Confissões sexuais á uma amiga - completo.

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 8400 palavras
Data: 30/07/2011 18:36:37

Confissões sexuais á uma amiga.

Nos últimos anos, não venho conseguindo manter a linha da insensibilidade mínima para manter relações fora da união estável que mantenho.

As vezes acho que isto ocorreu devido a uma de meus contatos por quem acabei sentindo algo inexplicável sem nunca ter tocado nela. Neste período além das preocupações do Trabalho, tinha minhas safadezas fora de casa. De tanto teclar com Linda, me fragilizei chegando a me envolver emocionalmente com Paulinha com quem já mantenho relações desde 2005.

Resumindo: Acabei me apaixonando por Paulinha sentindo um grande afeto por Linda que hoje anda ausente da Internet creio que por minha culpa, se não ausente da internet, anda me evitando. Também tomou a melhor decisão.

Porem continuei com meus contatos neste MSN até que, num dia fiz uma pergunta MARISANGELA. Desta pergunta saiu um excelente relacionamento desde o diaDetalhe: A pergunta era exatamente sobre o que uma jovem ver num homem mais velho. Quem acompanha meus relatos entende o porquê da pergunta.

Acabei por conhecer fisicamente (Vou homenagear outra amiga e chamá-la de) Ângela, neste mêsnuma festividade junina em sua Cidade a 170KM de Fortaleza-CE. Na verdade minha intenção era só um almoço, mas...

Vamos aos fatos.

A baixo um email feito para Ângela, que passou a ter pleno conhecimento de parte de minha vida e que devido a sua sensibilidade e idade (20 anos meu grande problema) a preservo de certos detalhes.

Para minha surpresa, hoje dia, Ângela pediu-me para narrar o que aconteceu dentro do quarto naquele diaNarrarei e também postarei aqui para todo que acompanham meus relatos e enviarei para meus contatos.

Um abraço a todos e não façam isto em casa. Brincadeirinha. Kkkkkkkkkkkkkkkk

Texto.

Sábado diaAo sair do trabalho fui ao encontro de Paulinha que me aguarda (no North Shopping) como é de teu conhecimento, o clima ente nós não estava muito bom. Motivo Principal Magéla, e creio eu que, tu também. Depois que passei a teclar contigo com mais freqüência, Tudo começo a mudar entre eu e Paulinha, no que diz respeito a nossas intimidades a mudança foi para melhor e que melhora... Sem contar os encontros e telefonemas que não havia mais dia nem hora como antes. Voltamos a cometer as imprudências de início até que tive o prazer de ti conhecer pessoalmente. Desde este dia, as mudanças de atitudes foram radicais, desta vez da parte de Paulinha e Mazé que também notou algo diferente em mim

Também sabes que sinto certo senso de inferioridade quando estou em público ao lado de Paulinha devido a sua beleza idade e estatura. Sem contar que em publico sou facilmente reconhecido, por isto dentro do shopping eu a acompanhava de lado sem nada falarmos um para o outro. Ainda passamos cerca de meia hora dentro do shopping no qual fui cumprimentado por aulguns, enquanto a aguardava fora de uma loja de lingerie.

Quando chegamos em sua casa. Eu simplesmente a observei andar em direção a cozinha, ela tentava demonstrar uma calam que não existia e eu era só expectativa.

Eles estavam ali, a sós comigo. Ela me olha com um leve sorriso, enquanto o nervosismo me tomava, pergunta:

Que tomar alguma coisa?

Meu pensamento foi de quebrar o clima com uma brincadeira, mas... ela sabe que não tomo bebidas alcoólicas então o oferecimento só podia ser água ou suco.

- Sim. Aceito uma água.

As palavras dela ainda ecoavam em mim, em meus ouvidos e eu imaginando: Tudo o que eu quisesse ela faria, mas será que ele tinha idéia do quanto eu a queria? Durante a semana eu passei maus momentos com falta dela, de ti e relembrava cada momento do dia que passei contigo. Bom! Se ela não sabia, logo eu iria descobrir disso eu tinha certeza.

Eu andei até onde ela estava, aparentando uma calma que não existia em mim naquele momento, ela me olhou e sorrio tentando disfarçar as apreensões e decepções da semana. Tentei sorrir de volta, mas acho que não saiu muito certo. O nervosismo e a incerteza da aceitação, por parte dela, me bloqueavam qualquer reação por melhor ou pior que fosse. Ali eu estava entregue a ela. Eu era dela. Lembrei do que tu me falaste “gosto da sensação de posse” acho que todas vocês gostam deste sentimento.

Trocaram um olhar meio preocupado e envergonhado pelo que dissemos um ao outro no sábado anterior, e sem saber o que fazer ou dizer perguntei-lhe rompendo aquele silêncio tenso:

- Está mais calma?

Ela olhou-me com uma expressão nos olhos que demonstrava não ter gostado da pergunta, mas respondeu:

- Estou. Estou bem e você, ficou bem?

Eu acenei uma vez com a cabeça e girei em meus calcanhares com o copo na mão e andei até a mesa sorvendo o restante da água, mesmo achando que não precisava mais tomá-la, não pela cede, mas precisava para me sentir perfeitamente bem já. Eu sabia que provavelmente ela já tinha percebido o quão nervoso eu estava, sabia também que, enquanto eu de costas olhava fixamente pras paredes rosa da sala, ela tentava adivinhar meus pensamentos. Talvez ponderando o quão longe já fomos em nossas brincadeiras.

Mas eu realmente a quero pra mim e admito, só em pensar nela eu sinto um calor delicioso me aquecer, me enchendo de um “T” inexplicável,e, afinal das contas, ela, assim como eu; tinha me prometido que nunca deixaria nada abalar o que sentimos um pelo outro, há não ser por nós mesmos que o desgostar aconteça naturalmente. E como para mim toda promessa é divida me enchi de coragem e me virei de frente para ela, e cobrar o que me era devido.

Quando fiquei de frente ela estava sentada na mesa ou bancada ( não sei o que é quilo) da cozinha pensando de forma séria e olhos vidrados em mim. Ela baixou a visão, não me detive. Continuei a andar até estar bem perto dela, ela me olhou e perguntou com voz fraca:

O que foi?

Me detive perto dela por alguns instantes:

Nada! Eu respondi.

Ela alisou as minhas costas enquanto eu respondia, como se pedisse um abraço, e aquilo, aquele pequeno toque foi o suficiente pra meu sangue fluir com mais rapidez e me trazer adoráveis contrações. Eu simplesmente agi sem pensar.

