COMO COMER OS CUS DE DOIS HÉTEROS PRECONCEITUOSOS!

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Grupal
Contém 2930 palavras
Data: 24/06/2011 18:06:39
Última revisão: 25/06/2011 12:16:38

NA CAMA COM MANDONA

E eu que pensava só existir esse tipo de gente em novela! Odete Roitman era fichinha comparada a Dona Veridiana!

Assim que completei dezoito anos... louco para começar a escrever o livro da minha vida “porno-erotico-homo safadamente sexual” o primeiro passo foi conseguir um emprego, pois, era necessário contar aos meus pais sobre minha real orientação e, sabendo muito bem quem era meu pai, certamente, antes de concluir a afirmação EU SOU GAY, minhas trochas já estariam na calçada!

E foi o que fiz. Mas a tão aguardada oportunidade só apareceu quase um ano depois.

Era bom demais pra ser verdade. Além de um monte de benefícios e um salário razoável, o empregador exigia a permanência do funcionário no local, com folgas quinzenais.

_ E é pra fazer o quê , heim, moça?

_ Ah... o principal eu não falei! [Risos] É para ser acompanhante...

_ De idoso?!

_ Não.. nãp... De dois cães!

_ Fechado. Quando eu me apresento?

_ Que bom! Amanhã, às sete, neste endereço. Haverá uma pessoa para entrevistá-lo.

_ Ai... Esse emprego foi feito pra mim. Pense numa pessoa pra gostar de cachorro! Uma amiga minha disse que sou filho de Ogum. .. Eu não entendo direito, mas segundo ela, quem tem essa relação com cães são protegidos por esse Orixá. Se é verdade ou não... o que sei é que teve uma época que meus pais ficavam loucos... [Risos] Eles chegavam do trabalho e meu quarto parecia um setor de emergência de hospital público em época de Carnaval! [Risos] ... Eu passava pelas rias e, se visse um cachorro doente, ferido ou magrelo... arrastava lá pra casa!

_ Meu Deus! E se te passassem doenças, micoses?

_ Eu era uma criança... nem pensava nisso! Acho que Ogum me protegeu! [Risos] Hoje, eu faria o mesmo! [...] A gente tem como ir a um médico, comprar e tomar remédios... se tratar. E os coitadinhos? Se não tiver quem faça, vão morrer... e o pior, sofrendo! Eu não agüento ver um animal gemendo de dor, da mesma forma que não agüento quando é uma pessoa. [...] Bem... Vou indo!

_ Boa Sorte! Que Ogum te ajude por lá viu!? [Risos] Em menos de um mês, você é o terceiro que envio para lá. O que agüentou mais passou três dias!

_ Deixa comigo! Eu vou me aposentar por lá! [Risos]

No dia seguinte, pontualmente, cheguei. De cara fiquei meio triste pois vi outros caras aguardando na varanda daquela mansão e pensei que seriam candidatos à mesma função. Ainda bem que não eram! Eles concorriam à vaga de motorista e à de segurança.

Ao ser chamado, uma senhora simpática – Dona Ivone – explicou como era o trabalho... Eram tantas regras: não podia isso, não podia aquilo... eu tive vontade de perguntar: “Mas a gente pode respirar, viver?”. Acho que nem no quartel há tanta frescura. Bem... Em seguida fui conhecer os cães. Assim que me viram, vieram correndo, parecia até que eu era o dono! Era pra começar no dia seguinte.

Cheguei de mala e cuia e nem cheguei a organizar minhas coisas. Deixei no quarto e fui cuidar dos afazeres. Na hora do almoço conheci os outros empregados: os veteranos e os novatos. Todo mundo muito legal, mas senti nos dois novatos uns olhares meio atravessados... de discriminação mesmo. Não liguei... Isso não era novidade nenhuma para mim.

Os dias se passaram e eu ainda não tinha visto ninguém da casa. Achei tão estranho! Mas, como não era permitido passar da cozinha, era normal mesmo não ter visto os moradores. Cheguei para o motorista e perguntei:

_ Oi Marcos!

