Nunca dei meu cu! Só emprestei... (12) - ÚLTIMOS CAPÍTULOS.

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 2875 palavras
Data: 01/07/2011 19:04:38

Sabe aquele momento que a gente fica de frente para duas portas, exatamente iguais, sem saber o que vai encontar ao abri-las... mas só pode abrir uma?! E a que for aberta... não tem outro jeito... é para entrar e encarar o que vier pela frente?! Pois era assim que eu estava me sentindo... E o pior: sem tempo para pensar! Pesar os prós e os contras inerentes a cada opção...

Foi nessa hora que concluí... “Como é difícil viver a própria vida!” Se a situação fosse com outra pessoa, eu já tinha a resposta na ponta da língua...

Ah... Que saudade do “Você Decide”! Jogava pro povo decidir por mim... mas aí, se a decisão escolhida não tivesse sucesso, lá ia eu culpar as pessoas pelo meu fracasso... Fracasso esse que teria começado desde o momento que fui covarde e fugi da escolha. Não!

Olhei para o Berg... Ele repetiu a pergunta passando a mão em meu rosto aflito...

_ Que foi, Cadu? Algum problema?

Pensei em milésimos de segundos: a situação com o médico surfista gostoso eu já tinha delineada... Nos damos bem sexualmente, e ele estava disposto a viver um “casamento” sem camuflagens... Agora eu precisava saber como a situação com Berg iria tomar contornos... Afinal, só nos relacionamos de ontem até hoje... e a favor dele, além do fator sexual, que era muito bom, só tinha o fato de que eu permaneceria ali, perto dos meus...

A minha decisão dependia da decisão dele:

_ Berg... Vamos jogar limpo?

_ Vamos... E quem está jogando sujo?

_ Falo assim para, justamente, daqui em diante, o que dissermos e o que decidirmos seja bem claro para o outro... para que nenhum de nós responsabilize o outro por qualquer coisa que venha a acontecer... Certo?!

_ Beleza! O que é que tá pegando?

_ Berg, eu tenho até seis horas para tomar uma decisão que definirá muita coisa relacionada ao meu futuro... Mas essa decisão depende de nós dois... por enquanto!

_ Explica direitinho... Eu estou voando...

_ Vou logo direto! Vamos sair daqui, agora, e vamos onde estão seus pais... Vamos falar que estamos juntos!

_ Tá louco, Cadu?! Cara... Até pra mim isso está sendo um choque ainda... Os coroas vão cair para trás! Pra quê essa agonia? Vamos com calma... já já a gente faz isso...

_ Já já quando? Daqui a dez minutos? Se eu estou dizendo que preciso de uma posição sobre nós até seis horas e já são cinco e vinte! Decide Berg! Só estou te pressionando, porque estou sendo pressionado... pela minha consciência! Não quero, amanhã, ficar me martirizando na base do “E se...”. Se eu tiver de sofrer será baseado em fatos... evidências! Suposições estão fora de cogitação!

_ Você pode, pelo menos, dizer o que é que vai acontecer às seis horas?

Respírei fundo...

_ Sabe o médico?

_ Hum... o quer o Frank falou... E você disse que não tinha compromisso nenhum com ele... Estava livre! Que tem ele?

_ E não tenho! Nem com ele, nem com você... Só comigo mesmo! E o que foi que eu falei para explicar o fato de não me considerar comprometido?

_ Vocês não tinham um relacionamento aberto... público!

_ Do mesmo modo que nós não temos!

_ Cadu... eu pensei que o que tinha rolado tivesse sido maneiro para você, como foi... como está sendo pra mim... eu já comecei a contar pras pessoas mais chegadas... mais cabeças!

_ E eu falei que não foi bacana? Foi... Muito!

_ Foi?

_ Berg... foi! Só posso dizer que está sendo se eu me sentisse numa continuidade... Cara, falar pro Frank e o pai dele... Berg... Desculpa, mas é muito pouco a frente do nada! Eles já sabiam! É como meu pai e minha irmã! Eu preciso saber do que você é capaz!