Tomado por um impulso eu me inclinei e beijei sua boca, um beijo forte tão quente como eu me senti naquele momento, com a minha língua e dentes brincado em seus lábios, eu mostrei o quanto eu a desejava. Ela gemia baixinho quando eu mordia e puxava seus lábios levemente e então eu soube que ela estava tão desejosa e excitada quanto eu. Ela me recebeu meio sem jeito, acho que pela surpresa ou pela tensão que passamos toda a semana, e envolveu as mãos em minha cintura, por dentro de blusa que ela me presenteou. Segurei seu rosto com as minhas duas mãos e me inclinei devagar sobre ela ,e enquanto eu fechava espaço pra capturar os lábios dela com os meus próprios ela fechava os olhos. Senti que ela, assim como minha eu se entregava ao desejo e não contive a risada de felicidade que saiu de meus lábios, há! Ela é minha o tanto quanto eu já sou dela.

Deixei que nossos lábios finalmente se encontrassem e divagar comecei a mover os meus lábios contra os dela, senti a língua dela tímida tocando a ponta da minha e um choquinho percorreu todo meu corpo, era muito bom aquilo!

Foi mais forte e firme do que o das vezes anteriores e mais quente. Eu não sei por quanto tempo a beijei mas quando finalmente nos afastamos ambos arfávamos forte, as mãos dela continuavam em minha cintura e eu simplesmente movi o meu rosto pro lado roçando a minha bochecha contra a dele, senti que a barba por fazer a arranhava levemente fazendo-a gemer baixinho, era tão bom senti ela contra a minha pele! Melhor seria se eu estivesse feito a barba. Suas mãos que apertavam possessivamente os meus quadris de encontro a si.

Eu estava inebriado em redescobrir o quão delicioso é estar com ela. Meu coração pulsa mais forte, bobeia de tal forma que sinto a velocidade do sangue nas veias de meu corpo. Enquanto eu esfregava meu rosto contra o dela, ele capturou os meus lábios e nos beijamos mais uma vez.

Senti as mãos dela, escorregar até o meu quadril e apertá-los, fazendo o Juninho pulsar mais forte me dando uma sensação incrível. O beijo dela era tão firme que me fez sentir novamente desejado.

Eu estava precisando desta sensação, os problemas da semana e tua ausência devido à faculdade haviam me deixado muito sensível, aflito, magoado, solitário e pensativo em tudo que acontecia e acontece ainda hojeEu precisava sentir-me desejado para voltar a viver, e parar de tentar entender a confusão que aconteceu e se instalou em meu cérebro a ponto de me levar o orgulho e a identidade. Isto mesmo! Há dias que não me reconheço como agora ao escrever para ti procurando saber por que não atendeu meu telefone, nem me procurou no MSN. Vou tentar segurar meus impulsos e segurar-me para não te incomodar, pressionar ou sufocar, esperarei que me ligue ou me contate para daí eu responder-te. Agirei como sempre agi antes de te conhecer. Será que consigo? Só saberei se tentar.

Então senti as mãos dela nas minhas coxas e instintivamente afastei-me para que ela me ousasse como sabe, Ela continuou até alcançar a minha virilha por dentro da calça, massageou ela ainda por cima da cueca me fazendo gemer baixinho contra sua boca, os dedos dela arrastaram a minha calça para baixo, e eu senti os dedos dela firmes e rápidos fazendo delirar instantaneamente em seus... Enquanto eu gemia e arfava.

Confissões á uma amiga – II

Não queria te relatar, para que tu não penses que eu seja, nem que me compare com qualquer um, que fica se vangloriando com as transas, e saia a falar para outros como se exibisse um troféu, como também, para você não achar que meu relacionamento com Paulinha é pura vulgaridade. Não senhora! Paulinha não é vulgar. Quanto a minha pessoa, conheceste-me pessoalmente. Sou exatamente o que você viu, tanto dentro como fora das quatro paredes. Sou a pessoa que conhecestes fisicamente, mas. Quanto aos acontecimentos a seguir na ia narrar-te para te poupar de, narrarei por que você pediu, caso contraria, deixaria que você mesma imaginasse.

Desejo que não esteja num daqueles dias, assim poderás aproveitar melhor a leitura. Se é que, vais ler até o fim.

Após alguns segundos, levantei fazendo com que ela se afastasse de mim, desci-a da mesa e me ajoelhei na frente dela. Eu podia ver seu estado mesmo estando vestida, e isso me deixou mais maluco ainda, claro! Eu já a tinha visto daquela forma antes, mas naquele momento era como se tudo fosse diferente como se nunca estivesse estado tão perto, acho que o medo de tê-la perdido causou-me isto. Sua respiração acelerada denunciava seu estado e me deixava seguro para ir em frente e explorasse onde ou o que eu quisesse. Ela era minha novamente. Eu tive certeza disto. Ali não era o local para nós. A fiz levantar peguei-a pela mão levando-a para seu quarto.

Por um momento ela parou de caminhar, achei que havia desistido, mas não. Ela parara para tomar o pouco de água que restava no copo que eu deixará em cima da mesa. Como nada tinha ali, eu mesmo fui a geladeira e peguei uma garrafa d’água enchendo o copo para aliviar sua sede. Depois seguimos para seu quarto.

Havia sido um gozo rápido, com pequenos tremores, mas ainda assim, o suficiente pra me deixa de pernas bambas, fazendo com que ela tivesse que me segurar pra não cair enquanto gozava em sua boca e corpo.

Enquanto em pensava no ocorrido de o quão perto tive de perdê-la, ou se, talvez, não fosse melhor ter deixado acontecer, que acabace de forma natural e tentar preservar ama amizade.

Mas como manter somente uma amizade com alguém que amamos, conhecemos suas vontades e dividimos a mesma cama? Como querer somente a amizade com alguém que desejamos e sabemos que nos deseja? Como ter a amizade de alguém que nos conhece melhor que nós mesmos, que nos fez confidências e realizou fantasias?

