Carnaval molhado

Um conto erótico de Diego Tanure
Categoria: Heterossexual
Contém 1091 palavras
Data: 25/06/2011 12:25:14

Alguns anos atrás, passei um Carnaval no Paraná com uns amigos. Com uma indicação de uma colega, zarpamos para uma cidade onde dizia a lenda o rapaz havia passado o melhor carnaval de sua vida. Com altíssimas expectativas, partimos, e encontramos uma cidade que parecia ter sido devastada por uma guerra atômica. A cidade estava detonada, fedia, pessoas feias, comida ruim, funk o tempo inteiro... Um horror. Passamos uma noite como um bando de refugiados num filme de zumbis.

No dia seguinte, nos reunimos, e resolvemos largar tudo que tinha naquela cidade e arriscar para ver o que descobríamos. E nossa descoberta foi Caiobá. Quando chegamos, num dia ensolarado, encontramos uma cidade bonita, com praias limpas, onde mulheres lindas corriam na praia... Do inferno ao paraíso em menos de uma hora. A noite foi caindo, o pessoal tomando todas e, em determinado momento, partimos em direção ao calçadão.

Acho que nunca mais vou esquecer a visão daquela fila de trios elétricos vindo em nossa direção. Curtimos um pouco, tomamos algumas cervejas, e em determinado momento me vi em uma roda de mulheres, na qual uma delas me chamou a atenção. Tinha uns 25 anos e se chamava Soraya – era alta, com a pele branquinha, ruiva, com um jeito bem humorado.

Conversamos um pouco, e acabei ficando com Soraya. Ela beijava gostoso, se entregando, esfregando o corpo no meu... Tinha um jeitinho de morder meus lábios e gemer enquanto me beijava que era delicioso.

As amigas de Soraya acabaram nos deixando ali. Eu sentia que ela não estava tanto no pique de esticar, e acabei ficando mais sossegado com ela – nos amassando, quer dizer.

Sentamos na praia, ficamos juntos, tudo no maio amorzinho, até que começou a chover. Sem parar. Uma chuva torrencial. Que não parava... Nos escondemos embaixo de uma marquise para esperar, mas a tal da chuva não ia embora. Chamei Soraya para ir para a nossa casa para ficarmos no seco pelo menos.

Saímos em busca de um teto, mas quem disse que eu achava a porra da casa! Andava para cima e para baixo, na chuva, naquele puta vento, as ruas ficando alagadas, e nada de achar a casa. Até que, em um certo momento, chegamos a uma rua na qual tinha uma única luz acesa, a varanda de uma casa, e com cara de vazia. Da onde estávamos, conseguia ver para os dois lados, e não achava nossa casa. Não tinha uma alma na rua.

Cansados de procurar, entramos naquela varanda e começamos a nos amassar denovo. Tinha uma mesa na qual Soraya sentou, e eu de frente para ela a beijava. Nossas línguas entrelaçando, um mordia os lábios do outro, nos agarrávamos de um jeito cada vez mais quente. Comecei a acariciar a Soraya, primeiro no seu rosto, descendo pelo seu corpo, pegando na sua cintura com força, puxava ela para perto de mim. A camisa encharcada dela grudava no corpo, e os peitos ficavam a mostra, os biquinhos durinhos marcando a camisa. Alisava seus peitos por cima da blusa, e os gemidos voltaram.

Beijava seu pescoço, roçando os lábios nele, mordendo sua orelha. Soraya me puxava para mais perto, como se quisesse me puxar para dentro dela. Pegava nos seus cabelos vermelhos, ruiva de verdade, e puxava, deixando sua garganta a mostra para meus beijos, para tocar com a ponta da língua.

Tirei a camisa de Soraya, deixando seu corpo branquinho a mostra. Beijei aqueles seios com vontade, ela segurando minha cabeça. Beijava seus peitos, roçava os lábios nos biquinhos, provocando como se fosse coloca-los na boca, mas sem fazer isso. Ralava os dentes neles, mordia, lambia inteiros. Chupava os biquinhos, colocando eles na minha boca, cheia de saliva e passava a língua por eles, mamando gostoso.

Soraya começou a esfregar meu pau por cima da bermuda. Eu lambia seus peitinhos, e ela esfregava, pegava nele e punhetava, por cima das roupas, até que desceu, me virou de lado e me empurrou para que encostasse na mesa na qual ela estava sentada. Soraya se ajoelhou na minha frente, abriu minha bermuda e olhou para mim por um segundo – aquela carinha de menina inocente e divertida – e caiu de boca no meu pau.

Soraya chupava deliciosamente. Mamava gostoso, engolindo o pau inteiro, mordia a cabeça. Interrompia para uma punheta e voltava a chupar. De vez em quando cuspia no meu pau e espalhava com as mãos, deixando ele melado.

Puxei ela de volta, me beijou gostoso... Enfiei eu a mão dentro de seu shorts, e senti sua calcinha melada... ela virou de costas para mim, começou a rebolar. Eu beijava seu pescoço, sua boca, e com a mão dentro de seu shorts esfregava seu grelinho, sentia sua buceta cada vez mais melada. Enfiei um dedo dentro dela e ela soltou um som que era uma mistura de gemido com suspiro que me deixou louco.

Encostei a Soraya na mesa, apoiada sobre ela, e baixei seu shorts. Ela abriu as pernas, me convidando, e coloquei uma camisinha rapidinho antes de enfiar. Sentir a buceta da Soraya molhada, apertando meu pau, foi delicioso. Aquela ruivinha linda gemia, enquanto eu pegava nos seus quadris e estocava com vontade. Apertava seus peitos, metia gostoso, ouvindo seu gemidos, sua voz baixinha “Você é louco! Estamos transando na rua! Não para, vai...”

Virei Soraya de frente para mim, na mesinha, e enfiei gostoso dentro dela. Arranhava minhas costas, apertava minha bunda, mordia meus ombros, enquanto eu metia, louco de tesão por ela. Tirava o pau, batia com ele na sua bucetinha, esfregava a cabeça no grelo, e enfiava de novo, arrancando uns gemidos desesperados, uns urros.

Soraya começou a gemer cada vez mais alto, e ver aquela gata chegando perto de gozar foi me dando cada vez mais tesão...”Vai, assim, eu tô gozando, mete forte, ai, não pára...”. Ela gozou, descansou um segundo e me empurrou. Se ajoelhou na minha frente e voltou a chupar meu pau com muito mais vontade do que antes. Não resisti muito tempo... Soraya começou a me punhetar denovo e, quando falei que ia gozar, direcionou para os seus peitos. Gozei gostoso, a porra esguichando por aqueles seios branquinhos, escorrendo por eles.

Soraya ficou ajoelhada por mais um minuto, espalhando o gozo pelos seus peitos, e em seguida se levantou, vestindo seu shorts, e voltou para a chuva, onde se lavou antes de terminar de se vestir.

Ficamos juntos o resto da noite, e o resto do feriado. Nos encontramos de novo no ano seguinte – foi muito bom.

Quem quiser me contatar – diego.tanure@hotmail.com.

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