_ Qual é o lance aí do médico? Qual é o grande ato heróico que ele vai fazer às seis horas? Vai escancarar na televisão que te ama?

_ Quase isso!

_ Fala!

_ Ele vai à minha casa, pedir formalmente ao meu pai para que eu vá viver com ele... publicamente, em outro Estado!

_ Puta que pariu!

Berg deu um murro na parede...

_ Porra, meu compadre! É sempre assim! Quando eu penso “Beleza, as coisas estão se encaminhando... Estou feliz... Estou animado!” ... tem que acontecer uma bosta! Que porra!

_ Você entende agora, Berg?

_ Entendo, Cadu! Tem tudo favorável a ele... o cara já tem uma vida feita... Pode te ajudar... Tá afim de te assumir... E o otário aqui... o covarde... nem pra ser homem e encarar as pessoas tem peito!

_ Se não tivesse isso, Berg... eu ia deixar rolar... Mas são muitas incógnitas... Ainda que você assuma, o que seus pais poderão fazer? Vão aceitar? Vão nos infernizar? E seus amigos? Você está disposto a enfrentar as piadinhas, as exclusões?

_ Quer saber!? Vai lá, cara! Você não tem que me explicar nada! Não tem duas opções, Cadu! Só um louco trocaria o médico por mim! Sério! Se fosse eu, não trocaria! Trocar o certo pelo duvidoso? Pirou? Vou chegando...

_ Ei Berg... Vem cá, rapaz! [...] Berg!

Já distante...

_ Felicidades pra vocês!

Sentei na cama com as mãos na cabeça... Me sentia aliviado, temeroso, audacioso... Escutei o barulho do carro saindo. Frank veio...

_ Ei, Cadu... Que foi aí? Já? Nem começaram... depois fala de mim e tua irmão! Quando rolou uma saída dessas, a gente já tinha uns seis meses...

_ Ai, Frank... Se fosse!

Ele sentou do meu lado... Minha cabeça permanecia baixa... Ele me abraçou apertado e beijou meu rosto. Senti tanto afeto! Senti conforto, proteção... carinho.

_ Fala aí! Em mim, não preciso nem dizer, né? Confiança 100%! Ele disse alguma merda?

_ Não... Eu é que estou aqui refletindo e me perguntando se fui insensível, egoísta, duro...

_ nem sei o que vocês conversaram... mas tenho certeza que você não foi nada disso! Até quando vai dar um esporro, você faz de um jeito que fica engraçado mas o cara se toca da mancada! Tem nem perigo... É mais fácil ele ter sido assim... Eu conheço a peça!

_ Eu estou... no fundo,,, sentindo um medo! Sabe... uma coisa que você sempre quis, mas não esperava que acontecesse tão rápido... O médico vai lá em casa... daqui a pouco... falar com meu pai...

_ Pedir tua mão em casamento? [Gargalhadas] Eu vou lá... “Ei, doutor, a mão a família libera... mas o cuzinho... Leve a mal, não! Mas o cunhadão aqui chegou primeiro!”

_ [Risos] O cunhadão e a torcida do Brasil na Copa!

_ [Risos] Ei, porra! Tá avacalhando o carretelzinho que eu dou tanto valor! [Risos] Brincadeira! Eu sei que um anelzinho no dedo não vai impedir que minha rola visite seu anelzinho gostoso! Nós é nós!

_ Aí é que está o nó! Ele quer assumir o romance, mas vamos pra longe...

_ Viajar? Que onda é essa, Cadu? Cara... Não entra nessa, bicho! Tudo bem... o cara parece bacana... já tem estabilidade... Mas Cadu, você é muito jovem pra entrar numa vida assim... longe das pessoas que gostam de você... Que te protegem! Queira ou não, é uma segurança... Imagina um perrengue... pra onde você vai correr? Telefone? Internet? Duas ou três trepadinhas não dá pra ter segurança daquilo que a pessoa é! Eu e a Madu... Porra, tem dias que me assusto com ela! Parece que estou conhecendo naquele instante!