Já nos aproximávamos da cama, olhei para Paulinha com um sorriso amarelado, acanhado, tentando disfarçar o que eu pensava, Abracei-a e de forma sacana, tirei a calcinha deixando-a com a saia, sentei-me na beira da cama e depois deitei escancarando suas longas pernas posicionando meu rosto bem diante púbis dela,ela imediatamente entendeu o que eu queria auxiliando-me com a abertura de suas pernas segurando uma delas com a mão e eu a outra e pediu:

- Isso! Chupar a minha bocetinha. Nossa! Cada lambida era uma delicia e quando eu chupava, sentia que até sua alma vinha junto e eu me contraia e latejava

Segurando-me pelos cabelos com uma das mãos, as vezes ela tentava acariciava o meu rosto e dava pra ver que ela estava se contendo pra não gozar, era visível que ela estava se segurando para aproveitar o máximo. Ela não segurou seu gozo por muito tempo. Começou a gozar forte puxando-me pelos cabelos, como se quisesse que eu entrasse ali, gemendo,contorcendo-se por inteira, enquanto eu tentava segurar-lhe as pernas abertas e sugar o máximo possível sua xoxotinha, que exalava com extremidade seu cheiro de mulher, deixando escorrer parte se seu liquido para eu bebê-lo.

Agi como nos velhos tempos. Levei os dedos a boca pra chupar seu mel que lá continha e voltei e chupei, lambi e mordisquei o meu local do grelo, continuei chupando até acabar seus espasmos de gozo. Chupei e suguei tudo que sua xoxota expeliu, ela fica louca de tesão quando ajo desta forma. Logo, logo ela se recupera para mais uma transa e vem com muito mais tesão.

Levantei-me, ficando próxima a cama, diante dela. Eu ainda de calças com o Juninho preso dentro dela, porem fora da cueca, podia-se ver o volume que ele fazia ao pulsar isso a deixou, mais excitada. Ela imediatamente o colocou pra fora retirando minha calça até os pés, descendo da cama e ajoelhando-se na frente dele o abocanhado novamente.

É. Tinha um gosto diferente, mas eu adorei fui lambido pela cabeça do membro depois o corpo voltou pra cabeça e fiquei maravilhado ouvindo seus sussurros que delicioso foi ouvir seus gemidinhos.

Ela ia fazendo conforme eu gostava, enlouquecida de tesão por me ver sentindo prazer com ela, sei muito bem por que ela já me falou isto várias vezes. Ela adora saber que está me satisfazendo e isto é recíproco, este é mais um dos motivos que nos mantém juntos nesta relação proibida, a cumplicidade em tudo que fazemos.

Ela chupava a cabeça e tentava por o máximo que conseguisse na boca com cuidado pra não machucar-me com os meus dentes.

Lembrei de ti. Lembrei que mesmo sem experiência, tu massageaste meus testículos da mesma forma que Paulinha fazia naquele momento, lembro que me fizeste urrar e gemer alto, e mesmo sabendo que eu estava próximo de gozar continuou com aquilo, aumentando mais a velocidade e botando sempre tudo o que podia na boca chegando a engasgar me causando mais tesão ainda a ponto de eu não agüentar e gozar sem anunciar novamente nem tentar sair de dentro de ti:

_háaaaaaaaaa delicia Linda. Relembro como se acabace de ter acontecido e me excito novamente enquanto teclo relembrando de tudo. Apesar de desejar o contrário, te mandei que tirar a boquinha, disse que eu não agüentava mais, que ia gozar.......hummmmmmmm que boa lembrança. O contrário do que pedi, tu me tirou de dentro de tua boca acelerando as chupadas e passando a língua no Juninho, com metade dele (queria que fosse todo, desejei meter o resto mas...) dentro da tua boca, segurando-o firmemente com uma das mãos. Entendi o que queria e adorei a idéia, dei-te o que desejavas, senti meu primeiro jato na tua garganta envolver a cabeça e parte de meu membro fazendo-te engasgar um pouco, me ajeitei melhor e tentei sair de dentro de ti para não te machucar, notei que engoliste um pouco do que havia em tua garganta e parte terceiro esguicho que também foi sorvido por ti. E fiquei feliz em ver que não te machuquei, nem tiveste nojo de mim, adorei ver meu gozo sair de tua boca caindo por teus seios, amei te ver gemendo baixinho, deduzi que tu estava gozando enquanto mamava e se deliciava com meu membro ainda latejando dentro de tua boca. Nossa acabei esquecendo que a finalidade de eu estar escrevendo é para contar sobre o ocorrido com Paulinha. Kkkkkkkkkkkkkkk.

Me empolguei tanto com as lembranças que acabei esquecendo e falando sobre nós. Sem problemas. Não retiro uma letra do que falei.

Voltando para Paulinha, As lembranças foram tão forte que não lembrava como passei a narrar o que aconteceu com a gente, tive que reler para lembrar. Foi exatamente no cuidado que ela teve para não me machucar com os dentes.

Não estou conseguindo raciocinar para relembrar a noite com Paulinha. As lembranças contigo estão mais fortes. vou te mandar esta parte e amanhã tento relatar o restante.

Sério. Não estou conseguindo.

Amanhã quem sabe.

Sem contar que; se eu continuar redigindo não vou teclar contigo no MSN já são Poxa! 19:35hs por que não me chamou?

Boa noite e até mais.

Abaixo o fim do relato Confissões sexuais á uma amiga – II

Final de Voltando para Paulinha, As lembranças foram tão forte que não lembrava como passei a narrar o que aconteceu com a gente, tive que reler para lembrar. Foi exatamente no cuidado que ela teve para não me machucar com os dentes.

Confissões á uma amiga – III

Só então, eu vi que Paulinha se tocava freneticamente de olhos fechados me masturbando, às vezes mordendo base de meu membro, que sensação gostosa... Um tesão aquela cena

Recuei saindo de sua boca e imediatamente, baixei-me e comecei a beijar as suas coxas pra que ela nota-se a minha presença ali. Ela abriu os olhos e tirou os dedinhos de dentro daquela boceta que tava babando de tão ensopada e eu afundei meu rosto feliz, pra abocanhar aquela xoxota novamente e fazer dela o que bem quisesse. Beijei ,mordi ,soprei entre os pequenos lábios e lambi muito aquela xana enquanto enfiava dois dedinhos dentro dela contornando e massageando seu útero e fazia um vai e vem gostoso. De tão ensopada por seu gozo mesmo sem ter sido penetrada, ouvíamos o som aquoso de meus dedos em sua xoxota aumentando mais ainda nosso tesão, deixando o quarto inebriado pelo cheiro de sexo que exalava de nossos corpos.

