A Pensão

Um conto erótico de RAF
Categoria: Homossexual
Contém 981 palavras
Data: 12/07/2011 16:27:46

No começo do ano recebi uma proposta de trabalho em uma cidade do Sul do país, apenas três semanas mas que renderia um dinheiro legal, o dinheiro que eu queria para passar uns dois meses na Europa e quem sabe ficar por lá de vez.

Fiquei numa pensão bem simples mas confortável, com uma senhora viúva que faz questão de atender seus hóspedes como se sua casa fosse um hotel cinco estrelas. Além de mim, um outro rapaz também era hóspede da pensão, e foi ele o responsável pelo melhor sexo da minha vida.

Júlio (obviamente não é esse seu nome, até porque ele é comprometido) pula de cidade em cidade devido ao seu trabalho, embora receba dinheiro da empresa em que trabalha para se hospedar em bons hotéis, opta pelos mais baratos ou por pensões e acaba embolsando uma grana a mais.

De cara, a velha informa que há apenas um quarto com duas camas já que os outros dois estão em reforma, e se eu não me importaria de ter companhia. Disse que não, já que estaria alí apenas para dormir pois minha carga horária de trabalho era de 12 horas e apenas um dia de folga, e foi nesse dia, um domingo chuvoso que Júlio e eu jamais esqueceremos.

Não dou pinta, ninguém ao me olhar consegue me enxergar chupando um pau ou rebolando gostoso até o gozo de meu parceiro, mas sim, sou bissexual e aproveito ao máximo o melhor dos dois mundos.

Mas voltamos aquele domingo, que acordei e ví na cama ao lado da minha ele apenas de camiseta embaixo do lençol branco, alisando seu pau e me olhando, enquanto eu fingia estar sonolento e desatento.

Dei um leve suspiro e me virei de costas para ele, de frente para a parede, enquanto desci minha cueca e ofereci minha bundinha a ele, que sem perder tempo, veio para minha a cama, sentou-se devagarinho e começou a lamber minha bunda e minhas coxas. Eu estava tão excitado que sentia tive medo de gozar antes mesmo de poder chupá-lo.

Júlio então me colocou de bruços, separou minha coxas e começou a deslizar sua língua pelo meu cuzinho, eu me segurava para não rebolar já que aquela sensação deliciosa estava me deixando louco. Pedí para que ele parasse e eu então pudesse chupá-lo. Ele trocou de lugar comigo, deitou-se e então pude saborear seu lindo e gostoso pau a vontade.

Júlio tem meu tipo preferido de pau, nem grosso nem fino, nem pequeno nem grande, poucos pelos e a cabeça rosadinha. Perdi a noção do tempo enquanto lambia, chupava, acariaciava e sugava aquele pau maravilhoso. Júlio, ameaçou gozar e eu não sabia se devia deixá-lo gozar imediatamente ou esperar mais um pouco, já que a velha poderia aparecer a qualquer momento, mas jamais se atreveria a invadir nosso quarto.

Por fim, parei um pouco de chupá-lo e fiquei apenas acariciando e dando beijos na cabecinha rosada daquele pau delicioso. Fui até minha mala e achei uma camisinha perdida. Júlio não gostou da idéia e disse que só comeria meu rabo se fosse sem camisinha, fiquei um pouco receoso e então ele concluiu: "Quero você por inteiro, não chupando bala com papel. Quero sentir você gozando no meu pau."

Não resisti, coloquei a camisinha de volta na mala e voltei para a cama, ele então pediu para que eu deitasse de lado, a posição preferida dele. Ele se deitou atrás de mim e começou a me beijar. Arrepiado, estiquei minha mão para atrás até achar seu pau e comecei a bater uma punhetinha de leve, até colocá-lo enfim no meu cuzinho molhado de tanto tesão.

Levantei um pouquinho a perna, ajeitando a minha posição e comecei a sentir ele me penetrando, devagarinho, com cuidado para não transformar o tesão em incômodo, o pau dele parecia ter ficado maior. Quando sentí ele por inteiro no me rabo não consegui mais me controlar, prensei Júlio contra a parede e comecei a foder seu pau com força, minha bunda encaixadinha em seu pau.

Ele então me pediu para ficar de quatro, obedeci imediatamente e deixei ele cavalgar gostoso, metendo no meu rabo ora devagarinho, ora com força, mas nunca me machucando. Fiquei preocupado pois ele ficou tão excitado que gemia alto e a janela dava quase para a rua.

Ele então gozou, desesperado, como se estivesse comendo um rabo pela primeira vez. Deixei ele gozar até a última gota no meu cuzinho e espalhando tudo pela minha bunda, dando uma ou outra reboladinha em seu pau para estender ainda mais o meu e o seu tesão.

Júlio confessou que era a primeira vez, que já que estava noivo e se casaria ainda este ano, não perderia aquela oportunidade, mas que também estava confuso pois estava se envolvendo emocionalmente.

Sabendo disso, tentei afastá-lo e convencê-lo de que era o bastante, havia um casamento marcado e ele já havo tido a experiência que desejava. Mas nem eu nem ele conseguimos resistir, até meu último dia naquela pensão, não houve madrugada em que um não ia para a cama do outro em busca de gozo e prazer.

Júlio não gosta de anal passivo mas fez em mim o melhor sexo oral que já tive, aliás, tanto o oral quanto anal. Dormíamos juntinhos, nus, de conchinha, ele comendo meu cuzinho duas ou três vezes toda noite, sempre de conchinha. De manhã antes de sair, me colocava de bruços e chupava meu rabo enquanto eu batia uma punheta até gozar no rosto dele.

Sinto a falta de Júlio e sei que ele sente a minha. Mas tivemos caminhos diferentes. Não trocamos nem telefone nem e-mail para não aumentar o vínculo. Na noite em que me despedí da velha fui tratado com certa rudeza, na certa ela descobriu algo.

Isso não importa, o que fica são as lembranças do cara que mais gostoso já comeu a minha bunda.

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