Bolachas recheadas

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Homossexual
Contém 2413 palavras
Data: 25/06/2011 13:46:40
Última revisão: 16/04/2013 14:19:58

Viviane estava nua sobre meu corpo na cama macia que eu divido com meu marido. Beijávamos ardentemente naquela tarde de sábado. Lambia meu pescoço. Tocava meus seios. Eu sentia minha pele arrepiada e quente. Sua língua deslizava sobre meus seios, barriga e cintura. Mamava-me os mamilos. Fiquei doida... Eu estava muito excitada! Meu quadril remexia sob seu corpo suado! Vivi estava me alucinando de prazer com sua respiração quente e ansiosa sobre minha pele. Seu cheiro me excitava! Sua feminilidade mais ainda! Meu coração batia aceleradamente. Sentia meus seios, clitóris e lábios da vagina enrijecidos (duros e inchados pela minha excitação). Vivi esfregava seu joelho direito sobre minha calcinha branca! Sentia contrações dentro de minha vagina. Gemia! Uau... Gozei molhando, ainda mais, minha calcinha de algodão. Nossas respirações misturavam-se! Seus cabelos cheirosos a todo instante roçavam-me o rosto. Pinicavam-me... Não tinha problema! Estava gostoso tê-la sobre mim! Que delícia... A nossa cunhada em meu ninho de amor!

Sua língua descia pelo meu pescoço e deixava um rastro de salivas até a calcinha. Ela beijava-me a periquita, sobre a calcinha, e eu experimentava o calor de sua boca em minha fenda! Meu líquido esguichou lá de dentro de minhas entranhas e aumentou ainda mais meu calor interno. Um caldeirão fervia dentro de mim! Carinhosamente, Vivi olhou-me e fechou minhas pernas. Sorriu! Enfiou seus dedos sob minha calcinha e tirou-a delicadamente, deixando-a sobre a cama. Acarinhou meus pés com sua língua e sugou meus dedos. Uau... O calor de sua boca aquecendo meus pés e provocando sensações que a muito eu não sentia! Tocava-me a pele com suas unhas brancas. Que mãos macias! Segurou em minhas coxas e as abriu! Olhou-me e levou seus dedos da mão direita para eu lamber! Vivi estava de quatro. Podia notar que ela fazia carinhos em seu clitóris com a mão esquerda! Conseguia ver, pela fresta que se formava entre as pernas, seus grandes lábios da vagina balançando. Gozei chupando-a nos dedos e olhando-a se tocar. Ela estava muito sensual! Gemia. Virou seu pescoço, jogando sensualmente seus cabelos macios para o lado! Que fêmea!

Retirou os dedos molhados de minha boca e os lambeu! Parecia amar o sabor de minha saliva. Introduziu-os no meio de minhas pernas. Dois dedos. Indicador e médio. Entrou gostoso... Resistência não havia! Sentia-os invadindo-me e afastando-me as paredes da vagina. Que sensação deliciosa! Eu estava nas nuvens! Vivi lambeu-me timidamente entre seus dedos que me penetravam. Afastou-se. Notei que sua língua arrastou o meu melado. Sua saliva, misturada ao meu mel, esticou e nos ligou. Ela tratou logo de romper este fio de saliva, lambendo-o! Eu gemia e minhas contrações vaginais tremiam meu quadril em seus dedos. Despejei mais uma vez meu tesão! Vivi retirou seus dedos e introduziu a língua em mim! Segurava nas minhas coxas e lambia meu recheio! Sentia sua boca sugando as paredes de minha vagina! Meus grandes e pequenos lábios encaixavam-se perfeitamente na sua boca molhada. Delícia! Eu sentia aquela língua entrando e saindo de mim... Quase subi pelas paredes! Eu me contorcia. Ela? Explorava-me cada vez mais! Bandida. (risos)

Vivi começou a gemer mais alto. Gozou masturbando-se! Estava de quatro e seu corpo fazia uma inclinação fantástica na minha frente. Sentia seus gemidos no meio de minhas pernas. O calor de sua respiração ofegante sobre meu grelo inchado! Ela babava na minha xana. Lambuzava-me! Percebi que ela estava gostando de estar fazendo amor comigo. (muito bom saber disso) Puxei-a pelos ombros. Beijamo-nos loucamente! Seus seios apertavam os meus e nossos mamilos enrijecidos roçavam-se!