Subi com meus lábios por sue corpo até chegar nos seios e apertar-los, massageei aqueles seios lindos com as mãos por dentro da blusa melada por meu gozo e que ela ainda vestia, ela gozou arfando e se contorcendo inteira se jogando de modo preguiçoso na cama. Ela tinha um semblante tranqüilo,feliz exatamente. Isso! Ela estava feliz! E eu sabia que ainda estava dentro dos limites e decidi ousar mais.como?

Bom ! Já conhecia o gosto o cheiro dela, sabia o que era o prazer proporcionado por meus lábios, pela junção de nossos corpos, bocas e mãos deslizarem um sobre o outro, mas queria sentir-me dentro dela.

Minha única duvida era se: Por ela tê-la magoado durante nossa discussão, da promessa que fiz de nunca mais a possuir, por ela ter terminado seu namoro com Magéla, se ela iria me querer. Parecia que sim, é verdade, mas.

Eu ainda estava hesitante e receoso, mas tinha que tentar não tinha? Ela aparentemente estava entregue a situação, mas nada tínhamos discutido sobre a briga de semana e meio atrás, não havíamos feitos as pazes e receei que ela fosse usar o sexo para me pressiona a uma decisão contrária e cobrar-me o que prometi durante nossa discussão. Não vou relatar aqui, você te ciência de todos os fatos, por tanto.

Quando finalmente a olhei, seus olhos desejos e um pouco confusos e incrédulos. Não lhe dei tempo para pensar, Tirei-lhe o que me restava de roupa que era apenas a blusa já que o restante havia ficado no chão da cozinha.

Ela entendeu o que eu queria e levantou seu corpo sentando na cama para facilitar a saída da blusa. Ainda com surpresa por eu estar quebrando a promessa feita, arqueou uma de suas, perfeitas, sobrancelhas de modo interrogativo pra mim, eu apenas sorri tentando manter-me calmo, aparentando controle da situação,com a decisão já definida.

Ajudei-a á subir seu corpo para cima da cama, colocando-nos em meio aos travesseiros, deitei-me ali a esperando. Como sempre, ela veio de imediato com um olhar preocupado e séria sentou ao meu lado, e acariciou a minha barriga. De repente ala parou, ficou no mesmo lugar parecia estática pensativa e para ela não tomar decisão contrária ou perguntar-me algo que eu não quisesse responder, segurei sua mão puxando-a para junto de mim chamando por seu nome e abraçando-a para dissimular suas idéias contrária ao que queríamos fazer, achei que ela não estava certa do que queria, então...

-Vem! Vem aqui pra mim!

Abracei-a fortemente e fui retribuído. Ficamos neste abraço por alguns segundos, nossas bocas se encontraram para um novo beijo, um beijos solicito, de entrega, de arrependimentos, de desculpas, uma mistura de sentimentos que não consegui distinguir. Vi lagrima em seus olhos, abracei-a mais forte e falei-lhe:

Esquece o que passou. Desculpe-me por tudo.

Ele se moveu tremula, afastando sua face da minha, segurei de forma carinhosa seu resto tentando enxugar suas lágrimas com meus polegares ao mesmo tempo em que eu dava-lhe alguns selinhos, a fim de quebrar aquele clima tenso. Ela perguntou-me:

Por quê? Qual é o problema?

Sem entender a pergunta ou absolutamente nada e achando que ela não me queria, e que ela iria se entregar por que eu estava forçando a barra, sentei com as pernas para fora e perguntei:

Por que o que?

Eu me perguntava furiosa e silenciosamente olhando a porta, indeciso, se ficava ou se saia. Eu sabia que se saísse naquele momento seria para sempre.

Esperei que ela volta-se de seus pensamentos e aliviei-me dos meus. Quando ela voltou, e eu já me sentindo um estranho na cama, sentindo que lágrimas se instalavam em meus olhos e eu forçava para que aquilo não acontecesse, quando ela me abraça por traz, apoiando seu queixo em meu ombro, deixando sua face junto a minha disse junto a meu ouvido:

Nada. Nada não! Deixa pra lá! Como tu disseste vamos esquecer o que passou.

Abraço-me por baixo de meus braços puxando-me de volta para o centro da cama colocando-me entre suas pernas, e afirmou ao mesmo tempo em que perguntou:

Eu estava pensando besteiras, e tu em que pensavas?

Vire-me sentando em cima de seu quadril e diante de seus olhos disse:

- Acho melhor não responder. Você acabou de confirmar que é melhor esquecermos.

Ela puxou por minha cabeça olhou-me nos olhos, beijou-os e sorrindo brincou comentado:

Tu tá chorando! Continuou a me beijar a testa olhos e boca seguido de um forte abraço.

- Não. Eu na estou chorando.

E o que é isto nos olhos, cisco? E sorriu.

Levantei meu corpo e segurei por seu pescoço como se fosse sufocá-la, afirmando com veemência, também rindo.

- Eu não estava chorando e não tem cisco algum nos olhos. Você está vendo coisas.

Ela não parava de rir da situação. Cai para o lado da cama como se estivesse zangado. Ela virou-se por cima de mim e disse:

Os homens também choram, não é? Segurando meu pênis meio flácido concluiu: Até teu membro sentiu o drama, sorriu comentando, vamos deixar pra lá! Quero aproveitar o restinho de tempo. E foi deitando-se em cima de meu corpo beijando-me da barriga até chegar á meus lábios segurando-os seus dentes e sugando-os com seus lábios. Sua pelve estava junto a minha e ela rebolava seu corpo como que querendo encaixar meu membro em seus lábios vaginais.

Ela colocou sua mão entre nossos corpos, encaixou meu membro seus lábios vaginais. O liquido de seu gozo derramava se misturava a meu pré-semem que se espalhavam sobre meu pênis e sua vagina, umidificando-nos e causando-me uma excelente sensação de prazer. Vi em seus olhos uma gostosa sensação, ela adora friccionar meu membro entre seus lábios.

Juninho já estava esperto novamente e ansioso para penetrá-la, mas eu não queria estragar aquele prazer, na verdade, tudo que vem dela é gostoso.

Enquanto ela friccionava sua vagina, seu tórax se erguia me facilitando mamar seus grandes mamilos e seios. Ela disse que estava gostoso e queria iria assim. Sorri dizendo.

- Não. Dessa vez não. Não vim aqui para ficar só nas preliminares. Te quero por inteira. Estou com saudade de tua xoxotinha, quero sentir o calor dela, sentir ela me pressionando e te ouvirtu pedindo pra eu encher ela com meus espermas.