Respondeu com um movimento da cabeça.

_ Rapaz... quase um mês aqui e você acredita que ainda não conheci os patrões!

_ Você não pode conhecer os patrões, porque só há uma patroa: Dona Veridiana.

_ Ela vive aqui sozinha?

_ E nós?

_ Sim... mas a gente nem pode falar com ela!

_ Pode mesmo não. Nem eu que saio com ela, dirigindo... Ela disse logo que só abrisse a boca quando fosse solicitado! Pense numa mulher nojenta! Aqui pra nós!

_ É?

_ Ih... Sorte a sua não ter contato com ela!

Esses novos empregados eram lindos demais. Uma das copeiras vivia suspirando e falando do jeitão deles. O motorista, na minha opinião, era o gostoso. Acho que a barba, sempre bem traçada e os olhos cor de mel, contrastando com a pele bronzeada davam a ele um ar mais viril que o outro, Embora o segurança fosse mais discreto quanto ao comportamento preconceituoso. Acredito, pelo que observei, que ele não era intolerante, mas como seu amigo era, ele comportava-se de modo semelhante, talvez, para não sofrer discriminação também.

Certo dia, chegando para o almoço, me viram rindo e brincando com duas moças que trabalhavam lá. Ficaram cochichando e quando nos sentamos... eles já estavam à mesa. Dirigi-me ao lado do motorista que, quando viu que me sentaria, levantou-se.

O clima ficou muito chato. Fiquei totalmente constrangido e notei que até o segurança ficou sem jeito. Depois, a copeira me disse que a governanta tinha pedido para chamá-lo e tinha dado um esbregue nele.

Foi pior! O que se fazia veladamente ou através de olhares, passou para a esfera verbal... sempre que estávamos longe das vistas dos outros. A grosseria tomou conta mesmo! Mas eu ia agüentando, agüentando... E ele cada vez pior.

Um dia, ouvi ele cochichar com o colega que ia aprontar uma boa pra mim. Ia dar um jeito de me colocarem na rua. Na hora, senti um aperto no coração e pensei logo nos cães. Sem que ninguém soubesse, levei os dois para dormir comigo. Eles ficavam num espaço... tipo um quarto... mas com uma abertura na parte superior das paredes. Não sei o porquê, mas tive o pressentimento que ele jogaria algum veneno para que eles morressem. À noite, esse espaço focava fechado, mas ele poderia jogar por essas aberturas!

Todas as noites eu os levava, e pela manhã conferia o local. Na terceira manhã... tiro e queda! Lá estava um pedaço de carne com alguma coisa que deixava uma mancha azulada. Aí, depois de confirmar isso, não quis nem saber. Entrei com tudo na mansão... por sorte não havia ninguém pelo caminho. Eu nem sabia onde encontrar a mulher e fui abrindo tudo que era cômodo que via pela frente. Cheguei numa espécie de escritório e lá estava ela.

Quando me viu:

_ Que audácia é essa? Você não foi avisado que...

_ Olha Dona Veridiana... Fui. Fui avisado sim. Só que mais que esse emprego, eu quero que seus bichinhos fiquem bem. Se a senhora quiser me mandar embora... não tem problema. Eu até prefiro, pois sei que assim eles vão permanecer vivos.

_ Do que é que você está falando, rapazinho?

Nessa hora, a governanta entrou.

_ O que você está fazendo aqui, André?

Eu olhei para a Dona Veridiana e ela disse:

_ Eu mandei chamá-lo!

_ Ah... Tudo bem. Com licença.

_ Feche a porta, por favor!

A governanta se retirou e trancou a porta. Ela apontou para uma cadeira, na qual me sentei.

_ Pronto. Sou toda ouvidos!

E eu contei a história, desde os primeiros sinais . E ainda mostrei o pedaço de carne. Ele ficou louca. Disse que ia mandá-lo embora imediatamente. Mas eu pedi que não fizesse isso. Ele tinha filhos pra criar e eu era solteiro e tinha mais condições de me virar. E minha saída, deixava os cães mais seguros.