_ Esse é meu medo! Mas por outro lado... eu gosto de desafios... O inusitado, o misterioso, o arriscado me fascinam! Eu gosto de experimentar... No fundo, eu já estava me sentindo inquieto, sabe! Querendo alçar vôo... Chegou a oportunidade... E se eu não for... Frank, eu me conheço... Eu nunca vou me perdoar por não ter tentado!

_ Faz assim... Deixa claro, na frente de quem estiver lá... seu pai, a Madu... que você vai como uma experiência e volta tal dia... ou tal mês. Se até lá, as coisas forem bem... você fica... Se não, você volta!

_ Pode ser...

_ Pede passagem de ida e volta! Pede pro teu pai falar sobre isso... Fica mais “coisa de pai preocupado”, saca? Se você ficar feliz... E vou torcer pra isso! Desmarca essa porra! [Risos] E o “fiofó”, aí... mata a saudade da “trozoba” aqui [Apertando a rola] quando vier de férias! Aí, também, você volta pra lá todo arrombado, pro doutor remendar! [Gargalhadas]

_ Frank... Você estão tão taradamente promiscuo! [Risos] Tá bom mesmo de eu dar um tempo... Ninguém me respeita mais! Nem tu, Brutus!

_ Respeito, cunhadinho... [Me abraçando e me beijando na boca... Você sabe que eu respeito... Nós demos as fodas mais gostosas da minha vida... Suas loucuras me fizeram até essa tua rola visitar meu carretel...

O beijo esquentou...

_ Frank... tá quase na hora!

_ Ah... você só sai daqui quando a gente der uma trepada... daquelas!

Ele me beijava e apertava minha rola... Tirou minha camisa e chupou meus peitos... Olhou para a porta e trancou-a com a chave... Se agachou entre minhas pernas , abriu minha bermuda e puxou... Segurou minha rola, olhou pra mim...

_ Que porra é essa!? Esse cacete tá crescendo e engrossando é?

Deu uma chupada...

_ Assim, meu cuzinho não vai agüentar não!!!

Deu uma lambida do saco à cabeça... Abocanhou-a e começou a chupar, saboreando... saboreando... Tirava a boca e punhetava...

_ Ahhhhhhhh...! Vou ficar com saudade dessa pomba!

Voltou a chupar. Engoliu e eu segurei sua cabeça.

_ Ahrrrrr...! Ohhhhh...! Tá crescendo... não to falando?! Tá mais gostosa! [Risos]

_ Chupa, vai cunhado! Isssssssssssssssss...! isso! Isso! Hummmmm...!

Frank chupou meu saco e levantou minhas pernas para lamber meu cu...

_ Hummmmm...! Hummmmm...! Hummmmm...! Hummmmm...! Hummmmm...! Isso Frank! Que delícia!

_ Eu me amarro nesse cuzinho! Oh coisa gostosa! Ahhhh...! Ahhhh...! Ahhhhh...!

_ Mete a língua! Hummmmm...! Hummmmm...! Hummmmm...! Mete! Hummmmm...! Hummmmm...! Vai… Mais fundo! Hummmmm...! Hummmmm...! Hummmmm...!

_ Você me deixa louco, porra! Vem pra cá... Dá um trato no meu cuzinho que eu estou doido pra sentir esse pau crescido!

_ Safado! Fica de quatro! Isssss...! isssss....! Abre a bunda, Frank... Assim! Hummmmm...!

_ Ahhhhhhhh...! Delícia do caralho! Ahhhhh...! Ahhhhh...! Ahhhhh....! Mete logo essa pica, Mete!

Dei uma palmada na bunda dele!

_ Oh, bundinha gostosa!

_ E essa não é da torcida não viu... É exclusividade sua! Nesse cuzinho... só sua rola entrou!

_ Abre as pernas... Assim... Isssss....! Mexe... vai encaixando... Isso!

_ Aiiii... Issssssssssss...!

_ Delícia... Quentinho!

_ Hummmmm...! Deixa eu ir mexendo... Isssssssssssss...! Como é bom! Issssssssssss...!