Ela me olha e pergunta:

Que dizer que estava com saudade dela? Não seria de mim?

- De quem é ela? Ela sorrido respondeu:

Tu sempre diz que é tua, não sei ao certo.

- É minha sim. O que é meu é teu, então ela também é tua. Por tanto se senti saudade dela também senti saudade de ti.

Ela nada respondeu, estava de olhos fechados curtindo a fricção de nossos sexos, sentia perfeitamente seus grandes lábios recobrirem meu membro fazendo-o deslizar suavemente. Com meus dedos pressionei fortemente seu mamilo fazendo-a gemer de prazer ao mesmo tempo em que ela segura pela poupa do outro seio aperta-a levemente e oferece-me, como se oferecesse a um beber para mamá-lo. Cai de boca nos seus peitos revezando as caricias entre eles. Sua face estava transformada, seu corpo se contorcia de prazer, ela estava prestes a gozar. Avisei que ia penetrá-la.

Não! Deixa eu gozar asiiim,

- Quero que goze com meu cacete dentro dela.

Nããão... Deixa assiiim mesmo!

- Eu quero. Quero meter nela!

Agora nãããoo... eu deixo tu meter onde quiser, mas deixa eu gozar assiiim. Haaaa... Uffffe... aiiii... Que gostooooso. Deixa assiiim deixa.... Quero gozar assiiiim mesmo... Haaaa... Ai. Issooo mama. Mama gostoooso. Aaiiiii.

Ela arriou seu corpo colocando a cabeça ao lado de meu pescoço apoiando-a na cama e ficou movimentando seu quadril num leve movimento de sobe e desce. Eu não estava agüentando de tesão, meu membro doía de tão teso. Eu precisava penetrá-la, mas se fizesse isto interromperia seu gozo. Contentei-me em ver seu quadril aumentar o ritmo dos movimentos e ouvir seus sussurros e gemidos em meu ouvido, até que ela disse:

Vou gozaaar....

Ela retesou o corpo alternando com espasmos e estocada de sua pelve na minha, agarrou-me pelo pescoço e cabelos em um forte abraço, forçando-me para mais junto de si sem noção da força que fazia quase me sufocando, chupou meu pescoço, me esquivei para evitar marcas, abocanhou minha orelha sugando, mordiscando, metendo a língua dentro dela, fazendo aquele barulhinho aquoso e maravilhoso que só ouvimos quando estamos com quem nos ama. Seus movimentos reduzirão gradativamente e o peso de seu corpo aumentar sobre o meu, até ela sossegar por total, ficando deitada inerte sobre mim arfando de forma rápida e cansada sobre meu pescoço, acariciei seu corpo até onde minhas mãos alcançaram.

Alguns minutos depois, menos ofegante porem ainda deitada com a cabeça apoiada em meu ombro, com o punho esquerdo ela bate várias vezes em tórax, e pergunta reclamando:

Por que tu deixou!

Surpreso e sem entender perguntei:

- Deixei o que?

Eu gozar assim...

Sorrimos e completei.

- Eu não queria lembra? Mas tu quis assim.

Foi bom, mas era pra tu ter metido na hora que eu estivesse gozando.

- Por que não pediu?

Ela sorriu dizendo:

Não deu! Não deu tempo. Fiquei sem fôlego.

Abracei-a beijando sua boca buscando colocar meu membro dentro dela. Ela me pede para aguardar, precisa ir ao banheiro.

Quando fiquei só na cama lembrei ter te falado que talvez fosse à hora de dar um basta em meu relacionamento com Paulinha, que a confusão pela qual eu passava era melhor esquecê-la. Naquele momento não pensei nem ponderei que podia te magoar e mandei a mensagem para teu celular afirmando que: esquecer de Paulinha, jamais! Ainda bem que não te magoei e se isto aconteceu ou está acontecendo agora que relato o que há entre eu e ela que me diga desta forma te pouparei de novas mágoas. Saiba que redijo isto por dois motivos.

Primeiro - Para lhe mostrar a pessoa agradável que Paula é, que mesmo sabendo que fui ter contigo e nada reclamou, não fosse o término de seu namoro com Magéla eu não teria sabido que ela foi tomada pelos ciúmes. Tenho certeza de que ela pensou que procurei outro relacionamento por eu estar enciumado com ela e Magéla. E não está de toda errada, mas... Você sabe dos motivos.

Segundo - para que você veja como uma mulher é tratada por alguém que a ama e a considera ou no mínimo, possui algum respeito, e que mesmo tendo vários empecilhos para uma união estável a deseja, diferente do que Stepan fez contigo.

Voltando ao assunto de dar um basta em meu relacionamento com Paulinha, confesso que naquele dia eu estava sem saber o que fazer, eu estava com raiva e falei motivado por ela. Não desconsidero que tua companhia estava agradável o que também me motivou a pensar assim naquela hora.

Enquanto eu aguardava na porta da loja de lingerie pensava somente em chegar á sua casa para lhe falar o seguinte:

Paulinha sabe o que mais quero neste momento, mais que tudo, é dizer que te desejo intensamente de todas as formas, nunca escondi isto de ti. Da mesma forma que desejo que a vida se torne tudo que você quiser. Desejo que seus sonhos continuem grandes, e suas preocupações continuem pequenas, que continue acreditando em seus sonhos e fazendo como você sempre fez, buscando realizá-los, pois você sonha alto Linda e pode voar com seus sonhos, exceto o de estar á meu lado. Tu podes alcançar o céu, por isso me dói saber que participo para destruir teus sonhos, teu trabalho, tua vida. Seus sonhos só se tornarão reais longe de mim. Não quero saber mais tarde que fui o pivô de te deixar triste e sem acreditar mais nos teus sonhos que podem se concretizarem exceto o de um futuro comigo, teus sonhos são reais. Desejo também que você nunca precise carregar mais do que você pode segurar, e quando precisar, pode contar comigo para te ajudar, e quando você estiver lá fora eu desejo que você conheça alguém que te ame da mesma forma que eu te amos e que continuarei te amando. Sei que nunca poderei te dar este amor da forma que você merece. Me conforma saber que sempre terei teu amor, ao mesmo tempo que me corta o coração saber que nunca poderemos viver este amor que não seja de forma proibida. O amor e o desejo é o que nos une a ilusão o que nos matem juntos e a solidão o nos espera. Hoje, vou pedir tua compreensão e que uses da razão, e me atenda no que vou te falar; vou Antecipar os acontecimentos te desejar que encontre alguém que te queira tão bem quanto eu, pois se eu não tenho o direito de te afagar os cabelos, aquecer teu corpo, acalentar teu coração, beijar teus lábios, nos iludindo de que um dia tudo ficará bem. Não lida, não dá mais. Me dói terminar algo tão lindo principalmente sabendo que gostas de mim o tanto quanto gosto de ti, mas não vou destruir teus sonhos, tua vida ou a possibilidade de uma família.Te amarei sempre, sabes disto. Sabes também que poderás contar comigo para qualquer coisa ou assunto. Mas.

