Sobre meninos e Fodas

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Contém 1619 palavras
Data: 31/07/2011 16:21:43
Última revisão: 31/07/2011 16:27:55

Nos anos 90 não eram todos que tinham o luxo de possuir um vídeo-cassete. As fitas de vídeo, hoje obsoletas, eram disputadas a tapa nas vídeos-locadora de bairro.

Fui agraciado pela possibilidade de assistir filmes no vídeo-cassete de minha tia, que sempre viajava aos finais de semana. Dessa forma quase sempre eu estava sozinho na casa dela, assistindo filmes e comendo os chocolates que ela pensava ter escondido no armário mais alto.

Havia Thaís, a amiga de minha tia, que alugava um dos cômodos da casa, mas ela também saia muito, e só chegava de noite, quando eu estava saindo, após ter assistido meus filmes. Thaís era uma beleza de mulher, sempre de salto alto, vestidos agarrados. Seus seios eram escandalosos de tão grandes e redondos. Branca, de cabelos castanhos e encaracolados, usava óculos grandes, que lhe conferiam um aspecto de secretária tarada. Bem, ao menos era assim que eu a via. Ela habitava minhas fantasias dessa forma. Aquela secretária gostosa, que sempre faz uma chupeta no patrão quando ele está muito estressado. Mas passava longe de mim a mínima possibilidade de flertar com ela, pois seu jeitão sério afastava qualquer chance de ousadia. O máximo que conversávamos era sobre a escola, se eu estava indo bem, etc. Ela era dez anos mais velha que eu.

Num certo sábado, eu criei coragem e superei a timidez, ao entrar no setor de filmes pornôs da vídeo-locadora. Aquele cantinho protegido pela cortina de plástico era um mundo á parte, cheio de filmes de mulher-pelada, como chamávamos na época. Que visão do paraíso, aquelas mulheres chupando, metendo, tendo seus rostos banhados de pôrra!

Só de estar ali, conferindo as capas dos filmes, eu já me sentia mais macho, mais maduro. Pobre de mim, virgem e tímido, mas o pau sempre duro, á espera de uma chance.

Á tardinha, com a fita cuidadosamente enrolada na sacola, para que ninguém visse a capa cheia de mulheres nuas e pintos esporrando, eu me dirigi a casa da titia.

O delicioso ritual de ligar o vídeo-cassete, colocar a fita e sintonizar o canal de vídeo fazia muito mais sentido e dava muito mais prazer quando se tratava da chance de ver aquelas mulheres perfeitas, metendo e gemendo, tudo em inglês, pois naquela época o Brasil ainda engatinhava na produção de filmes eróticos. (E engatinha até hoje...)

Me sentei no sofá, e comecei a apreciar. O filme tinha historinha, e eu como todo jovem tinha o controle remoto, para adiantar a historinha e chegar logo nos finalmentes. Que loira safada! Ela chupava com vontade o pau do ator. E lambia, e cuspia, e chupava o saco dele. Eu nunca tinha visto nada tão tesudo até então. Nas legendas, um enredo simples. A loira precisava dar o cu. Sim, era simples assim. E tosco não? Mas naquele momento, eu não estava analisando a qualidade do texto, estava apenas sentindo meu pau crescer e latejar, ao entender que o cara que contracenava com a loira,iria fodê-la no cu, para que ela ficasse mais experiente nessa arte, e depois pudesse ser enrabada pelo namorado, que tinha um pau monstruoso. Muito sacana! A garota estava preparando o cuzinho com um amigo de pau normal, para depois não sentir tanto o baque de ser comida pelo namorado bem dotado.

E eu lá, o pau duríssimo, os olhos vidrados nas imagens, minha mão teimava em massagear meu pau por cima da calça, enquanto o cara lambia a boceta da loira. Quando ela ficou de quatro, e empinou a bunda para ser penetrada pelo amigo, eu não resisti, e tirei meu pau pra fora. Foda-se, pensei, estou sozinho, ninguém vai me incomodar. Que coisa gostosa, bater uma punheta assitindo aquele filme. Era como se eu estivesse comendo aquela garota.

Eu batia devagar, aproveitando cada segundo daquela fimagem. Meu pau doía de tão duro, e eu sentia um líquido escorrer em meus dedos conforme me masturbava, era o sinal de que eu estava pra gozar. E a loira tomando no rabo, ela rebolava, mordia o travesseiro, delirava com o pau do amigo entrando e saindo de seu cu. Os gemidos eram um atrativo a parte. Davam mais tesão ainda. E a punheta corria solta, meu pau inchado de tesão.

Aquela foda ia crescendo cada vez mais, a loira dizia sacanagens, e o cara pingava de suor, e o ritmo de minha punheta aumentava junto com o andamento da cena, até que percebi que a minha gozada já não podia mais ser adiada, e senti o pau explodindo de tesão, eu estava prestes a gozar, e não podia mais parar, mesmo que quisesse, pois essa era minha vontade ao ouvir o ruído das chaves abrindo a porta da sala. Ainda tentei erguer as calças, mas Thaís já havia entrado na sala, e olhava surpresa, os olhos arregalados. Meu pau espirrava jatos de pôrra pra todos os lados aleatóriamente. Eu estava ao mesmo tempo humilhado por ter sido pego numa situação tão deprimente, e pegando fogo de prazer, gozando como um louco, olhando para Thaís, a gostosa amiga de minha tia.

