Lembranças de moleque

Um conto erótico de theo22
Categoria: Heterossexual
Contém 1511 palavras
Data: 12/07/2011 14:01:17

Eu era jovem. A minha idade não permitiria, se fosse hoje, acessar aos Contos eróticos. Não teria como responder, afirmativamente, a pergunta "Você declara que é maior de idade e que aceita as condições descritas abaixo? ".Estava naquela idade em que batia só com dois dedos. Se alguém fizesse a piada de que cresce cabelo na palma da mão de quem bate muito, eu olharia imediatamente para a minha.

Era uma idade em que eu rezava. Isto mesmo, rezava para não morrer antes de ter estado com uma mulher. Podem acreditar, eu tinha verdadeiramente medo. Não era a morte que assustava, mas o fato de morrer, sem ter visto uma mulher nua. A única relação sexual que conhecia era com a minha mão. Melhor com os meus dedos.

Na casa ao lado, morava uma senhora de idade. Dizem que a gente acha velho quem tem quinze anos a mais que a gente. Dona Valdomira tinha várias vezes quinze anos a mais do que eu. Olga, a senhora que fazia companhia para dona Valdomira , era muito religiosa, como meus pais. Na comunidade que freqüentavam começou a ser ministrado um curso sobre a vida dos Apóstolos.

- João, disse minha mãe. A Olga vai fazer o curso na igreja conosco, aos sábados a noite. E você vai cuidar da Vizinha.

- Mas, mãe...

- Olha João, se você não quer cuidar dela, vai fazer o curso também.

Era um argumento de peso que me convenceu, instantaneamente.

Sábado, as seis e meia da tarde fui, reclamando, para casa da dona Valdomira. Mas, fui.

Ela estava sentada na sala ou vindo a missa no rádio. Sentei e me recolhi as minhas fantasias. Sexuais é claro. Até hoje tenho este saudável hábito. Posso viajar horas de avião ou ônibus que as minhas fantasias fazem o tempo passar rapidamente. Uma das fantasias preferidas é imaginar pessoas que me cercam ou, as conhecidas, em seu desempenho sexual. No avião, por exemplo, olho quem está a minha volta. Aquela mulher, ali na carreira ao lado. Será que ela transou antes de vir para o aeroporto? E como foi. Procuro fazer um raio x completo para ver se não sobrou um pingo no cantinho da boca, só para confirmar a história. Pensando bem, ela deve ter dado para alguém de instrumento enorme, pois estava sentada meio de lado no banco.

E o gordo ao lado dela? Só há condições de sexo se a mulher for por cima. Claro, se no meio daquela banha conseguir achar alguma coisa. Pela volúpia com que comia o serviço de bordo, certamente, quando vai a um motel, não quer comer só o almoço.

As amigas de igreja da minha mãe, todas carolas e pudicas como se comportariam na hora do sexo? Dona Sara, cheia de não-me-toques, eu imaginava transando com o verdureiro. Agarrando, dando um beijo profundo, delicioso. Ele corresponde. Sara aproveita para apalpar a ferramenta, naquela altura em ereção total. Por cima da calça ela sente o volume considerável. Se entusiasma . Solta a fivela. Abaixa o zíper. O mastro do verdureiro ganha liberdade. Com os olhos arregalados ela vê o tamanho.

Sara só conhecia o cacete do marido, este é diferente. Grosso. Inchado. Com as veias pulsando. Ela pode pegar com as duas mãos. É muito, mas muito maior que do marido. Dá um beijo. Abre a boca para colocar tudo dentro. O verdureiro começa um movimento de vai-e-vem, naquela boquinha santa. Sara não consegue agasalhar nem a metade, pois o instrumento já havia atingido a garganta.

Os dois se despem. Alucinadamente. O verdureiro faz Sara se apoiar numa cadeira e pincela a entrada do paraíso. Começa a empurrar lentamente. Vai abrindo espaço. Com muita dificuldade vai entrando.

Como você é apertadinha, exclama.

Pela primeira vez Sara sente o que é ser preenchida por inteiro.

Sara acha maravilhoso. Goza alucinada, sem se importar com o escandalo. Os gemidos são altos. Ele começa a bombar, acelerando as metidas. Ela sente um misto de prazer e dor. A cada estocada, parece que estava sendo alargada. Arrombada. A cada batida da ponta na entrada da útero, uma dorzinha que nunca havia sentido com o seu marido. Sara aguenta tudo, de início cerrando os dentes. Depois, talvez já mais acostumada, sente que o orgasmo está chegando. Goza, gritando um monte de palavrões.

O verdureiro se deita no tapete. Sara monta. Começando a cavalgada.Ele começa a cantá-la, querendo conhecer a entrada dos fundos.. Mas...ele já tinha deixado a entrada social toda ardida. Sara Imagina o estrago que faria no outro buraquinho. Acelera a subida e descida até sentir um jato inundá-la. Após uma pequena pausa, o verdureiro insiste.. Sara tem medo. Não quer ceder. Ele vai se aproximando. Com carinho, vai chegando ao seu destino.