Ao chegarmos á sua casa tudo mudou. Meu nervosismo não me deixava raciocinar, eu queria falar ao mesmo tempo em que algo me proibia de abrir a boca. Eu não poderia falar algo pra ela e simplesmente ir embora deixado-a sozinha em casa. Como ela ficaria depois que eu fizesse isto? O clima na cozinha era tenso, não pesado. Não havia clima para eu falar o que queria. Notei que ela queria reatar nossa relação e que a se conformava com a condição de amante exatamente este conformismo que me consome. Não é isto que desejo pra ela. Mais uma vez fui covarde e nada falei. Preciso descobrir uma forma de separar de alguém que amo e desejo viver este amor sem magoar ou ser magoado.

Ângela me desculpe se te magoei com a mensagem ao celular, ou se te magôo com estas declarações. Melhor que eu fale a verdade assim não criarei mais uma situação tipo a de Paulinha. Se 18 anos de diferença já me impedem de continuar uma relação, como eu iria aceitar 28?

Paula me chamou ao banheiro assim que teclei: Enviar. Ainda li: Mensagem entre a, tal hora.

Ela ensaboava meu corpo demorando-se com sabonete ao passar por minhas virilhas. Passou bastante sabonete fazendo bastante espuma, ela pegou meu pau e começou a fazer movimentos de masturbação, senti a temperatura de suas mãos em meu cacete que latejava de tesão, ela passava a cabeça do polegar na cabeça de meu membro espalhando o liquido viscoso que teimava em sair. Colou-o em baixo do chuveiro retirando toda a espuma, aproximou os lábios do Juninho, senti a temperatura de seu hálito antes de pulsa para e sentir a ponta de seus lábios, queria ser engolido novamente por aquela boca quente e macia.

Paulinha começou a fazer movimentos com a boca aberta mas sem encostar nele, eu estava doido sentindo seu hálito quente e os movimentos bem suaves de suas mãos numa deliciosa masturbação, estava quase implorando para que ela o enfiasse na boca, mas ela continuava brincando com ele, como que prevendo meu desejo, ela aproximou e começou a lambê-lo bem devagarzinho, enfiando só a cabeça e chupando-a como se fosse uma casquinha de sorvete, fazia o mesmo movimento de masturbação com as mãos bem lento, enquanto com a cabeça do meu pau dentro de sua boca, começou a movimentar a cabeça para frente e para traz enquanto fazia movimentos de sucção que me deixaram doido, senti um tesão enorme então comecei a fazer movimentos com os quadris, sentindo que ela chupava com sofreguidão, demonstrando o tesão que ela também estava sentindo, aumentei o movimento com os quadris e a introdução em sua boca, segurei sua cabeça e enfiei quase tudo, senti suas amígdalas e ela intensificou o ritmo da punheta e da chupada e para não ejacular com uma masturbação mais uma vez, retirei de vez levantando-a com força a fim de impedi-la daquilo e disse:

- Não senhora. Apesar de gostoso, não vou gozar se não Fo na tua boceta. Chega de preliminares. Se eu gozar aqui acho que não terei mais gás para gozar nela. Quero dentro dela. Vou foder ela e vai ser agora. Vem, vamos sair daqui!

Enxuguei-me com rapidez e fui para a cama sendo acompanhado por ela. Deitei-me na cama ficando com u Juninho para cima, ela viu como ele estava começou a fazer do mesmo jeito, com as mãos e com a boca, reclamei dizendo que não queria assim. Ela não se moveu e continuou a me chupar e masturbar, eu estava num tesão tão grande, pela habilidade que ela me chupava, pois fazia uns movimentos circulares e ao mesmo tempo para cima e para baixo, enquanto descia a cabeça enfiando o pinto até a garganta, que eu não tinha força para interrompê-la, só reclamava e pedia gemendo de satisfação.

- Para Linda. Tira a boquinha e põe tua bocetinha vem! Deixa eu gozar nela.

A safada sabia como fazer, sabia que eu não sairia dali, sabia que podia fazer da forma como ela quisesse não como eu queria. Ela realmente sabe me dominar na cama. Acho que ela mesma não agüentava mais ficar só nas preliminares, tive que me conter vária vezes para não gozar daquela forma, devido às gozadas anteriores, consegui não gozar até que ela parou de me chupar. Ela ficou em pé na cama colocando-me entre suas pernas e veio descendo lentamente até encostar a boca da xaninha no meu membro, engoliu a cabeça com a boquinha de sua grutinha, e levantou olhando para mim e sorrido perguntou:

É assim que tu queres?

- Não. Quero todo ele dentro dela.

Ela posicionou aquela bocetinha deliciosa sobre o meu cacete e começou a descer o corpo bem devagarzinho, como se estivesse sentindo dor e se esforçasse para encaixá-lo dentro dela e fez caretas como se fosse a primeira vez que fazia aquilo, que safada! Mas... Sabia que ela gostava de jogar quando estava bem, Ela adora simular situações diversas. A aquilo também era uma maneira de meter, que ela sentia um tesão enorme pois assim que o pau começou a entrar, ela começou a fazer uns movimentos circulares enquanto descia o corpo sobre o meu pau. Quando desceu todo o corpo sentindo senti meu membro todo dentro dela. Ela colocou as mãos no meu tórax, baixou a cabeça olhando sua façanha e de cócoras, começou a fazer movimentos de cavalgada, da maneira em que eu estava todinho dentro de sua boceta e ela se movimentava, ora para cima ora para baixo de um lado para outro, em círculos, e sempre metendo meu membro todo dentro da xoxota, eu estava extasiado com a maneira como Paulinha estava fazendo, fazia duas semanas que não mantínhamos relações, desde o dia de nossa discussão. Ela estava agindo da forma como sempre agia ao fazermos sexo, como uma vadia. Sua fisionomia era de puro prazer, ela estava gemendo alto como das vezes anteriores, não ouvíamos mais nada, nem qualquer tipo de som La fora, percebi que ela estava com vontade de gritar e tamanho o tesão que sentia, e disse:

- Grita vadia, faz como tu gosta! Fode meu caralho, pode gritar! Estamos sozinhos esqueceu?

