Sofia - Paizinho, mete na mamã... e em mim!

Um conto erótico de Paulo César
Categoria: Heterossexual
Contém 2313 palavras
Data: 31/07/2011 20:38:49
Última revisão: 01/08/2011 05:48:52

Este é um conto que vem em sequência de outros anteriores. Para perceber o encadeamento, convém ter lido os anteriores primeiro!

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Tomei minha esposa e mãe de Sofia em braços, com custo, pois seu corpo estava totalmente quebrado e ela dormia profundamente. Deitei-a sobre a nossa cama e fui despindo a sua roupa com cuidado. Sofia ajudava também puxando as peças enquanto eu levantava Marina. Pouco a pouco Marina foi ficando nua...

Quando já só restavam o soutien e a cuequinha olhei aquele corpo que tantas e tantas vezes havia sido meu e de quem saíra Sofia e admirei-o em todo o seu esplendor de fêmea adulta. Tinha curvas e carnes ainda suficientemente firmes para os seus quase quarenta anos. Lábios bem desenhados, olhos grandes e de um castanho profundo, sobrancelhas vincadas e bem arranjadas, faces rosadas e macias, cabelo cacheado e sedoso. Era uma mulher bela e um ótima fêmea!

As mamas, médias para grandes, contidas no soutien justo e que delineava o volume daquelas duas tetas apetitosas, ainda mantinham uma firmeza razoável à vista e muito sensível ao toque. A pele do ventre, onde pontuava o seu umbigo muito bonito, era lisa, macia, quente e impelia o macho a lambe-la com dedicação e prazer, até lhe provocar espasmos de tesão e desvario. Por fim as pernas bem torneadas, com coxas grossas e duras, carnes apetitosas, levavam ao cume do supremo prazer naquela sua vulva escarlate, onde sobressaiam os grandes lábios envolventes e um grelo saliente e sempre pronto a ser usado por uma língua sabedora da coisa e um bom caralho, que lhe provocasse a definitiva explosão do gozo. A caverna era funda e quente, como a cratera dum vulcão em ebulição, donde saia uma lava quente, viscosa e doce que sabia bem lamber e deglutir.

Sofia apreciava com aqueles seus olhos gulosos o corpo de sua mãe enquanto a despia comigo. Quando eu tirei o soutien e a deixei nua com as tetas ao léu, Sofia suspirou fundo e num quase segredo disse:

- Paizinho, que mamas lindas! E que bicos negros e rijos tem a tua fêmea! Deve dar uma tesão louca mamar essa tetas!

Senti um arrepio de tesão e o meu membro retesou, baloiçando, como que a assinalar a vontade de penetrar a fêmea que ali se encontrava desfalecida, naquele sono induzido.

Sem aviso, Sofia lançou-se às tetas da mãe que lambeu e mamou furiosamente, enquanto as mãos acariciavam todo o seu corpo. Eu olhava semi-enlouquecido aquela cena. Minha esposa estava ali desfalecida pelo sono e a filha dela e minha chupa-lhe as mamas cheia de tesão de sentir a carne fêmea.

Sem noção da situação, quase pairando, segurei o meu pau duro e comecei a bater uma bem forte. Sofia olhou de lado e vendo o mastro subir e descer entre minha mão direita fez um sinal para que me aproximasse. Não resisti e cheguei-me junto dela.

Tomando o cacete na mão massajou-o com gulodice e de seguida meteu-o na boca até senti-lo no fundo da sua goela. Mamou com desenvoltura, grunhindo de prazer, enquanto com uma das mãos ia massajando as tetas de Marina.