Gosto destas fantasias. Elas me deixam com tesão o dia todo. E, tesão é melhor coisa da vida. Ela marca a expectativa. Afinal, o melhor da festa é sempre esperar por ela.

Eu estava lá com minhas fantasias cuidando da dona Valdomira. Não sei o que me deu, tirei o pau do calção e mostrei para ela. Deve ter sido um curto circuito no meu cérebro que foi desligando todas as barreiras do bom senso.

Ela ficou olhando. Olhos grandes. Não disse nada. Senti que tinha feito uma grande bobagem. O circuitos começaram a ser ligados. Saí correndo para a cozinha. Fiquei lá quietinho

Quando escutei a garagem abrindo, senti um misto de alivio e horror. Alivio, pois iria ser rendido do martírio. Horror, pois certamente ela contaria tudo para minha mãe. Não sei o que aconteceria.

Quando a Olga entrou.

Tá tudo bem, falei apressado e saí. Direto para o meu quarto. Fiquei de baixo das cobertas, enterrando a cabeça como um avestruz. Não aconteceu nada e adormeci. Dona Valdomira não havia contado nada. Certamente, não tinha entendido.

No próximo sábado lá fui eu para o sofrimento.

Quando dona Valdomira terminou de ouvir a missa, chamou.

- João, chega mais perto.

Levantei. Aproximei-me da cadeira.

- Mostra mais uma vez.

- Mostro, o que? perguntei, pois não acreditava no pedido.

- Isto que você me mostrou na semana passada. Sem esperar ela foi baixando o meu calção e tirando meu pequeno João para fora. Ele, como eu , estava nervoso, com a cabeça caída.

Com a mão começou a fazer um gostoso vai e vem. Sabia o que estava fazendo. Movia suas mãos a partir da base até a cabeça. Mexia num ritmo constante. Com seus olhos grandes me observava. Eu sentia a pressão aumentar. Ela continuava movendo a sua mão, acelerando lentamente . Quando sentiu que eu ira acabar, colocou a outra mão na frente em concha. Recolheu tudo.

Ficou olhando para a palma da mão por algum tempo.Depois, ela pegou um pano que tinha no colo. Limpou a mão e , depois, me limpou.

Sentei. Permanecemos calados Quando o pessoal chegou do curso fui para casa.

Fiquei esperando a semana passar. No sábado, não reclamei. Estava até esperando a hora chegar.

A delícia se repetiu. Ela entendia do riscado. Foi assim vários sábados.

No sábado de encerramento do curso, quando cheguei a Olga disse:

- Dona Valdomira esta no quarto. Está um pouco cansada, foi se deitar.

- Mas, tá tudo bem?

-Sim.

Pelo jeito neste sábado não iria acontecer nada.

Quando a porta da garagem se fechou , dona Valdomira me chamou.

Quando entrei no quarto, ela se descobriu. Estava nua. Totalmente nua.

Creio que não foi a melhor visão de uma mulher que alguém já teve, mas era a primeira que eu estava vendo. As coxas brancas, dobrinhas espalhadas pelo corpo. Os seios caídos para os lados. No meio das pernas, os grandes lábios vaginais estavam cobertos com alguns cabelos desencontrados de cor branca. Uns poucos eram preto.

-Senta aqui, convidou ela.

- Gostaria que hoje você fizesse para mim.

Pegou a minha mão levando até o meio das pernas. Mostrou onde deveria mexer.

-Devagarinho e sempre,concluiu

Senti, que ela tinha passado um pouco de creme no clitóris, facilitando a massagem. Era a primeira vez que eu tocava uma parte íntima feminina. Continuei minha massagem, não sei se com talento. Mas, dentro do provérbio "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", minha persistência levou dona Valdomira ao orgasmo. O primeiro orgasmo que eu propiciava a uma mulher.

Isto deixou meu libido fortificado . Coloquei-me em posição para entrar, pela primeira vez, na porta dos sonhos de qualquer moleque. Era quente. Era bom. Mas, eu pensava que seria mais firme. Meu tamanho juvenil estava alguns números abaixo das necessidade da dona Valdomira.

Experiente, ela deve ter sentido o mesmo. Pegou um pouco de creme no pote. Passou na outra entrada.

-Experimenta aqui. Devagarzinho.

Fui entrando. Que diferença. Além do calor, era firme. Transmitia sabor. Ela pegou uma das minhas mãos e levou até a frente. Sincronizei. O meu ritmo com o da mão.

Resisti muito pouco.

- Não para, pediu.

Continuei mexendo com a minha mão até ela chegar lá, mais uma vez.

Adormeci. Creio que ela também.

- Acorda, João. Já estão chegando.

Ouvi a porta da garagem abrindo. Pulei para dentro dos calções.

E corri para a sala.

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Comentários

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As primeiras fodas sempre são boas... Podem ser com uma melancia, com a esponja do banho, com as calcinhas da priminha... Com a velhota! Tudo é bom nessa idade... Até xupar o pinto do priminho é bom rsrsrsrsrs

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Gostei. Só não gosta, quem nunca teve 8 ou 9 anos !!!

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