Menina, Orgulhosa e Atrevida

Um conto erótico de *su real
Categoria: Heterossexual
Contém 2851 palavras
Data: 23/06/2011 04:00:24
Última revisão: 28/06/2011 15:46:42
Assuntos:

Menina, Orgulhosa e Atrevida

(Lenice não é orgulhosa; é só o seu jeito de ser.)

De *su real

<> De repente, eu mudei de bairro e fui ser vizinho de... Lenice, uma menina orgulhosa e displicente que, apesar de já ter completado seus 18 aninhos de vida, parecia ter bem menos, não só pela sua aparência física, mas também por seu comportamento, aparentemente imaturo e pelo seu jeito de ser e agir. Creio que para os padrões atuais de beleza física, ela poderia ser considerada uma menina comum, de aparência mediana ou até mesmo feia. Mas, como beleza é algo muito relativo, alguém poderia achá-la bonita.

<> Lenice morava sozinha com Norma, uma amiga de colégio. Mas apesar de nossas casas ficarem bem próximas, talvez por causa da nossa diferença de idade, ou simplesmente pelo seu orgulho, ela não me deu de imediato a mínima atenção. Eu, pelo contrário, que sou fascinado por mulheres mais novas e tenho um conceito diferente do que seja a beleza feminina, desde a minha chegada, já não conseguia imaginar outra mulher em meus braços. Mas eu nunca tivera coragem de me declarar àquela menina, pois não acreditava que houvesse alguma possibilidade de conquistá-la.

<> Além disso, apesar de Norma, a mais velha, ser uma moça até mais bonita e muito atraente, já tinha namorado. Quando eu a conheci, ela estava praticamente noiva, de forma que eu só poderia mesmo sonhar com Lenice, sua amiguinha mais nova. Talvez por isso, Norma foi a primeira a falar comigo e, com o passar do tempo, nos tornamos bons amigos. Já Lenice, por sua vez, não me dava mesmo a mínima atenção e, como diz aquele velho provérbio, parecia viver com a cabeça no mundo da lua, talvez sonhando com um príncipe encantado.

<> Minha amiga dizia: “Lenice não é orgulhosa; é só o seu jeito de ser.” Mas sempre reclamava comigo de que sua amiga, às vezes, era muito folgada. Sempre fora estudiosa e trabalhadeira, mas quando estava em casa, não se comportava como uma moça decente, só queria ficar “jogada” no sofá na frente da TV, derrubava as almofadas pelo chão e esparramava a casa toda. Talvez houvesse nisso um pouco de exagero de Norma, mas Lenice era mesmo indiferente e muito orgulhosa, isso, com certeza, ela era.

<> Certo domingo, numa das vezes em que fui à casa de Norma, eu estava sentado no sofá da sala e assistia ao noticiário da TV quando, de repente, Lenice chegou da rua. E, sem se importar com minha presença, ignorando-me completamente, ela pulou na guarda da poltrona a minha direita e se “jogou” no meio das almofadas que se espalharam mesmo todas pelo chão. Logo depois, lançou suas pernas para cima sobre o encosto e ficou a vontade. Nada anormal ou escandalizador, pois ela estava em sua própria casa, usava uma calça jeans tradicional e não havia nada demais em sua atitude.

<> Já era final de tarde. Norma, que se aprontara para um encontro com o noivo, passou pela sala e disse:

<> — Meu amigo, eu já estou de saída. Mas pode ficar a vontade, a casa é sua. — E brincou a dizer: — Não se preocupe com essa doida que está aí do seu lado porque ela não morde.

<> Respondi olhando para Lenice:

<> — Eu sei que não!...