Eu estava louca para ver aquela bunda maravilhosa sobre meu rosto! Pedi que fizéssemos meia nove. Ela sorriu... Sussurrou-me que eu era uma delícia de menina! Piscou um de seus olhos esverdeados e virou-se sobre mim. Coloquei dois travesseiros sob minha nuca e recepcionei aquele belo quadril empinado sobre meu rosto. Pele macia. Lindo! Carnudo e liso. Passei minhas mãos em seu bumbum, alisei-o e depois abri. Fiquei admirando seu ânus e vagina. Rosada e super molhada! Quente... Exalava pétalas de rosas ao vapor d’água! Apertei a poupa de seu bumbum e não aguentei... Cravei meus dentes! Ela logo contraiu seu quadril e gemeu de dor. Aaaai! Eu ria e passava minhas mãos para aliviá-la. (risos) Introduzi minha língua em seu cuzinho suado! Forcei a entrada. Brinquei com ele! Aquele cheirinho de cu sem lavar ainda permanecia. Fiquei alucinada! Lambi! Eu adoro lamber! Que cuzão gostoso, meu Deus! Suas poucas estrias e celulites não lhe tiravam a beleza! Eu também tenho estrias e celulites. E que mulher não as tem? (eu sou tarada por bundas) Afundei minha língua na sua boceta recheada de gozo. Saborosa! Gemíamos. Vivi contraiu seu quadril... Gozando e lambuzando minha boca e nariz com seu líquido ácido!

Eu estava de pernas abertas e dobradas. Sentia seus dedos entrando e saindo de minha vagina. Sua boca maravilhosa sobre meu clitóris! Sua língua balançava-o para lá e para cá! Girava. Gozamos juntas! Ela conseguiu se soltar e ficou bem à vontade comigo. Uma delícia foi fazer amor com Vivi! (eu não consegui passar para este texto tudo o que senti quando fiz amor com ela pela primeira vez. Fico excitada em estar recordando, ao escrever, para você ler)

Vivi tem os grandes lábios da vagina avantajados. (bem protuberantes) Segurei-os com as pontas de meus dedos, polegar e indicador, e os abri carinhosamente. Olhei-os e observei que eles formavam uma borboleta de asas abertas. Amei! Puxei-os com minha boca e fiquei brincando. Chupando. Passei meus dedos entre eles, abrindo-os. Sentia seu cheiro e olhava dentro de sua vagina. Vivi gemia e contraía seu quadril a cada orgasmo. Seus seios apertavam-me a barriga.

Seu leite materno escorreu por seus bicos e inundou-me a barriga! Fiquei louca de tesão! (ela amamentava seu filho naquela época) Vivi percebeu que eu tinha gostado e começou a apertá-los enquanto explorava-me entre as pernas com sua língua ávida de prazer. Formou uma poça de leite materno sobre mim que logo escorreu sobre o lençol da cama.

Vivi tirou seu bumbum de meu rosto, deitando-se ao meu lado. Ofereceu-me um seio. (adoro leite materno desde criança!) Abocanhei-o. Fiquei mamando em seu bico excitado. Que peitão macio! Pesado! Ela gemia de prazer e fazia carinhos em meus cabelos loiros! Começou a tocar em seu clitóris com as pontas dos dedos. Masturbava-se ao meu lado. Gemia e começou a gozar sentindo minha boca sugar seu leite. Ela retirou-o de meus lábios. Vivi fechou seus olhos e mordeu seus lábios inferiores da boca. Apertou os dois seios e espirrou leite materno sobre meu rosto. Fiquei toda lambuzada! (risos) Vivi parecia uma vaca leiteira! Sexy! (tive a certeza que eu estava começando a amar minha cunhada!) Ela estava linda. Vivi abriu os olhos e viu meu rosto todo respingado. Beijou-me a boca! Sentia sua língua roçando a minha e depois percorrendo todo meu rosto para lamber seu leite. Beijamo-nos ao sabor de leite materno! Hum... Delícia! Começamos a rir da nossa brincadeirinha inocente! Ficamos deitadas, abraçadas, suadas e descabeladas. Cheirávamos a leite materno! Repousamos abraçadas. Duas “bolachas” recheadas de amor e desejos uma pela outra!