_ Pronto... Tá todinha! Delícia sentir o cacete sendo apertado por essa grutinha! Isso, rebola!

_ Fode, Cadu... Fode!

_ Você quer assim? Hummmmm...! Hummmmm...! Hummmmm...! Ou assim? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Heim?

_ Do segundo... Mais rápido e mais forte! Ahhh! Ahhh! Ahhh! Ahhh!...

_ Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Pede rola! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Mete, cunhado gostoso! Fode pra valer... Pra ficar na saudade!

- É? Então lá vai! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Caralho! Agora me arrombou!

_ Foi ruim!

_ [Ruiom] Que nada! Foi massa! Ahhh...! Vai... Arregaça!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Toma Safado! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Porra, Cadu... vai fazer eu gozar sem punheta! Goza na minha boca... vem... Olha eu to gozando! Porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...! Ahhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Abre a boca! Ahhhhhhhh...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Issssssssssssssss...! Ahh!

_ Caralho, cunhado... Será que eu ainda ando? Eita, cara! Essa foi a foda das fodas! [Risos] meu cu tá pegando fogo!

_ Agora você vai me deixar!

_ Depois dessa, eu levo você até nos ombros! [Risos] Picão de mel!

Frank preparou o carro e despedi-me de seu Juarez, que disse:

_ Cadu, eu sei que a vida é sua e você tem uma cabeça muito boa para administrá-la. Mas neste caso, em especial, a pressa com que a decisão precisa ser tomada pode fazer você enfiar os pés pelas mãos e acabar tomando uma decisão precipitada e... errada. Eu tenho um pouco mais de experiência de vida e posso te dar um conselho... por gostar muito de você e querer o seu bem!

_ [?]

_ Não vá! Se fosse, por exemplo, para morar com ele, mas por aqui... perto de sua família... tudo bem. Mas distante! Não faça isso! Não se deslumbre por ele ter tomado uma atitude que você esperou de qualquer pessoa! Você tem uma vida pela frente! Não faça isso!

_ [?]

_ Chegando em casa... converse com seu pai. Escute o que ele pensa. Ele é a pessoa que mais te ama! Promete?

_ Prometo!

E segui com Frank.

_ Frank, chegando lá, leva minha irmã para qualquer lugar. Quero conversar com meu pai a sós.

_ Beleza!

Em casa, assim que chegamos, notei meu pai arrasado. Frank saiu com minha irmã e fui conversar com meu pai no quarto.

_ Cadu... que loucura é essa?

_ Pai, estou cansado que viver nessa clandestinidade! Todo mundo namora, mostra seus namorados, se diverte em público, e eu sempre fingindo estar satisfeito, vendo aqueles caras todos com suas parceiras e sabendo que depois eles estarão comigo, mas no sigilo, em esconderijos... Eu não sou um criminoso! É crime amar?

_ E por isso, o primeiro que aparece querendo te assumir, você joga tudo pra cima e mergulha de cabeça?

_ Ele fez o que nenhum teve coragem. Por que eu não posso corresponder à mesma coragem?

_ Cadu... é uma aposta alta! Se eu pudesse, se você fosse menor... eu não deixaria! Meu coração não está seguro!

_ Você teria a coragem que ele teve?

_ A gente tem outras razões para deixar escondido...

_ Eu, realmente, não estou seguro...

_ E o Berg?

_ Como é que o senhor sabe?

_ Ele esteve aqui. Saiu decidido a falar com os pais...

_ Verdade?

_ Eu disse que, se os pais se revoltassem... Ele fosse posto para fora... Eu o aceitaria aqui, para viver com você. Mas ele está esperando uma decisão sua. Liga pra ele e fala o que você resolveu.

Descemos e eu liguei para o Berg.

_ Berg?

_ Oi. E aí?

_ Você fará o que meu pai disse?

_ Estou aqui com meus pais... só esperando.

_ Pois pode falar com eles. Vou ficar contigo.

_ Jura?

_ Juro.

_ Depois eu te ligo...