<> E, disfarçadamente, observei com desejo seu corpinho lindo de menina-mulher, seus seios arredondados meio à mostra no decote da blusa e, principalmente, os sinais dos biquinhos que pareciam apontar para o céu debaixo do tecido. Mas não poderia deixar de apreciar seus pezinhos perfeitos que se descansavam no encosto da poltrona, ainda com as marquinhas da sandália que Lenice usara minutos antes de se “jogar” no sofá. Fiz o que pode para atrair a sua atenção, mas ela, porém, fez de conta que o assunto não lhe dizia respeito e continuou indiferente comigo.

<> Assim que Norma saiu, Lenice se levantou, desligou a TV e se jogou novamente no sofá, com suas pernas longilíneas e esguias. A princípio, eu não entendi por que ela fizera isso sem nem sequer me pedir licença, pois eu ainda assistia ao programa e pensei: “Além de orgulhosa, mal-educada!... Será que ela não morde mesmo?!” Mas, de repente, sem que eu jamais esperasse, Lenice estendeu uma perna em minha direção, com seu pé solto no ar como os pés de uma bailarina, bem à frente do meu rosto, e disse a sorrir despretensiosamente:

<> — Você acha que meus pés são bonitos?

<> Eu sinceramente nem acreditei que isso fosse verdade. Surpreso e muito sem jeito, respondi:

<> — Sim, eu... Seus pés são lindos!...

<> Daí ela perguntou, já quase esfregando seus pés em minha cara:

<> — Então me diz uma coisa: O que você gostaria de fazer com eles?...

<> A princípio, eu pensei: “Que menina atrevida!” E respondi:

<> — Nada!...

<> Mas Lenice questionou exclamando:

<> — Nada?! — E, remexendo seus dedinhos de modo bem provocativo, completou: — Então me diz por que você não para de olhar para meus pés!

<> Portanto, já quase encantado com a beleza dos seus pés, que eram mais bonitos do que ela, eu respondi:

<> — É que... eu acho seus pés muito bonitos.

<> Ela sorriu de mim a dizer:

<> — Seu besta!... Eu já sei que meus pés são bonitos, pois todo mundo fala. Mas eu aposto que você quer sentir o cheirinho deles, não quer?

<> Então eu respirei, quase inconsciente, com ela já esfregando os dedinhos do seu pé direito em meu nariz e confessei:

<> — Eu quero sim!...

<> Ela continuou a sorrir e dizer:

<> — Então sinta o cheirinho dos meus pés suados, seu besta.

<> Mas, quando eu já estava quase beijando seu pezinho lindo, Lenice abaixou seus pés, sentou-se imediatamente no sofá e ficou calada por alguns segundos. Diante da sua inesperada reação, pensei que ela se fosse recuar ou se arrepender da “provocação” que me fizera. Então perguntei tentando reaproximá-la de mim:

<> — O que aconteceu?

<> Ela me respondeu rispidamente:

<> — Nada! — E se levantando do sofá, fechou a porta da sala e continuou: — Seu besta, se eu pedisse para você beijar meus pés, você beijaria.

<> Eu indaguei surpreso:

<> — Mas você não quer que eu faça isso?

<> Ao contrário do que eu esperava, ela respondeu, ainda sorrindo de mim:

<> — Claro que não!... Eu jamais vou lhe pedir qualquer coisa.

<> Eu perguntei a me levantar do sofá, já quase decepcionado com sua aparente atitude:

<> — Por que não? Eu confesso que adoraria...

<> — Adoraria o quê?! — Perguntou ela.

<> Eu respondi meio sem jeito:

<> — Beijar... seus pés!...

<> Lenice sorriu ainda mais e disse:

<> — Mas você é besta, mesmo. — E a sentar-se no sofá novamente, apontou para o chão e perguntou: — Então, se eu quiser, eu posso mandar você ficar de joelhos aqui bem na minha frente e lamber meus pés todinhos?!

<> Eu quase fiquei mudo! Como eu poderia gostar daquela menina atrevida e esnobe? No entanto, de repente, eu me vi de joelhos diante dela. E sem saber o que dizia, respondi, tentado acariciar seus pezinhos:

<> — Pode sim...

