EMPREGADA DE MESA E CAMA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 12/07/2011 19:15:02
Assuntos: Heterossexual

Sempre tentei manter compostura dentro de casa. Mesmo tendo achado gostosas algumas das empregadas que minha mulher contratava, evitava dar sinais de meu interesse por elas, até porque sou partidário da filosofia do “onde se ganha o pão não se come à carne”. Por isso minha esposa não esquentou quando Dona Elza, uma antiga empregada, recomendou sua sobrinha Raquel para ficar em seu lugar durante o período de sua licença maternidade. Sabia que alguém iria substituí-la, porém nem de longe poderia suspeitar que para seu lugar viria uma ninfeta de 18 anos. Filha de pernambucanos, Raquel era a verdadeira mistura da cabocla brasileira com o holandês, redundando numa mulata de cabelos lisos, feições finas e olhos verdes. Se fosse oriunda de família mais estruturada, poderia se emprenhar no mundo das passarelas. Fiquei encantado com sua beleza facial que sequer reparei o resto do seu corpo. Alias, o largo uniforme não permitia que se pudesse ter uma nítida visão do seu corpo escultural, composto por um par de seios rígidos e volumosos, cintura e barriga sem qualquer ondulação, e uma bunda redonda e empinada sem o mínimo sinal de estria ou celulite. Se fosse pagar por uma garota de programa do nível dela, por certo morreria em cerca de R$ 500,00 por uma mísera hora de êxtase. Raquel chegou exatamente na semana em que iríamos viajar de férias. Tínhamos uma casa de praia e costumávamos permanecer na praia do final de dezembro ao final de janeiro. Porém, uma das empregadas deveria trabalhar todos os dias na parte da tarde, tanto pra tomar conta da casa como cuidar dos cachorros. Passado as festas de final de ano, recebi uma ligação da empresa em que sou diretor que minha presença era indispensável, já que os proprietários haviam antecipado o processo de fusão com outro conglomerado. Conversei com minha esposa e filhos e disse que deveria retornar, mas que eles deveriam permanecer e curtir o resto das férias. Peguei o avião no domingo e retornei pra casa. Acordei cedo, tomei um revigoraste banho e como me encontrava sozinho, permaneci pelado, e desse jeito fui até a cozinha tomar um copo d’água. Quando me encontrava em pé, pelado e com os dois braços levantados abrindo o armário, Raquel sai repentinamente da área de serviço e me flagra naquela situação. Ela estava com os cabelos molhados e seminua, vestindo apenas uma pequena calcinha vermelha, e deixando a mostras seu lindo e delicioso par de seios. Ela ficou tão surpresa que permaneceu na mesma posição, ora olhando pro meu rosto ora pro meu pau. Ao invés de tentar me cobrir, tentei agir com naturalidade, e pelado a cumprimentei e perguntei o que ela fazia ali àquela hora da manhã. Peguei o copo e me dirigi até próximo dela, onde ficava a geladeira. Meu pau foi dando sinais de vida e aos poucos foi endurecendo. Raquel, que já olhava pro pau com mais atenção, disse que havia dormido no serviço porque no dia anterior um dos cachorros havia passado mal, e o veterinário disse que ela precisava ministrar a medicação a cada quatro horas durante 24 horas. Pediu desculpas por se encontrar daquele jeito, já que a havia lavado a roupa que estava usando. Disse-lhe que éramos adultos e que não precisávamos ficar com vergonha um do outro. Nesse momento meu pinto já estava totalmente duro, e notava-se uma mancha úmida na calcinha dela. Refeita do susto, Raquel já olhava diretamente pro meu pau que chegava a pulsar de excitação vendo aquela ninfeta quase pelada. Minha experiência de 44 anos de vida me deu a certeza que aquela ninfeta de 18 estava totalmente entregue a volúpia da situação. Segurei o cacete e perguntei se ela havia gostado dele. A menina nada disse, e eu me aproximei dela e mandei que segurasse para experimentar. Como permaneceu estática, peguei sua mão e a coloquei sobre meu pau, forçando-a fazer o movimento de punheta. Quanto ela já friccionava sozinha meu pau, com a duas mãos segurei seus seios, e logos passei a acariciá-los e chupá-los para deleite da menina. Ela fechou os olhos e passou a gemer baixinho. Dei-lhe um leve empurrão pra baixo, e ela já sabendo o que deveria fazer, abriu a boca e passou a timidamente chupá-lo. Só voltei à realidade quando ela esbarrou o aparelho dental na cabeça do pau. A levantei e a deitei em cima da mesa da cozinha. Tirei sua pequena calcinha e me deparei com uma das bucetas mais lindas. Coloquei suas pernas sobre meus olhos e passei a chupar e lamber sua buceta e cu. Depois da ninfeta ter gozado várias vezes e da dor no maxilar, apontei a ajeitei a cabeça do pau por entre seus lábios vaginais e lentamente fui penetrando até sentir meu pau encostar em sua bunda. Como ela era muito apertada, dei uma ligeira parada para que nós dois pudéssemos acostumar e fui intensificando as metidas, fazendo que ela gemesse de dor e prazer num gozo sincronizado com o meu. Permanecei com o pau dentro dela até amolecer, e quando retirei saiu junto uma enorme quantidade de porra sua de sangue. Perguntei se ela estava menstruada, e quando ela quase sussurrando disse que não, que aquele sangue era da sua virgindade. Meu deu um misto de surpresa/medo/prazer. Prazer por saber que eu tinha tirado o cabaço de uma linda e gostosa ninfeta. Medo pelo fato de poder engravidá-la. Surpresa por não suspeitar que uma jovem mulher como ela ainda pudesse ser virgem. Para tentar minimizar a situação, beijei-lhe a boca com ternura e perguntei o que ela havia achado da sua primeira vez. Ela disse que tinha sido ótimo, que eu havia sido carinhoso e paciente com ela. Pedi que voltasse cedo no dia seguinte, e quando a encontrei de uniforme na cozinha, mandei que engolisse a “pílula do dia seguinte”, e segurando sua mão a conduzi pro meu quarto, onde retirei sua roupa de tornamos a “namorar”, local onde ela perdeu a virgindade anal. Durante os 15 dias em que permaneci sozinho em casa meti diariamente com a Raquel. Fiz dela minha putinha particular, e logo se acostumou a depilar a xota e andar nua em casa. Naquele período só não consegui convencê-la a brincar com outra mulher, mas essa fantasia foi realizada no período em que trabalhou em casa. (dickbh@hotmail.com)

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