Depois de breves minutos mamando o meu talo grosso, afastou-se e voltando-se para o ventre da mãe apontou a sua vulva onde o grelo, saliente, entre os grandes lábios, se mostrava rosado e brilhante e pediu, com um semblante a transbordar de luxuria:

- Paizinho, trata da conaça da minha mamã... Vai, lambe esse grelão dela! Quero ver-te a fazer-lhe um minete, com força! Quero ver o meu macho a comer a cona da minha mãezinha greluda. Essa greta sem pintelhos! A tua puta velha também rapa a coninha. Que coisa boa... Já está a brilhar com o melzinho que lá tem! Vá... abre-lhe as pernas e mostra como lhe dás prazer...

Fiquei louco de desejo de meter logo ali em Sofia e descarregar nela todo o meu leite, mas abaixei-me entre as pernas de minha esposa e afastando as de coxas grossas e macias entreabri os grandes lábios daquela vulva quente e gulosa e ataquei-a com fúria, lambendo-a e enterrando nela a minha língua endiabrada. Sofia deitou-se ao lado da mãe seguindo com dedicada atenção o meu labor de castigador daquele grelo cada vez mais inchado, de onde escorriam cada vez mais líquidos vaginais.

Eu sentia-me nas nuvens enquanto lambia Marina e Sofia castigava a sua greta dedilhando-se freneticamente, dando pequenos urros de prazer e incentivando-me com palavreado de putinha assanhada.

- Vai cavalo... fode essa cona arreganhada! Lambe esse grelo tesudo! Estou a ficar nas nuvens com tanta tesão. Oh caralho! Que foda vais ter que me dar depois de cobrires essa mula adormecida.

Aquelas palavras incendiavam tudo o que em mim já era fogo. Eu grunhia enquanto tinha a língua enterrada na gruta quente da mãe de Sofia.

De repente, Sofia levantou-se e expondo o seu corpo a tremer de luxuria e a sua coninha totalmente depilada agarrou-me na cabeça com força, obrigando-me a deixar a cona de Marina, e colocando-se de pernas abertas sobre o corpo estendido da mãe aproximou-se da minha boca e ofereceu a sua greta totalmente encharcada para que a lambesse.

Eu estava sem fôlego, chupando aquela putinha arreganhada, que gemia, urrava, falava enlouquecida, pedindo que lhe fodesse a coninha com força. Meu caralho estava em estado de guerra. Duro, grosso, incandescente!

Sofia, em total desnorte, deixou-me sem dizer nada, de repente, e ordenou:

- Volta-te caralhudo! Põe esse caralho para este lado para eu fazer um broxe. E mama essa cona ensopada da minha mãe. Vá, cabrão! Dá-me essa vara na boca e lambe essa conaça.

Foi o que fiz sem dizer nada e quando me dei conta Sofia estava com o meu caralho todo enterrado na boca, banqueteando-se com a minha dureza, enquanto uma das suas mãos se afadigava a dedilhar o seu clitóris super inchado.

Sem hipótese de me controlar, tal era a orgia em que estava, senti que me ia vir com vigor e gritei:

- Mama minha vaca, fodilhona! Mama que o paizinho vai-te dar leitinho! Ah, foda-se... Que cadela gulosa! Caralho... Estou a esporrar-me, cachorra. Toma leite do papai. Bebe, gulosa! Toma... Toma.... Oooooohhhhhh!!!!!!

Ao mesmo tempo Sofia urrava, igualmente, perdida no seu gozo, que golfava da sua caverna totalmente em chamas. Assim que percebi que ela estava a esgotar-se num gozo insano, saí do meu lugar e fui sugar todo o líquido quente da minha menina que resfolegava e grunhia, tal qual uma égua que acabara de sentir a força do seu cavalo.

Sofia caiu cansada. Durante breves minutos o silêncio assentou arraiais naquele quarto, onde o cheiro a sexo inundara todos os recantos. Meu pau estava murcho, ainda que anormalmente grande. Sofia estava toda esparramada, de coninha exposta, totalmente lambuzada. Minha esposa, totalmente adormecida, mantinha-se imóvel, tendo as pernas largamente abertas e a gruta do prazer igualmente inundada de caldo sexual.