<> Mas Lenice respondeu sem rodeios:

<> — Não ponha suas mãos em meus pés!... E cale sua boca!... Não estou lhe pedindo opinião.

<> Eu não disse mais nada. Entretanto, já esfregando seus pés com mais intensidade em meu rosto, ela disse:

<> — Você acha que meus pés estão sujos?!...

<> Então respondi:

<> — Não!... — E repeti: — Seus pezinhos são lindos!...

<> Mas Lenice retrucou dizendo:

<> — Eu já disse pra você calar a boca!.. Não é para me responder nada!..

<> Eu ainda respondi:

<> — Mas é que você me perguntou.

<> Ela explicou:

<> — Mas não é pra você responder, seu besta!... É só pra me ouvir e ficar calado. Entendeu agora, ou quer que eu faça um desenho no chão pra você entender?

<> Talvez, até mesmo sem saber Lenice fazia um jogo psicológico, cujo recurso é usar a contradição para confundir a mente, pois, ao mesmo tempo em que me mandava calar, fazia-me perguntas. Então, caindo inconscientemente no seu jogo, eu respondi mais uma vez:

<> — Eu entendi.

<> Mas Lenice, como se continuasse a jogar, retrucou novamente:

<> — Se você disser mais uma palavra, eu vou dar um tapa na sua cara, sem dó! Entendeu?!

<> Eu, portanto, não disse mais nada, apenas continuei a obedecê-la sem saber por que, nem aonde isso me levaria. Mas Lenice continuou a me dar ordens e, apertando meu nariz com seus dedinhos curvados para baixo, ela disse:

<> — Cheira meu pé!...

<> Confesso que, enquanto ela me sufocava com seus pés, eu me sentia humilhado. Mas essa “humilhação” me deixava completamente dominado por aquela menina atrevida. Porém, era exatamente isso que Lenice pretendia fazer, pois, sem dúvidas, minha suposta humilhação só lhe daria prazer, e ela reclamou:

<> — Não estou ouvindo. Continue! Eu quero ouvir a sua respiração! — (E completou:) — Calma! Não tenha presa. E preste atenção. É só você me deixar continuar esfregando a minha solinha assim na sua cara e respirar mais fundo para eu saber que você está sentindo o cheirinho do meu pé!

<> Eu poderia dizer não ao atrevimento daquela menina pretensiosa e impedir que ela me dominasse daquele jeito? Mas é claro que não poderia. Mesmo que eu quisesse, isso seria impossível. Talvez bastasse a sua presença ali diante dos meus olhos para que ela me dominasse completamente. Porém, foram os seus encantos de menina-mulher e sua alma feminina, dotada de poder absoluto, os requisitos primordiais para que eu me entregasse a ela de corpo e alma e continuasse humildemente cheirando o chalezinho dos seus pés.

<> Mas Lenice, ainda não estava satisfeita com o que me fizera. Depois de ficar esfregando seus pés na minha cara sem nenhum pudor, como se meu rosto fosse um tapete, ela disse:

<> — Agora beija. Beija meus pés!... Quero ver você beijando e lambendo meus pés como um verdadeiro cachorrinho, seu besta!...

<> Naquele momento, eu nem sabia direito o que fazer com aquele par de pezinhos lindos a roçarem meu rosto atrevidamente feito duas foices que me provocavam arrepios. Mas nem precisei saber, pois antes de tudo, Lenice já foi colocando a sola de um dos seus pezinhos suados em minha boca e dizendo a sorrir:

<> — Lambe a solinha sujinha do meu pé, eu bobo!... Lambe!...

<> Então, sem pensar em mais nada, eu comecei a lamber as solas dos seus pés. E assim permaneci lambendo seus pés desde o calcanhar até a ponta dos dedos. Mas logo depois Lenice ordenou:

<> — Agora deita no chão, seu besta. E continua lambendo meus pés todinhos!