Passados uns vinte minutos, seu filhinho Juan acordou. Chorava sem parar. Tinha fome. Também queria o peito da mamãe! (risos) Fui ao seu encontro, no quarto de hóspedes, mesmo estando nua. Vivi correu para o banho na minha suíte. Fiquei brincando com Juan e distraindo-o. Vivi saiu do banho com meu roupão cor de rosa e ofereceu seus belos seios, cheios de leite, para satisfazer sua cria! Juan mamava tão gostoso! (tive inveja – risos) Vivi sorria de alegria e satisfação. Acarinhava-o em seus braços. Excitei-me! Covardia, não é? Dei um selinho nela e preferi sair de perto. Entrei no banho. Vivi estava linda amamentando seu filhote de seis meses de vida. (vale lembrar que o leite materno é o único alimento que um recém nascido necessita até os seis meses de vida. Se puder, continue amamentando seu filho até os três anos de idade. O leite materno é rico em anticorpos da mãe. Amamentando, ela tem a oportunidade de transmiti-los. Entre outras, protege o bebê contra infecções)

Meu nome é Ana Cláudia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios médios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Nesta época, eu estava com 32 e Viviane com 27 anos. Tinha em torno de 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas.

Nos dias seguintes, eu notei que Viviane não queria falar sobre o que houve entre nós. Eu já esperava por isso. Ela nunca tinha ficado com mulher e estava assustada com ela mesma. Conflitos! Viviane tinha acabado de perder seu marido e precisava cuidar de seu filho. Eu dei tempo ao tempo, pacientemente. No dia a dia, apenas falávamos sobre assuntos que não diziam respeito ao amor que fizemos. Por outro lado, a nossa amizade ficava cada vez mais forte. Contei para meu marido o encontro carnal que tive com Viviane, nossa cunhada. Pedro ficou excitado! Seus olhos brilharam. Adorou saber dos detalhes. Masturbou-se ao meu lado em nossa cama macia! (risos)

Vinte dias depois, pela manhã, após Pedro sair para o trabalho e levar nossos filhos à escola, eu tomava café com Viviane. Disse-lhe, segurando em suas mãos e olhando-a carinhosamente:

- Vivi, eu gosto muito de você. Eu sou louca por você! Não tenha medo do que houve entre nós.

Eu pude perceber que, enquanto Viviane me escutava, seus lindos olhos esverdeados encheram-se de lágrimas. Ela abaixou a cabeça e fechou os olhos. Ficou um silêncio! Após alguns segundos, olhou-me e disse com a voz trêmula:

- Ana Cláudia, você é uma mulher casada. Eu estou morando contigo e seu marido. Pedro é irmão de Henrique. Eu devo respeito a vocês por me acolherem neste momento tão difícil em minha vida. Tenho um filho recém nascido para criar. Eu não posso ficar me relacionando contigo e trair a confiança de meu cunhado. Nunca me imaginei apaixonada por uma mulher. O meu coração te ama, mas minha cabeça ainda não aceita este amor por você. Estou confusa! Sinto medo! Tudo isso é muito novo para mim. Eu amei de paixão aqueles momentos íntimos que tivemos. São inesquecíveis! Você me entende, Cacau? (cacau é um apelido íntimo e carinhoso que ela e meu marido me chamam)

Enquanto ela me confidenciava seus pensamentos, eu a admirava ainda mais. Cheguei a ficar úmida escutando-a dizer que estava apaixonada por mim. Amei... Nós sentíamos a mesma coisa! Precisava achar uma forma de tirar estes medos e neuras da cabeça dela. (Viviane não sabe que o sonho de Pedro é de viver junto comigo e outra mulher. Se eu revelasse isto, naquele momento, poderia assustá-la ainda mais) Após escutar seu desabafo, comentei:

- Vivi, não tenha medo. Eu te entendo! Eu sei o que você está sentindo. Eu também já passei por isso. Você não está sozinha! Conte comigo! Não se culpe! Não seja a primeira pessoa a se condenar. Esteja do seu lado. O mundo já é cruel por demais. Você não está desrespeitando a nossa casa. Nem meu marido. Eu sou a mulher, a amiga e a cúmplice de Pedro. Ele sabe o que houve entre nós. Eu não tenho segredos para com meu marido.