Como se acordasse de um pesadelo, Sofia levantou-se energicamente e tomando o meu cacete na mão começou a tratar de o colocar em ponto de bala, manuseando-o com mestria e dedicação. Momentos após o início da punheta, e quando o mangalho dava já sinal de vida, Sofia tratou de banquetear-se oferecendo a boca para mais uma forte mamada. Em dois ou três minutos o cacete estava pronto para entrar onde fosse preciso entrar.

Então, tomando de novo o comando, Sofia ordenou:

- Vá, paizinho, trata dela... Agora tens que meter naquela conaça, até enterrar toda essa verga! Quero ver ela engolir essa estaca toda. Fode-a, meu machão! Espeta nela como ela gosta, que eu vou ficar aqui a ver ela ser bem montada.

Para me atiçar ainda mais, Sofia veio dar-me um beijo profundo de língua, com a sua boca lambuzada do meu caralho.

Não precisava... Eu estava totalmente viciado naquela minha filha, que me dominava como bem queria. E bastava que ela dissesse: eu fazia tudo o que ela ordenava ou pedia!

Levantei-me, fui colocar-me na posição de foda e levantei as pernas de Marina, pesadas e sem reação, sobre os meus ombros. Apontei a moca à entrada da sua greta e olhando Sofia, que se comprazia em ver o meu cacete a entrar na cona da mãe, meti toda a extensão do meu membro na sua gruta ensopada, iniciando a fase da foda. Inicialmente com uma frequência lenta, para ir acelerando até me sentir inundado de tesão e enterrando nela sem qualquer controle.

Sofia, de pé, manipulava o seu grelo, gemendo e babando de tesão. Ia incentivando e dizendo para mim e para si mesma:

- Ah caralhão... Como ela engole a verga toda, puta... Dá-lhe forte, paizinho... Mete esse cacete sem dó... Vai, fode essa conaça de cadela no cio! Enterra o caralho! Vá... Ah, que tesão... Que bom, ver ela a ser papada sem saber!

Daqui a pouco vais enterrar em mim, esse cacetão duro e grosso. Vais foder-me todinha! A tua filhinha gulosa vai querer essa vara no cu. Ah, que coisa boa, ser enrabada...

Depois de mais uma estocadas fortes e vigorosas na cona de Marina, Sofia gritou desvairada:

- Para de foder essa puta! Tira a verga dessa cona e vem espetar em mim. Quero ser enrabada, já. Vem, cobridor! Vem esporrar-te no meu rabinho guloso.

Foi o que fiz! Sem exitação saí de minha esposa. Meu cacete estava duríssimo e trazia com ele o líquido viscoso da sua gruta. Sofia joelhou-se ao fundo da cama, ficando com a cabeça na zona da cavidade sexual da mãe e quando eu me preparava para lhe apontar o duro naco de carne máscula no rabo exposto, fez sinal que me aproximasse dela e, desviando a cara na direção do meu bastão, abocanhou-o com gulodice, sugando dele todo o mel maternal.

Satisfeita, largou a pica dura e pediu:

- Vai, paizinho, agora é para mim que deves dar esse bocado de mau caminho. Mete! Vá, mete no meu cu e enraba-me sem dó. Tu sabes como eu gosto...

Fui e coloquei-me na traseira de Sofia, que se entregava totalmente. Apontei inicialmente à sua vulva e enterrei o pau com vontade, dando uma série de estocadas bem no fundo do seu cono. Sofia gemia e pedia com mais força e mais fundo. Na sua frente tinha a gruta brilhante da mãe que lambeu enquanto eu a castigava na rata em fogo. Senti que Sofia iria gozar em breve e segurei forte os seus quadris e estoquei sem dó no fundo da sua xana. Sofia urrou e senti que sua vulva se contraia para segurar meu cacete no seu interior. Gozou de forma tresloucada e gritou:

- Cabrão... Gozei que nem uma puta, paizinho! Ui... que fodona levei nesta minha rata vadia. Vá, agora come-me o cu! Mete sem dó e sem preparação. Enterra duma vez que eu quero ser fodida à bruta. Quero engolir essa valente estaca e sentir o teu caralho derramar a esporra toda no meu rabinho. Vai, agora quero ser montada!

