Professora Safada

Um conto erótico de edusaf
Categoria: Heterossexual
Contém 963 palavras
Data: 29/07/2011 13:02:19

Eu me preparava para o vestibular e até então eu era péssimo em matemática. Preocupada com meu desempenho, minha mãe contratou uma professora particular, 3 vezes por semana e logo após a escola. Bom, matemática eu não aprendi bem, mas outras coisas... Vou apenas chama-la por Carol, uma mulher na faixa dos 50 anos (se bem me lembro), o tipo de gordinha gostosa, morena clara, estatura média, tinha seios e bunda grandes, mas durinhos e bem definidos. No começo, quando ela vinha em minha casa para as aulas era bem comportada, mas eu percebia que quando ficávamos sozinhos, ela provocava, aliás, ela gostava de provocar. Carol preferia me dar aulas no meu quarto, por que eu tinha uma escrivaninha bem espaçosa. Não demorou muito até Carol se revelar. Volta e meia ela dava um jeito de roçar suas pernas nas minhas ou “sem querer” pegar na minha coxa se debruçando quase que inteira sobre mim, com a desculpa de ver os exercícios. Às me deixava com as atividades e se sentava na minha cama, dizia que era gostosa, puxava discretamente para cima a saia e com as pernas levemente abertas, exibia a calcinha branca, vermelha ou preta. Eu ficava sem jeito, mas com muito tesão. Em uma das aulas esse tesão falou mais alto e quando cheguei em casa, coloquei um short de pijama sem cueca e esperei minha professora chegar. Carol entrou no quarto com minha mãe e eu, pra disfarçar, estava sentado à escrivaninha como se estivesse estudando. Minha professora ficou a sós comigo e me levantei para cumprimenta-la. Meu pau estava tão duro que parecia querer sair do short. Carol me deu um beijo no rosto e sem vergonha nenhuma olhou para o meu pau, sorriu e não me disse mais nada. Sentamos à escrivaninha e começamos a aula. Carol se aproximou e senti sua mão sobre meu pau. Eu fiquei sem fôlego e meu corpo tremia. Minha deliciosa professora enfiou a mão dentro do meu short e eu senti quando ela pegou com força meu pau. Ela dizia algumas sacanagens gostosas do tipo. “você é meu aluninho preferido, que pauzão gostoso, eu quero chupar essa rola”... Ficou alguns minutos me batendo uma punheta sem pressa nenhuma. Acabei gozando na mão de Carol ouvindo ela me dizer: “isso meu macho, goza, quero ver tua porra, me dá teu leite, goza meu gostoso”. Ela tirou a mão do meu short e olhando para mim, começou a lamber cada dedo da mão. Eu disse que a queria, queria sentir seu gosto, seu sabor. Carol pegou minha mão e a passou entre suas pernas, sua calcinha estava molhada, sua boceta encharcada. Ela me fez lamber minha mão e perguntava se eu gostava. Aula mesmo, naquele dia... só sacanagem. Antes de ir embora, minha professorinha tirou a calcinha e colocou no meu colo: “pra você lembrar de mim”... foi o que disse. Essa calcinha eu tenho guardada até hoje. Branca, melada, tinha o cheiro da boceta de Carol, aquele misto de suor, tesão e xixi. Na aula seguinte, usei o mesmo short e durante a aula, minha mãe disse que precisava sair e voltava em uma hora. Deixou o dinheiro para a professora e se foi. Nem bem minha mãe saiu, Carol agarrou meu pau por dentro do short me dizendo “vem, não tem muito tempo, quero chupar essa rola agora”. Escutei aquilo e fiquei louco de tesão. Me levantei da cadeira e Carol arriou meu short se abaixou e engoliu meu pau de uma vez. Ela chupava e sugava meu pau com força, sentia sua língua áspera explorando todo meu pau. Não pensei em mais nada e continuei a brincadeira. Fodi sua boca gulosa como quem fode uma boceta e quando ia gozar, pensei em tirar meu cacete, mas Carol me segurou forte apertando minhas nádegas, aliás, senti suas linhas encravadas nelas. Carol engoliu meu pau inteiro de uma vez até sua garganta e explodi numa sensação deliciosa. Gozei como nunca naquela boca deliciosa. Em seguida, ela se deitou na minha cama com as pernas abertas, sem calcinha por baixo do vestido e me chamou: “vem gostoso, chupa minha boceta”. Deitei sobre Carol e lambi sua boceta molhada. Senti o gosto e o cheiro daquela fêmea no cio. Lambi cada pedacinho daquela xoxota quente e molhada, passei a língua no clitóris, nos seus lábios macios, enfiei na sua gruta e Carol gemia feito uma puta safada. Era linda, toda depilada, vermelhinha por dentro, seu clitóris inchado, seu gosto, seu mel, me enlouqueciam. Mordisquei seu clitóris e chupei fazendo Carol gemer. Ela gemia em voz alta e dizia sacanagens gostosas, agarrava minha cabeça com força, empurrava contra sua boceta. Parecia querer me enfiar dentro dela. Fiquei com medo de a minha mãe chegar, mas não conseguia parar de chupar aquela boceta gostosa. Carol ficou por cima de mim, eu sabia que minha mãe estava para chegar, tentei avisar, mas ela não escutava mais nada. Começou a esfregar com força a boceta no meu pau que ficou ardido e mais roxo que de costume. Não deu tempo de penetrá-la. Apesar da primeira, agora gozei muito encharcando até a barriga de Carol. Ela gozou em seguida urrando como uma cadela no cio. Ela se levantou e exibiu minha porra que escorria da barriga até sua boceta, espalhando com as mãos. Escutei a porta da sala se bater. Era minha mãe e não sei como nos recompomos tão rapidamente. A hora tinha passado e Carol explicou que eu estava com uma dúvida em alguns exercícios, por isso esticou a aula, mas não ia cobrar nada mais. Aliás, nem lembrou de pegar seu pagamento naquele dia. Tive muitas outras aulas, para minha sorte, na casa de Carol, mas isso eu conto depois. Até a próxima. Edu-saf-20111@hotmail.com

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