirar o pau de dentro – e ela começou a pular em cima dele numa cavalgada pra deixar uma amazona no chinelo. Ela realmente estava com vontade de extravasar seu lado puta ali.

- Vai, John, me come gostoso, assim, vaiiiiiiii....

- sss, tesuda, pula assim gostoso, vamos trepar gostoso, uhhhhh

Puta que pariu!O John metia juntamente com os pulos dela, a coisa ficou animal!

- Tira essa tristeza, John, você merece, tesudo.

Ele agarrou os seios dela, apertava-os enquanto ela deitada em cima dele só gemia. Mais uma vez ela voltou a cavalgar forte, dessa vez no tapete da sala. Voltaram pro sofá pro tradicional “papai-mamãe” mas com John não tão inclinado, mas metendo em posição ereta. Mamãe estava arreganhada recebendo a enorme tora. Com certeza dificilmente um casal tem uma foda daquela intensidade, acho que tudo era novo pra ela. Depois ele a comeu na mesmo posição, só que em cima da peça da sala. Eles fodiam e cada socada eles falavam coisas desconexas meio que se elogiando. Como comprovação disso, ela disse:

- Deixa eu fazer uma coisa que nem lembro se já fiz alguma vez!

Ele sentou no sofá e ela veio por cima, dessa vez de frente pra ele, montou e começou mais uma cavaldaga em seu garanhão negro. Ela segurava com a mão direita a própria bunda e pulava que era uma beleza no pau do John. A essa altura ela já havia gozado “centenas” de vezes. A coroa depravava de vez!Pulava como doida!John a colocou de 4 de novo a arreganhando mais ainda. Até que finalmente depois de tanto tempo, ele retira o pau (estavam trepando sem camisinha!) e explode em gozo que foi tão forte que voou no rosto dela que estava olhando pra trás. Nesse clima todo, ela riu da gozada, claro, estava feliz da vida. Os jatos molhavam rosto, cabelos e costas. Caíram exaustos cada um de um lado. Eu já estava com a bucetinha inchada de tanta roçada. Acham que parou por aí? Ficaram conversando:

- Nossa, John, que loucura fizemos. Meu Deus nós transamos enquanto meu marido viaja!

- Essas coisas não se programam... Foi tudo muito rápido.

- Não tenho cabeça pra pensar nada agora....puxa, estou esgotada, nem eu sabia que sabia transar com tanta variação assim!

- Se me permite...já que estamos nessa noite louca, que tal fumarmos “unzinho”?

Pois é....John tirou do bolso um cigarro de maconha, e acendeu na frente de minha mãe atônita, que se no momento tinha um ar de reprovação, naquela altura resolveu experimentar. E ao som – dessa vez de Coltrane – minha querida e respeitada mãe estava nua, toda gozada, em frente a outro homem nu, amigo de seu marido, fumando maconha. Ê VIDA!

Depois de risos e do efeito da erva, John se levantou, se arrumou e se despediu:

- Preciso ir agora...acho que já passamos do limite como queríamos.

Sem dizer nada, mamãe chapadona deu apenas tchauzinho e ele saiu, no que ela adormeceu ali mesmo. Pra limpar a barra dela, peguei o carro e saí. Papai só voltaria na segunda-feira. Voltei no inicio da noite de domingo, ela estava toda mole, largada no sofá ouvindo música baixa e se queixando de dor de cabeça. Nem perguntei sobre jantar, sobre nada. Ela apenas perguntou se eu tinha voltado àquela hora mesmo, ou se vim mais cedo. Obviamente disse que dormi fora, tinha chegado naquela hora e que havia mandado uma mensagem no celular dela de manhã pra dizer que estava bem (provavelmente ela nem tinha lido nada).

Bem, as coisas aqui estão do jeito de antes: parece que nada aconteceu, mamãe está normal, normal com meu pai, o John voltou pros “states”, e a amiga dela só lamentando, diante dela, o quanto perdeu uma trepadinha com aquele negão gostoso....Ah se ela soubesse o que eu vi.....

Só fiquei sabendo que ano que vem vai ser o papai e ela que vão pros EUA e provavelmente se encontrar com o John. Nem sei o que vai rolar, só sei mesmo que não quero ver de novo a trepada mais fenomenal que eu vi, cuja mãezinha foi uma protagonista e tanto.

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Comentários

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Se vc também quiser ser fudida assim como sua foi! eu vou ai.

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Wow! Vibrante este relato como os pulos de sua mãezinha putinha (mas respeitosa!). Nota máxima queridinha filha de um corninho lindo!

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Gostei do seu texto,e principalmente de não julgar sua mãe...bjss

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Gostei do seu texto,e principalmente de não julgar sua mãe...bjss

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MUITO BOM, PARABÉNS...

THEJOKER_EVER@HOTMAIL.COM

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E VOCE A FILHINHA NÃO QUER TENTAR SER FELIZ ESTOU AQUI A SEU DISPOR BJUS

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