Sem demora segurei Sofia pelas ancas, admirando aquele pedaço de carne doce e macia, aquelas nádegas firmes e aquela cu já habituado a ser invadido. Apontei a cabeça do caralho ao rosado ânus e fincando os pés no chão e garantindo que Sofia não avançaria, espetei tudo de uma vez.

Sofia urrou feito uma mula que foi invadida pelo camartelo do cavalo ou do burro e baixou a cabeça, afundando a boca na cona da mãe, à sua frente. Enquanto eu metia sem dó, como ela pedira, ia falando para ela:

- Vá cadelinha, estás a gostar de ser enrabada, ordinária do caralho. Queres com mais força, nesse cu de vadia? Ah, que cu apertado... Daqui a pouco vais ter o prémio que pediste! Que foda, filhota. És maravilhosa a foder. Que enrabadela boa.

Sofia apenas grunhia enquanto lambia o grelo e a vulva rosada e quente da mãe.

Quando, depois de alguns minutos, senti que estava prestes a vir-me, gritei:

- Oh caralho... vou esporrar-me nesse cuzão de galdéria. Vou encher o teu rabo de leite quentinho, filha. Vou-me vir no teu cu, minha putinha de estimação...

Sofia deixou de lamber a mãe e pediu com olhos esbugalhados:

- Esporra, pai, esporra tudo nesse cu da tua filha adorada. Enche-lhe o rabo de leite. Pai caralhudo, fodilhão... Que grande enrabada que me deste hoje. Aaaaahhhhhh!!!!!! Estou toda fodida... Caralho é bom!

Enquanto me recompunha, Sofia foi buscar uma toalha húmida e limpou a mãe com carinho, terminando com um beijo na sua boca. Meu pau, cansado, sentiu o beijo e tentou elevar a cabeçorra, mas o cansaço era demais. Vestiu-lhe as cuecas e cobriu-a com o lençol.

Veio na minha direção, joelhou-se na minha frente e aproximou-se da minha boca dando-me um beijo bem molhado, entrelaçando a sua na minha língua. Com o olhar a brilhar de felicidade, tomou a minha mão e levou-a à sua vulva para que a tocasse e sentisse o seu mel. Enterrei dois dedos nela e trouxe a mão à boca, lambendo um dos dedos. Depois dei-lhe o segundo dedo a mamar, o que ela fez com um sorriso de menina levada no rosto.

Em seguida, tomou o meu caralho murcho e levou-o à boca, manuseando-o durante breves momentos. Por fim enroscou-se em mim e repetiu o beijo, afundando na minha a sua boca. O sabor do meu e do seu sexo estava bem presente no sabor daquele beijo insano.

Quando ambos já havíamos tomado banho, Sofia, usando uma t-shirt bem leve e sem sutiã, com uma cuequinha fio dental minúscula, sentou-se a meu lado na sala, onde eu comia um iogurte e com um ar malicioso na face e um sorriso maroto nos lábios, perguntou:

- Pai, gostaste da brincadeira com a mamã?

Eu sorri e respondi:

- Claro... Especialmente quando te fodi a coninha e depois te enrabei bem gostoso!

Sofia gargalhou e disse, em tom decidido:

- O que vem a seguir, vai valer a pena! Queres apostar?

Não apostei, nem precisava. Ela ganhava sempre!

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Comentários

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q tesääääääo... nota 1000... delícia...

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Que foda, meu caro Paulo Cesar! E ainda tem mais? Que venha logo então, para alegrar mais uma semana...

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