Era o que estava faltando, um incentivo. Abaixando suas pernas montou meu corpo e aumentou o ritmo da copula, batendo com suas pernas sobre minha barriga e pernas fazendo um barulho que mais pareciam tapas, e começou a gritar segurando em meu pescoço e a pular sobre mim descontroladamente metemos daquele jeito por um bom tempo. Sua bocetinha estava premendo meu cacete, anunciando que estava prestes a gozar, olhei para seu reste e percebi que eu estava certo, ela ia gozar, e preparei-me para acompanhá-la naquele gozo, ela aumentou seu ritmo e eu também. Copulávamos de forma cadenciada, foi quando ela anunciou:

Vou gozar..... Goza comigo vem! Goza na minha boceta... Estou com saudades deste cacete, quero sentir ele jorrando dentro de mim.

- Quer que eu encha tua xaninha de espermas, é?

Quero....

Quer que eu goze dentro dela?

Quero.... Vem vou gozar agora... Vem seu puto! Goza comigo vai! Goza agooora...

- Estou gozado.Estou te enchendo de espermas. Tá sentido?

Que gostoooso.

Ela arriou seu corpo deitando-o sobre o meu ainda movimentando seu quadril até que nossos espasmos cessarem. Lembrei quando disse estar com saudade de sua boceta e que ela havia perguntado-me e perguntei:

- Tu disseste que estava com saudades dele dentro de ti, não seria saudades de mim. Ela esboçou um sorriso e respondeu:

Háaaa. Tu entendeu.

- Isto quer dizer que tu também entendeu quando eu disse que estava com saudade de tua bocetinha, não entendeu? Ela me deu uma tapinha na nuca e disse:

Claro que entendi. Eu estava brincando, mas eu ainda não matei a saudade dele. De ti acho que sim, mas dele não.

Ela colocou a mão entre nós, acho que para verificar como meu membro estava, e disse:

Eu queria matar a saudade dele e meter bastante antes de gozar novamente, não consegui, vou tentar agora.

De repente ela saiu de cima virou de costas para mim e posicionou de modo que senti que ela procurava encaixar o Juninho meio flácido na entrada de seu cuzinho. Assim que percebi sua intenção meu membro ficou rígido novamente. Ela tentava descer sobre ele e não conseguia introduzir mais do que a pontinha da cabeça, ai ela tirava, descia o corpo com o cacete na boceta para lubrificar com nossos gozos. Segurei suas ancas ela ergue a bundinha, meti dois dedos em sua xana tirei nossos líquidos e passei na entrada de seu rabo enfiando um dedo para lubrificar melhor. Na hora que meti o dedo ela gemeu de prazer. Ao retira meus dedos ela tentou novamente introduzir meu caralho naquele rabinho branco delicioso e apertadinho que tantas vezes me satisfez.

Quando ela levantou a bunda de novo e o enfiou na boceta para lubrificar novamente, passei os braços em volta do seu corpo e a puxei ao meu encontro, ela fez um gesto de surpresa como se dissesse:

Ué, tu não quer?

- Tá maluca? Claro que quero. Vou te ajudar. Se estiver tão desejosa de matar saudades e meter bastante antes de gozar fica de quatro e deixa-me comer este cuzinho delicioso. Ela ainda rebolou um pouco com o cacete dentro da boceta, jogou a Cabeça para traz e sussurrando quase em tom de choro no meu ouvido falou:

Achei que nunca mais ia te ter na cama, que nunca mais gozaria deste prazer.

- Pois verá que não vai ser tão fácil assim se livrar de mim. Também tive receio parecido, cheguei a ensaiar o que ia te falar. Neste momento vi a besteira que estava fazendo. A mania de falar tudo que sinto, de ser sincero já me atrapalhou vária vezes, eu não ia deixar que me atrapalhasse justamente naquela hora, a hora de transar novamente aquele rabinho gostoso. Não. Não ia falar nada. Ela perguntou:

O que tu ensaiou me falar?

- Ia pedir para me despedir com sexo caso tu optasse em não querer mais (pura mentira).

Então me come vem. Come meu cu. Quero que meta tudo dentro dele. Mas não é despedida. Como tu falaste, também não vai se livrar tão fácil de mim.

Eu ajoelhado em cima da cama esperando ela se posicionar para meter naquele cuzinho, ela virou-se abocanhando meu membro salivando-o antes de virar para fica de quatro. Ao ver aquele lindo bundão a minha disposição, não agüentei a vontade em dar uma chupada nele, separei suas nádegas pelas polpas abaixando-me para beijá-la e chupar seu orifício tão desejado. Ao sentir meu hálito sua nádega direita arrepiou-se, vi perfeitamente os caroçinhos naquela bundinha lisa. Beijei aquela nádega e passei para a outra vendo acontecer o mesmo. Passei a língua espalmada para sentir melhor o sabor de suas poupas, desci com a língua lentamente seguindo o regozinho entre as duas até encostar a língua no anus. Instintivamente Linda empurrou a bundinha de encontro a minha língua, retirei a Língua dali fazendo-a voltar à posição inicial, e vi perfeitamente as contrações anais me levando a loucura e a cair de vez com a boca em naquele lindo rabo. Abracei suas pernas e beijei, salivei, cheirei, meti a língua, lambi, me deliciei, brinquei e me satisfiz com ele o quanto pude não me contive e meti um dedo médio no cuzinho dela, ela arfou de prazer empurrando novamente sua bunda de encontro e meu dedo murmurando como era delicioso aquilo. Senti perfeitamente as contrações em redor de meu dedo, meu pênis pulsava e babava sem parar o pré-semem, os lençóis estavam marcado com nossa presença ali. Era difícil esconder o que houve. Levantei-me e me posicionei a traz dela, roçando a cabeça de meu caralho no seu cuzinho e rego de suas nádegas para ajuda na lubrificação. Mais uma vez ela veio com sua bunda, acho que pensando que era chegada a hora.Retirei e ela voltou a sua posição reclamando algo, lembro que ela pediu:

Deixa eu controlar a entrada, deixa?