Viviane arregalou seus olhos! Envergonhada, murmurou:

- Sabe? Mas como assim? Pensei que era um segredo nosso!

Eu logo expliquei:

- Vivi, ele sabe que sou lésbica. Ele sabe que eu o amo como amigo e pai de nossos filhos. Temos respeito, amor, cumplicidade, sinceridade, carinho um pelo outro! Eu não posso deixar Pedro fora disso. Somos leais um ao outro!

Viviane acalmou-se:

- Meu Deus! Que vergonha!

Eu respondi:

- Fique tranqüila, Vivi! Pedro não lhe julga. Ele te respeita e admira. Ele apenas nos pede para que tomemos cuidado com nossas crianças. Elas não devem presenciar carinhos explícitos.

Viviane ficou pasma com minha revelação! Percebi, observando em sua expressão facial, que ela ficou aliviada com minhas palavras. Parecia que eu havia tirado um peso de sua consciência. (precisava buscar uma maneira de trazê-la para meu relacionamento com Pedro) Resolvi não assustá-la ainda mais. (risos) Apenas continuei a confortá-la e a oferecer meu ombro para ela desabafar. Mudamos de assunto e fomos lavar a louça do café.

Os dias foram passando. Viviane olhava-me cada vez mais desejosa de meus carinhos, mas controlava-se. Ainda não aceitava nosso relacionamento lésbico. Mal sabia que eu ainda lhe reservava outra surpresa! (risos)

Olha, confesso que tive muita paciência enquanto o tempo passava. Esperá-la aceitar-se apaixonada por mim. Esperá-la aceitar-se lésbica ou bissexual... Sei lá! A minha motivação era o amor que eu sentia por ela. Claro, seu bumbum maravilhoso também contava muito! (risos)

Eu sou lésbica desde que me conheço por gente. Eu já tinha ficado e namorado com algumas mulheres antes de casar-me com Pedro, mas com ela foi diferente. Eu sentia que estava realmente amando-a como nunca amei ninguém. Consegui lidar melhor com isso. Fazia parte de meu universo. Mesmo assim, foi difícil conciliar filhos, marido, trabalho e o amor que eu nutria por ela. Eu também tinha e tenho ainda meus medos e inseguranças. E quem não os tem? Contei e conto ainda com o apoio de Pedro. Chorei muitas vezes em seus braços! (às vezes, tenho a sensação que meu marido tem uma boceta no meio das pernas... Ele me entende muito! – risos)

Imagine os conflitos dentro da cabeça de Viviane? Ela viu-se lésbica! Além do mais, tinha acabado de perder o marido e tinha um lindo filho para criar sozinha. Ela precisava de um tempo para compreender-se e aceitar-se do jeito que é. Eu me sensibilizei com ela. Pedro também. Ele mantinha sua posição de meu porto seguro. Nós estávamos sintonizados e seguros de que queríamos Viviane somando ao nosso amor. Viver um triângulo amoroso com ela. Não pensávamos apenas no sexo com Vivi. Desejávamos a presença dela em nossas vidas íntimas, dentro de nossos corações e de nossas vidas. Eu e Pedro já estávamos amando-a. Provavelmente, ela sentia a mesma coisa por nós. Faltava-a enxergar isso dentro de seus pensamentos. Ligar sua cabeça e coração. (confiança) Saber esperar é uma grande virtude! (risos)

[Continua no conto “Presente de Aniversário”]

A parte inicial deste está em “Calcinha de algodão” e “A nossa cunhada”.

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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