Meu pai me agarrou por trás...

_ Isso! Meu gostoso...

_ Ai, meu tesudo... [Risos]

_ Sente a minha alegria!

_ Tô sentindo...

_ Vamos comemorar lá em cima!?

Entramos no quarto e meu pai trancou a porta. Baixou logo a bermuda e a rola saltou duraça em minha direção...

_ Vem cá, vem... roludo!

_ Nem sentiu falta do leite do pai...

_ Claro que senti!

_ Pois mama no meu cacete! Vou te dar muito leitinho!

_ Vem... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh...! Hummm...! Hummm...!

_ Isso... Mama! Issssssssss...! Meu safadinho! Isssssssssss...!

_ Adoro esse cacetão! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Engole! Vai! Ohhhhhhhhhh...!

_ Ahrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahhh...! Delícia!

_ Mais uma vez! Isssssssssssssss...! Guloso do pai!

_ Gosto do saco! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Da virilha! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Do cuzinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Isssssssssssss...! Assim você me mata! Isssssssssssss...! Gosyoso! Ohhhhhhhhhhhh...! Fica de quatro! E abre esse cuzão!

_ Assim, paizinho?

_ Isso! Ahhh... que cu lindo! Ahhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Pisca! Ahhhhhh...! Assim! Ahhhhhh...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Delícia essa língua! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Enfia! Issssssssss...! Enfia! Hummm...! Hummm...!

_ Cu gostoso!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete a rola! Hummm...! Hummm...! Mete o cacete! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Fica assim mesmo! Isso! Ohhh...! Aguenta! Ohhhhhh...! Aguenta! Isso! Isso!

_ Hummm...! Hummm...! Mete mais! Assim! Fode! Fode forte!

_ Toma!

_ Isssssssssssssssssss...! Mais!

_ Toma, safado!

_ Issssssssss...Assim! Mais! Mais!

_ Quer que eu te arregace, não é?

_ Quero! Quero!

_ Então fica em pé e se apóia na parede... Assim! Arrebita bem essa bunda!

Ele deu um tapa e encostou a cabeça da rola bem na entradinha!

_ Dá outro tapa, pai! Sou um filho mal criado!

_ É? Pois toma!

_ Aii!

_ Toma!

_ Aiii... delícia!

_ Agora toma isso!

_ Aiiiiiiiii...! Isssssssss...! Meteu todinha!?

_ Não é assim que você gosta?

_ É... Agora fode!

_ Ahhh...! Issss...! Toma! Ahhhh...! Ohhhh...! Ohhhh...! Assim?

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! É! Delícia! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Gostoso demais esse cu! Ohhhhhhh…! Toma! Toma! Ahhhhhh...!

_ Isso, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Vou gozar! Anda beber o leitinho!

_ Hummm...! Hummm...! Me dá!

_ Isssssssssssssss...! Caralho! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Issssssssssssssssssssss...!

_ Bebe o meu, pai!

_ vem!

_ Hummm...! Hummmmmmmmmmmmmmmmmmm...! Ahrrr...! Hummmmmmmmmmmm...!

[Risos]

_ Cadu... Melhor ligar para o médico! Faça isso agora!

Quando estava descendo, a campainha tocou.

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Comentários

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Já li três séries suas, e não consigo decidir qual é a melhor...

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Adoro ler e reler... e a cada vez, uma sensação nova! Parabéns!

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Acho que vc tem muita integração de ganchos, muito bom cara, o cara traça todo mundo e todo mundo é um tesão rsrsr abração e meus parabens novamente

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Não só essa, mas todas as suas séries são muito bem estruturadas... coerentes... e não se misturam os eventos narrados em uma com as outras... (como tenho visto por aqui)! Esse conto está magnífico! Supimpa!!!!

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Maravilhosa essa série, assim como as outras, cara você escreve muito.

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Adoro essa série, espero a continuação,muito bom !

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Que delícia, cara! Essa série não cai na monotonia! Cada conto arrebenta o anterior! Puta que pariu! Muito boa!!!

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