Quando terminei de soltar toda a pôrra, Thaís trancou a porta e veio até mim, largado no sofá, o pau duro ainda pulsando.

Garoto, você se esporrou todo! Olha pra isso, tem pôrra no sofá! Ela se abaixou, e tocou o respingo de pôrra com o indicador. Olhou para o dedo melado, e disse:

_Gozo de garoto! Fresquinho! E lambeu o dedo.

Eu olhava para aquela cena pasmo, era inacreditável, aquela gostosa lambendo minha pôrra! Ela então se ajeitou melhor e engoliu meu pau, sugando e engolindo o gozo que escorria dele. Aquela boca carnuda engolindo meu pau me deixou novamente em ponto de bala.

Ah, como é a juventude! Depois de uma tremenda gozada, o pau já estava pronto pra mais uma. É claro que havia algo que despertava toda essa fome, que era Thaís. Ela ficou de pé e ergueu o vestido, exibindo a minúscula calcinha negra. Virou-se e me permitiu ver aquela bunda rechonchuda, macia, com o fiozinho da calcinha enterrado no rabo.

Com as mãos, Thaís afastou as nádegas, e eu pude sentir o perfume de seu sexo. A boceta avantajada se projetava para fora do tecido da calcinha, e pude sentir o calor dela, mesmo sem encostar-me a ela. Era quente, fumegante.

Me coloquei na situação, agora eu era um homem, estava confiante, tendo o aval da gostosa que esfregava o rabo em minha cara. Abaixei sua calcinha devagar, curtindo cada pedaço daquela máquina de sexo que se revelava. Ela voltou a afastar as nádegas, e jogou a bunda pra trás. Coloquei meu rosto no meio da bunda dela, e senti o cuzão em meu nariz, e a buceta em minha boca. Era doce o cheiro, era úmida, era quente. Lambi a boceta, lambi com desejo, com prazer, senti seus líquidos em minha língua. Me atrevi a lamber também o cu, e ela teve um espasmo quando minha língua tocou no seu buraquinho.

Ela sentou-se no meu pau, de uma vez, quase desesperadamente, para sentir meu pau todo enfiado na boceta gulosa. Era quente, e molhada. Eu podia ver o rabão dela sentado em mim, o pau havia desaparecido, restava apenas a sensação de umidade, o calor, a inexplicável sensação de loucura que se tem quando a foda finalmente se concretiza.

Ela dançava, cavalgava em meu pau, e gemia gostoso. Uma mulher gostosa, experiente, tendo no garoto a possibilidade de se revelar uma “putana” sem medo de nada, apenas para viver a insanidade da situação. Ela dominava aquela situação, e eu não queria que fosse diferente. Nada melhor que uma conhecedora da arte do sexo para me fornecer o conhecimento e o prazer que só as mulheres mais velhas tem.

Quando ela se levantou, e abandonou por uns instantes o meu pau, que já estava melado ao extremo, dela e de minha pôrra, da mistura exótica e erótica desses líquidos, eu achava que nada podia ser ainda mais prazeroso, mas ela ainda me reservava uma surpresa final, ao se ajeitar de quatro no sofá, e ordenar que eu a comesse por trás. Foi assim que ela disse: _Me come por trás! Eu adorei esse jeito de pedir pra ser enrabada. Me parecia tão vulgar, e tão comportado ao mesmo tempo. Isso fez com que eu me sentisse mais louco por ela, e quando encostei meu pau no cu depilado e molhado, achei que fosse gozar de novo, apenas no contato, mas consegui me recompor, e enfiar devagar, enquanto ela ajudava abrindo bem a bunda com uma das mãos. Ter o meu pau dentro daquele cu apertado, que parecia querer mastigar meu membro, me deixou num estado de prazer indescritível, e eu sabia que não agüentaria muito mais, não pela força, mas pelo descontrole emocional, pelo prazer sem tamanho e difícil de administrar. Foi dito e feito, com algumas bombadas, eu já estava novamente explodindo em jatos dentro dela, que gemia alto, escandalosa, como a putona que era. Eu continuei metendo, meu gozo servindo de lubrificante,ela rebolando, e eu louco de tesão. Quando tirei meu pau de dentro do cuzão dela, ele expeliu minha pôrra, e eu observei aquela cena magnífica: Thaís, com o rabão arrombado e escorrendo pôrra.

Eu ainda sofri durante alguns meses, na vã esperança de que ela me permitiria repetir aquilo, mas depois disso, Thaís manteve-se distante, como se nada tivesse acontecido. Senti-me um lixo, usado e largado de canto, mas jamais deixei de bater minhas punhetas para ela.

Até que um dia ela foi embora. E nunca mais a vi.

Hoje ela já não deve ser tão bonita, mas se eu tivesse a oportunidade, gostaria de vê-la novamente, e quem sabe...

http://contos-de-nilton.blogspot.com/

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