<> Então eu me deitei no chão, de modo que meu rosto ficou servindo de tapete para ela pisar E enquanto eu beijava e lambia um dos seus pés, Lenice esfregava atrevidamente seu outro pé em minha cara e me pisava com prazer. Perdi a noção de tudo. Não sei por quanto tempo isso durou. Só sei que aquela menina atrevida não se cansava de me pisar. E enquanto eu me rastejava debaixo dos seus pés, ela falou:

<> — Pode parar um pouquinho, seu besta. Vá mais devagar! Meus pés não vão fugir da sua cara.

<> Então eu parei por um momento, e Lenice ordenou:

<> — Levante-se um pouquinho daí. Agora quero que você fique de joelhos bem aqui na minha frente.

<> Obedeci a sua ordem sem pensar. E nem pensei no que ela poderia fazer comigo. Entretanto, sem que eu esperasse, ela, simplesmente, deu um tapa na minha cara e disse:

<> — Gostei de ver você lambendo meus pés!... Mas você ainda não lambeu direito. — E seguindo descalça até a estante da sala, apanhou uma barra de chocolates e esnobou a dizer:

<> — Vamos fazer o seguinte: Enquanto eu como meu chocolate, você continua lambendo meus pés!... Mas é para lamber direitinho, seu besta, senão eu vou dar... outro tapa na sua cara, bem dado!...

<> Lenice então se sentou novamente no sofá, e eu voltei a lamber seus pés, feito um cachorrinho obediente, calado e humilhado, enquanto ela saboreava seu chocolate. Porém, quanto mais eu me dedicava e obedecia a seus caprichos, mais ela me esnobava e exigia minha dedicação. Eu Já não sabia o que fazer para agradá-la. Mas aquela menina atrevida e malvada já sabia muito bem que podia se divertir muito me fazendo rastejar a seus pés e disse:

<> — Deite-se novamente no chão pra eu descansar meus pés enquanto acabo de comer meu chocolate.

<> Eu me deitei imediatamente, e ela ordenou:

<> — Agora feche seus olhos e abra a boca que eu lhe dou um pedacinho do meu chocolate.

<> Mas eu abri minha boca, quase que por instinto, sem nem pensar no que ela havia me dito ou no que poderia fazer. E então Lenice continuou a dizer:

<> — Seu besta! Você demorou muito. Já não tem mais chocolate. — Eu fechei minha boca, e ela continuou a esnobar. — Mas pode continuar assim! Abra a boca e ponha sua língua todinha para fora que eu quero limpar os meus pés nela.

<> Portanto, humildemente, eu deixei minha língua para que ela limpasse seus pezinhos. Creio que naquele momento mágico, eu nem me importaria saber se seus pezinhos atrevidos estariam sujos ou limpos. Na verdade, seus pezinhos eram muito bem cuidados e não pareciam sujos, estavam apenas suados e úmidos com transpiração natural que seu corpo produzia. Mas o cheirinho do seu suor embriagava os meus sentidos, e, portanto, eu iria beijá-los de qualquer jeito que ela mandasse.

<> Então Lenice encaixou o calcanhar do seu pé direito em minha boca e foi deslizando sua solinha sobre minha língua até a ponta dos seus dedinhos. Enquanto repetia esse movimento, ora com um pé ora com o outro, ou simplesmente com seus dois pezinhos juntos sobre minha língua, aquela menina atrevida fazia-me lamber seus pés literalmente, desde o calcanhar até o vão dos seus dedos.

<> Então, olhei disfarçadamente para ela e notei que uma imensa volúpia parecia tomar conta seu rosto enquanto ela saboreava o chocolate. Seus olhos brilhavam e Lenice observava atentamente a sutileza de cada lambida que eu dava na solinha dos seus pés! De repente, um êxtase total parecia tomar conta do seu corpo. Lenice mordia os lábios e quase gemia de prazer. Mas, logo depois de um leve suspiro, ela ordenou:

<> — Feche seus olhos!...