_ Mas, com tudo isso, você prefere ser prejudicado?

_ Não é por mim. Eu agüentaria qualquer coisa que viesse dele, mas os cães não têm como se defender. Se eles morressem, eu nunca ia me perdoar!

_ Muito bem... Já sei o que fazer! Vamos dar uma lição... Nos dois!

Ela discou um número e logo Dona Ivone entrou:

_ Pois não?

_ Ivone, quero que providencie... para ontem... mais um motorista e um segurança. Vamos reorganizar as funções aqui em casa...

_ Reorganizar?

_ Sim. Escute e não faça perguntas...

_ Ok!

_ A partir de hoje, além de você, o André passará a morar aqui. Quero que ele seja tratado como eu sou tratada! E os dois empregados que entraram com ele, sejam exclusivos para ele! Entendeu?

_ Sim senhora...

_ Vá, providencie tudo! E peça para o motorista preparar o carro. Eu e André vamos sair.

Quando a governanta saiu, Dona Veridiana olhou para mim e sorrindo disse:

_ Eu estava mesmo precisando me divertir. Você vai fazer exatamente o que eu disser, ok?

_ Pode deixar!

Meia hora depois estávamos entrando no carro. Os dois empregados nos aguardavam...

Ela disse:

_ Ao shopping!

E no caminho...

_ Eu quero que você fique com Ivone e escolha a dedo os dois novos empregados. Vão ganhar bem mais por aquele serviço, portanto não quero decepções... Não será difícil encontrar quem tope... Afinal, a recompensa não é das piores...

E pediu que o motorista a deixasse no salão e seguisse comigo.

Eles estavam sentados na frente e de vez em quando se olhavam sem entender nada. No shopping, o segurança seguiu comigo e o amigo ficou no estacionamento. Eu fui comprando as roupas, como ela mandou, e Ronys, não se agüentando de curiosidade, perguntou:

_ Como é o negócio ali? Nós vamos ser despedidos?

_ Não. Ela só vai contratar outros que atendam ao que ela deseja. Eu fiquei esse tempo observando vocês e vi que não seria possível.

_ E vão ganhar mais?

_ Bem mais!

_ E o que é que ela deseja?

_ Uns extras... sexuais...

_ Ora... Eu topo!

_ E o outro?

_ Eu faço a cabeça dele!

_ Se fizer... tem que ser pra hoje! Amanhã os outros vão se apresentar!

_ Posso ir lá falar com ele?

_ Vá. Daqui a pouco eu chego lá!

Uma hora depois o segurança volta e me encontra.

_ André. Desculpa! Seu André... a patroa já está nos aguardando...

_ Acabei. Vamos!

_ O Marcos é meio brabo. Mas eu topo!

_ Vou falar com ela!

Np carro, o segurança volta a tocar no assunto:

_ O senhor sabe quanto é a gratificação?

_: O salário dobra.

O motorista:

_ Dobra?

_ Sim... dobra!

_ Caralho! E o que rola?

_ Tudo o que ela pedir!

_ Tudo como?

_ Tudo! Tudo! Tudo!

D. Veridiana entra.

_ André, a agência enviará os dois candidatos amanhã. Fique com Ivone para não se repetir o equívoco.

_ Certo. [Pisquei para ela] O que a senhora acha de, pelo menos um deles, ser veterano?

_ Por mim... Isso quem decide é você! Mas a resposta deve ser dada hoje!

À noite, Dona Veridiana sugeriu:

_ Vá para a piscina. Mais tarde, convide-os... Darei ordem para nenhum dos empregados chegarem até lá! Mas eu estarei de olho... Lá há uma câmera! Pode ficar tranqüilo!

Quando todos se recolheram, fui ao pátio. Ao dar o primeiro mergulho, Ronys apareceu:

_ Ah... é você!? Escutei o barulho...

_ O calor...