Coloquei a cabeça na entrada daquele cuzinho delicioso, ela veio com sua bundinha em macha ré metendo lentamente, senti a cabeça entrar e parte do membro seguir junto, perguntei se estava doendo, ela disse:

Sabe que consigo suportar, e adoro esta dor, seu cachorro. Mas não entra de vez, deixa eu controlar a entrada, quero sentir ele me penetrando aos poucos.

Quando estava quase todo dentro dela, não me contive, a vontade foi maior que tudo e enfiei todo o restante fazendo-a urrar, não sei se de dou ou prazer, só sei que ela empurrou a bunda ajudando na penetração total engatando de vez meu pênis no seu rabo. Ela rebolou para os lados, curvei minhas pernas para traz apoiando meu corpo na cama com meus braços.

Que coisa linda. Aquela mulher com seus cabelos loiros caído sobre a cama e seu corpo nu de quatro novamente para mim. Que bom. Que loucura eu ia fazer terminando um relacionamento que nada me exige além do prazer.

Eu quase sentado na cama continuei a empurrar o cacete bem devagar, devido a posição ele havia saído um pouco, tinha uns cinco cm de fora, ai comecei a meter bem devagar, ela veio na mesma posição que eu, abracei-a por traz enroscando sues cabelos em minha rala barba que também espalhavam-se entre nossos corpos, agora ela estava sentada sobre minha pernas subindo e descendo, rebolando de um lado para outro, parecia estar dançando, e eu estava adorando. Passei as mãos entre seus braços chegando a seus seios massageando-os e apertando seus grandes mamilos. Ela adora ter seus mamilos e seios apertados quando é penetrada, às vezes chego até o extremo: Bato neles marcando-os com fortes tapas. Ela aumentou o ritmo das metidas, a posição NE era boa para mim, o peso de seu corpo mais a força que ela fazia para meter o máximo possível estava machucando as juntas de meus joelhos. Forcei-a á ficar de quatro tendo que largar seus mamilos. As cabeças de meus dedos estavam doloridas, pela pressão feita nos mamilos dela, ela rosnou alto muito parecida com uma égua quando relincha. Sei que ela adora ser penetrada ao extremo e foi o que fiz; Tentei ficar em pé sem sair de dentro dela, não consegui, abri minhas pernas e procurei posição para meter tudo dentro dela. Eu não estava conseguindo, pois com as mãos eu me apoiava em seu quadril para não cair em cima ou fora da cama, com uma das mãos ela direcionou a cabeça do meu membro até seu cu, quando atingi o lugar certo, entrei de vez enterrando tudo naquele gostoso rabo fazendo-a ir para frente e pedir:

Divagar! Assim tu me arromba.

Eu já estava segurando o gozo havia um tempão e agora não dava mais, aumentei o ritmo das estocadas e ai ela ficou mais doida ainda e gemendo começou mais um jogo:

Ai! Ai! Tu ta me acabando! Estou me sentindo estuprada. Seu animal. Seu puto. Tu quer me matar é? Vai lascar meu cuzinho e depois? Mete divagar, isso. Mete mais. Arromba tu cadela, seu cachorro.

Fazia tempos, mas muito tempo que não transávamos com palavras de baixo calão, aquilo me levou de volta a anos atrás, quando fazíamos sexo por sexo, sem envolvimento emocional, sem respeito, pudor, tabu ou vergonha. O que fazíamos era matar nossa sede sexual, nada mais.

Aquilo me deixava maluco e com um tesão descontrolado, meti com mais força ainda e passei a Espalmar sua bunda com força.

Isso seu bruto. Seu animal. Bate na tua cadela bate. Come o cu da tua cachorra seu filho da puta. Enche meu cu de porra.

Eu batia e voltava a me apoiar para não cair nem sair de entro dela. E ela pedia:

Bate! Bate com força. Bate seu porra!

Eu não ia agüentar muito tempo e gozar naquela posição não ia ser bom. A intensidade do gozo ia me derrubar na cama e eu queria que Paulinha gozasse comigo dentro do rabo dela. Dobrei minhas pernas e fiquei de joelho atrás dela meu membro pulsou me fazendo explodir em uma deliciosa gozada, com meu cacete enterrado naquele cúzinho que parecia querer mastigar meu pau.

Não notei quando ela gozou, por isto, fiquei me movimentando dentro dela, agora eu cobria seu corpo com o meu e apertava com força seus seios e mamilos, ela parecia não querer que eu tirasse o membro dali e continuava gemendo e pedindo que eu continuasse a meter, e eu doido para continuar metendo atendi-a com todo o prazer. Continuei por mais uns cinco minutos, tempos para ela gozar de forma branda.

Estranhei e perguntei se ela não havia gostado, se eu a havia machucado.

Por quê?

- Raramente tu goza assim, tão branda.

Sorrido ela respondeu:

Eu já havia gozando na hora que tu apertaste meus mamilos, outra quando tu esmurravas minha bunda, e esta agora. Quer mais o que?

Tentamos relaxar e acabamos por dormir, açodando somente quando a D. Fátima chegou.

Como te disse no email anterior se não fosse por sua mãe ter chegado eu teria dormido lá e não teria tido explicações para a Mazé. As coisas iam ficar feia para meu lado.

Bem como pediste relatei o ocorrido dentro do quarto, não queria, pois sabia que ia ficar muito explicito e também achei que poderia te magoar. Desde o início sabes de meu relacionamento com Paulinha, mesmo antes de achar que algum dia pudéssemos nos encontrar. Nunca achei que um dia pudesse haver algo entre a gente, muito pelo contrario. Tentei te ajudar a sair de um relacionamento que só te traria mágoas e sofrimentos no futuro e creio que, bem não vou jogar contra mim. Você sabe a que estou me referindo, a final de contas você faz letra e é justamente a compreensão da escrita que este tua faculdade ensina, então...

Eu disse que terminaria hoje, não disse?

Promessa cumprida. Agora, as correções ortográficas ficam por sua conta.

Te espero na segunda feira. Será? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Beijos Mariângela, juízo e Boa Noite.

P.S.: Não sei se sou safado, linda diz que seu, um cachorro safado e como disse a ela, digo-te o mesmo: Se eu não fosse como sou, não teria te conhecido>

roberto_monteiro@yahho.com.br

Aos Leitores da casa dos contos: As correções serão feitas em outra oportunidade, espero a compreensão de todos.

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