<> Eu obedeci. Então a menina mais que atrevida começou a enfiar seus pés em minha boca, como se fizesse isso à força, e disse:

<> — Continue lambendo meus pés, seu besta!... Quero ver você lambendo e chupando todos os dedinhos dos meus pés, sem nojo e sem reclamar!

<> De repente, eu me entreguei àquela menina de corpo e alma. Sem receio e sem pudor, continuei, ainda por muito tempo, cheirando, beijando, lambendo e chupando os pezinhos de Lenice. E com seus dedinhos, solinhas, calcanhares e tornozelos sendo “roçados” à flor da pele, aquela menina orgulhosa entregou seu orgulho a seus próprios desejos. E, entre gemidos de prazer e volúpias, chegou ao êxtase total!

<> Então eu parei de beijar seus pés, e como se já se sentisse realizada, ela não me disse nada, ficou apenas descansando seus pés sobre mim. E eu, como se fosse um capachinho para seus pés, continuei ali por algum tempo à espera inconsciente de mais uma ordem sua. Quando, de repente, ela se levantou e disse me chutando com seus pezinhos:

<> — Levante-se daí, seu besta. Agora já pode falar o que você quiser.

Não sei o que ela esperava ouvir. Mas nem eu mesmo sabia o que dizer da sua, ou melhor, da nossa atitude. Então, eu disse simplesmente algo inesperado para ela:

<> — “Eu te amo!...”

<> Mas Lenice exclamou: dizendo a sorrir de mim:

<> — Seu besta!... Eu só quero que você se rasteje e se humilhe bastante por mim!

<> Eu respondi:

<> — Mas eu a amo de verdade, há muito tempo!

<> Ela respondeu:

<> — Então me prove!... Implore meu amor!...

<> E como se Lenice fosse a última mulher na face da terra, eu implorei:

<> — Eu imploro, meu amor!... Imploro pelos seus carinhos, seus braços e seus beijos.

<> Ela fingia impiedade:

<> — Então implore mais!... Lamba os meus sapatos, o chão que eu piso e se rasteje por mim!... Quem sabe um dia eu deixe que você seja...

<> Perguntei:

<> — Que eu seja o quê?!...

<> Lenice sorriu satisfeita a dizer:

<> — Meu escravo, seu besta!

<> Eu nada respondi, e ela concluiu, já abrindo a porta:

<> — Agora vá embora para sua casa! E não conte isso pra ninguém, se não eu não deixo você beijar meus pés nunca mais!...

<> Eu tentei argumentar:

<> — É claro que não vou contar. Mas...

<> Mas Lenice retrucou:

<> — Cale a boca!... Faça o que eu estou mandando, e não diga mais nada!... Depois eu falo com você.

<> Naquele momento, já não me restava outra saída, se não calar mesmo a minha boca e sair. Então segui até a porta. Mas quando acabei de sair, ela me chamou de volta:

<> — Espera um pouquinho!...

<> Eu me virei, quase ao pé da porta. Lenice saiu e passou a mão em meu rosto, como se procurasse as marcas do tapa que me dera. Mas, com um sorriso brejeiro nos lábios, ela ainda me deu outro tapa na cara. E enquanto eu fiquei sem reação, aquela menina atrevida simplesmente voltou para sala e fechou a porta. Portanto, só me restou mesmo voltar para casa. Porém, na esperança de que, depois, ela me procurasse mesmo como já havia me prometido, eu voltei para casa, sentindo o cheirinho dos seus pés e pensando nela mais do que nunca!

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Comentários

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Muito bom, continue a nos brindar com sua narrativa excitante.

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Excelente! De momento a categoria errada que vc citou não atrapalhou muito. Pois leio os contos independente da categoria e/ou assunto.

É a primeira vez que vejo erotismo aonde achava que não havia nenhum.

Fiquei de pau duro do inicio ao fim e até imaginei uma prima minha fazendo isto comigo.

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