_ Regalia, heim?!

_ Pula! Vem...

_ Tá doido? É uma das normas!

_ Eu estou liberando...

_ Posso mesmo?

_ Antes põe duas doses de uísque pra nós...

_ André!

_ Põe, rapaz!

Ele fez o que pedi e pulou. Ficamos por ali e depois da terceira dose ele perguntou:

_ Por que você ganhou esses privilégios?

_ Eu já tinha! Fiquei entre vocês para observar se seriam adequados paras as “outras” funções... mas me enganei! Muito cheios de barreiras! Não servem!

_ Até eu?

_ Também!

_ Mas a parada era pra você ou pra ela?

_ Pros dois! ... Ah não posso falar mais!

_ O Marcos tá quase topando... Posso chamar ele?

_ Vai!

Assim que ele saiu, Dona Veridiana abriu a janela e disse, através de sinais, para eu ficar pelado. Eles chegaram e Ronys serviu uma dose ao motorista. Eu disse:

_ Ronys, se for entrar, fica nu, certo?

E assim ele fez. Marcos só olhava. Depois da terceira, perguntou:

_ Pra entrar... tem que ser pelado?

_ É.

Ele entrou. Começou a se soltar mais e certo momento, Ronys saiu para servir outra dose e senti a mão de Marcos em minha bunda. Peguei no pau dele e ele riu. Ronys se aproximou e ele se afastou. Mas o segurança percebeu a rola do motorista dura e riu.

_ Aí é covardia! Estão me excluindo da brincadeira?!

Marcos saiu da piscina e, sem nenhuma vergonha, foi colocar uma dose para ele. A pomba estava meio mole, mais dura. Ronys pulou na piscina e veio me abraçar por trás.

_ Contratando outros ou não, eu quero essa bundinha!

Eu ri. Marcos sentou na borda.

_ Eita, Marcos... Que cacetão!

_ [Risos] É nada! Nem tá dura!

_ Vixe! Imagine! [Risos] Qual de vocês tem o maior pau?

_ É o Ronys!

_ Nada! É o Maecão!

[Risos]

_ Pois vamos ver! Quem ganhar ganha uma chupada! Senta lá Ronys!

Quando eles começaram a punheta... A porta se abriu e Dona Veridiana apareceu.

_ Entrem! Me acompanhem!

Entramos num quarto e ela foi logo dizendo:

_ Eu mando, vocês fazem... deitem-se. André... no meio!

Quando nos deitamos, Dona Veridiana sentou-se numa poltrona que ficava de frente ê cama... Apertou um botão que direcionou toda a iluminação para a cama e tornou o restante do espaço absolutamente escuro, de tal modo que não conseguíamos nem mesmo vê-la.

Os rapazes estavam meio apreensivos e encabulados. Seus paus já estavam quase sem ereção!

_ André, deixe os meninos alegres! Eu não estou aqui!

Pedi a eles:

_ Fiquem em pé!

Peguei os dois cacetes e dei uma chupada em cada cabeça. O do Ronys já começou a dar sinal, então passei a chupar o de Marcos. Ronys puxou minha cabeça e chupei-o enquanto o motorista se punhetava.

_ Foda a boca dele, Ronys! – Mandou a patroa.

E ele segurou minha cabeça...

_ Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...!

_ Isso! Sua vez, Marcos!

_ Issssssss…! Ahhh...! Ahhh...! Aguenta! Ahhh...! Ahhh...!

_ Deite-se Ronys! André chupe o saco dele! E você, Marcos... tem um cuzinho aí lhe esperando!

Começamos a fazer o que ela pediu. Ela então falou:

_ Agora é com vocês! Caprichem! Depois eu volto!

E saiu do quarto.

Ronys deitou na cama e disse:

_ Fica com o cuzinho aqui na minha boca...

Eu fiquei de cócoras e ele com a língua entrando e saindo do meu cu. Marcos ficou em pé e me apontou o cacete para eu chupar...

_ Isso! Issssssssss...! Chupa, safado!

_ Porra! Que cu gostoso! Hummm...! Hummm...!

_ Ai Ronys... Delícia!

Depois, Marcos disse:

_ Ronys... come o cu dele! Abre espaço pra minha rola!

Marcos sentou e eu fiquei entre suas pernas, de quatro, com a bundinha bem arrebitada. Comecei a chupar seu cacete e senti a cabeça da rola do segurança forçar a entrada...

_ Com cuidado! – Era Dona Veridiana entrando no quarto novamente, trazendo uísque e copos!.

Paramos e tomamos uma dose. Ela disse:

_ Ainda não vi nenhum beijo!

Para minha surpresa, Marcos me puxou e me beijou forte... jogou-me em cima da cama e ficou se roçando em mim.

Ela voltou para a poltrona e sugeriu:

_ Um sessenta e nove ia bem! E você, Ronys, poderia continuar o que interrompi!

Marcos deitou-se e eu fiquei sobre ele. Nossos paus ficavam apontando para nossas bocas. Ele começou a me chupar e eu o acompanhei. Ronys apontou a rola para meu cuzinho e foi metendo...

_ Ahhhhhhh...! Delícia! Isssssssssssss...!

_ Mete, gostoso... Mete!

_ Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Delícia!

_ Agora sou eu! – falou Marcos!

_ Aguenta! Hummmmm…! Toma! Toma! Toma! Hummmmm...!

_ Mete! Isso! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Mais! Mais!

Ronys ficou debaixo de mim e chupava-me com gosto...

Dona Veridia, percebendo a entrega dos dois deu a grande cartada...

_ Troque de lugar com André, Marcos!

E ele nem titubeou, foi para a minha frente, deu uma cuspida na mão e passou no cu.

_ Com cuidado, heim, André! É a primeira vez que sou enrabado!

Apontei a rola pro cuzinho dele, ele deu uma empinadinha, Ronys começou a chupar o saco dele... ainda na mesma posição.

Dei uma forçada...

_ Huuuu...!

Ronys começou a punhetá-lo... Dei outra forçada...

_ Issss...! Dói demais!

Dona Veridiana subiu na cama, foi para a frente dele, abriu as pernas e puxou a cara dele para dentro da sua boceta. Olhou pra mim e piscou o olho.

Meti com tudo.

_ Ahhhhhhhhhhh...!

Ela segurou o rosto dele e depois disse:

_ Relaxe...

Piscou o olho para mim e comecei a fuder... Ele lambia a boceta dela e rebolava no meu pau:

_ Ahhh...! Ahhh...! Cuzinho gostoso! Ahhh,,,! Ahhhh...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhh! Ahhh...! Ahhh...! Vem me comer Ronys!

Agora estávamos assim: Marcos chupando Dona Veridiana, eu metendo nele e Ronys metendo em mim...

Ronys anunciou:

_ Toma! Hummmm...! Vou gozar!

Depois Marcos...

_ Eu também!

E eu em seguida:

_ Vou gozar! Vou gozar!

Dona Veridiana deitou-se, ordenando:

_ Na minha cara!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Issssssssssssssssssssssssss...!

_ Ahhh...! Ahhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhh...!

Depois...

_ Agora todos limpem meu rosto com as línguas e se beijem!

Foi um troca-troca de gala entre nós três...

Em seguida, Dona Veridiana acendeu as luzes...

_ Então, meninos... Preciso contratar outros empregados?

Marcos disse sorrindo:

_ Por mim, não!

E Ronys:

_ Nem por mim!

_ Foi o que pensei! Podem ir para os seus aposentos... Na hora certa... eu os chamarei!

Rimos todos!

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Comentários

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Espetacular esses seus contos sobre héteros preconceituosos muhahahaha. Você é mo sacana Froizz, amo seus contos. Vê se dá o ar da graça e nos presenteie com outros contos ;)

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MUITO BOM!!!!!!!! CARAMBA EU QUERO UMA PATROA DESSA!!!!!

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