No sofá da casa da minha namorada!

Um conto erótico de Uncknown
Categoria: Heterossexual
Contém 1160 palavras
Data: 20/06/2011 17:14:52
Última revisão: 20/06/2011 17:20:42

Após ter conseguido tirar o cabacinho da minha namorada, sabia que ela nunca mais seria a mesma, claro.

Passei então a atentá-la cada vez mais nos dias em que estava em sua casa namorando.

Já tava cansado de ficar só na punheta, aliviava na hora, mas não dá pra ficar assim por muito tempo. E ela também, após ter experimentado meu pau em sua bucetinha, não ia mais conseguir ficar tanto tempo sem me dar novamente.

No sábado eu iria pra sua casa, sexta á noite liguei pra ela, conversa vai, conversa vem, disse pra ela que não estava conseguindo me segurar mais, afinal já fazia um mês que havia comido ela pela primeira vez, e que minha vontade era de comer ela no sofá de sua casa.

Lá vem bronca:

- Vai me comer aqui não senhor, se meu pai nos pega, me põe pra fora de casa, temos que esperar outra oportunidade surgir!

Aquele tom de voz, não era de bronca, era mais provocativo, acabei brincando com ela:

- Bem se ele nos pegar depois que ja tivermos gozado, já estamos no lucro, além do mais, se ele te colocar pra fora de casa, pego você pra mim, rsrsrs!

Ouvi uma gargalhada do outro lado da linha, percebi que ela tinha gostado da situação e emendei outra.

- Não precisa me dar resposta, amanhã quero você com uma calça bem fininha e um pouco mais larga, pra facilitar as coisas, e sem calcinha, vou comer você bem gostoso no sofá ai da sala!

Ouvi ela sorri novamente dizendo:

- Tá maluco mesmo, até amanhã!

Despediu e desligou o telefone.

No dia seguinte, tomei um banho demorado, tive que me segurar pra não bater uma punheta antes, minha fantasia em fudê-la no sofá era tanta, que só de pensar me endurecia o pau. Me perfumei todo, estava um dia bem frio (mês de julho), coloquei um conjunto de moleton (sem cueca é claro), sai com meu pau balançando por dentro da calça, isso é muito bom, e fui caminhando em direçao a cassa dela, fica há uns 6 minutos de caminhada da minha residência.

Chegando lá, toquei a campainha e ela logo desceu pra me receber, estava linda, com uma calça bege bem soltinha no corpo e uma blusa clara. Me deu um beijo e subimos a escada de mãos dadas.

Quando cheguei na sala, fui recebido por seus pais, o velho trocou umas dez palavras comigo e saiu pra tomar sua pinguinha no bar (o velho maldito), minha sogra não rendeu muita conversa, apenas disse que ia começar a novela e se enfiou dentro do quarto pra ver televisão.

Sozinhos no sofá, comecei a atiçá-la. Beijava seu pescoço, mordia sua orelha, apertava bem forte seu corpo contra o meu, e já ouvia ela suspirar de tesão.

Desci minha mão e toquei seu peito, comecei a apertar seu mamilo e torcer bem de leve, fazia um movimento parecendo que estava enroscando um parafuso, ela gemia baixinho, desci mais a mão e coloquei sobre sua perna, comecei apertar sua coxa e encaminhei meus dedos para o centro, suas pernas estavam presas, parecia apertar sua bucetinha pra conter seu desejo que insistia em se mostrar, de levinho separei um pouco suas pernas e comecei a lisar sua bucetinha por fora da calça.

A essa altura ela já mordia minha orelha, sua bucetinha estava fervendo, parecia um vulcão á ponto de explodir e expelir seu gozo de tanto desejo. Enfiei minha mão por dentro da calça, pra minha surpresa:

- Cadê a calcinha?

- Ué, não coloquei, assim não é mais fácil?

Dei um sorriso e enfiei um dedo em sua buceta que estava babando feito um cachorro louco, enfiei dois dedos e entrava com muita facilidade, queria muito fuder ela.

Ela sussurrando em meu ouvido, desceu a mão e enfiou por dentro do meu moleton com muita facilidade, iniciou uma punheta muito gostosa, nos beijávamos e nos masturbávamos ao mesmo tempo.

Ouvimos um barulho no quarto, retirei minha mão de dentro da calça dela, e ela mais que depressa guardou meu pau e tirou sua mão.

Era sua mãe saindo de dentro do quarto em direção ao banheiro, que hora pra velha ir mijar meu DEUS!

Não demorou muito, ela saiu do banheiro e retornou para o quarto, começamos a nos beijar novamente, ela não perdeu tempo, enfiou sua mão novamente por dentro de minha calça, pegou meu pau, e me olhando disse:

- Não estou aguentando mais!

Caiu de boca no meu pau que naquela altura soltava um líquido transparente e começou a chupá-lo, batia tão gostoso, que delícia, nem parecia que ainda era inesperiente no assunto, era a terceira vez que me chupava mas aprendia muito rápido, era muito bom, passava sua língua na cabeça do meu pau, mordia um pouco, e descia bem fundo, parecia querer engolir tudo guela abaixo.

Quando percebi que ia gozar, tirei meu pau de sua boca e segurei meu orgasmo, a porra já estava na porta só esperando pra sair.

- Quero fuder você bem gostoso!

Pensei que levaria uma bronca, mas ela olhou para os lados parecendo procurar algo que não encotrou (acho que tava vendo se ninguém nos olhava pela janela que estava aberta), olhou pra mim, se levantou, abaixou um pouco a calça e sem camisinha mesmo, sentou em meu membro que já estava fazendo até curva de tão duro, em um só movimento, enterrou todo meu pau em sua bucetinha.

Iniciou um movimento de sobe desce, que se misturava aos gemidinhos espremidos que ela soltava sobre os lábios, foi aumentando cada vez mais a velocidade, e já sentia sua bunda batendo sobre minha coxa, que maravilha, fico de pau duro só de lembrar a cena.

Ela acelerava cada vez mais, meu pau já estava todo melado do seu mel, quando vi que ela ia gozar.

Soltou uns gemidos espremidos sobre os lábios:

- Hummmmmmmm, hummmmmmmm, que gostoso!

Continuei bombando, ela já com as pernas bambas, não me segurei e anunciei que ia gozar, tirei meu pau pra fora e soltei uns jatos que cairam na mesinha ao centro da sala, que gozada, foi uma rapidinha mas com muito tesão.

Ela retirou um paninho que já era de costume deixar embaixo da almofada, pra limpar minha porra quando eu gozasse, limpou meu pau que ainda insistia em ficar duro, e depois passou na mesinha, pra não deixar rastros.

Sentou ao meu lado e disse aos meus ouvidos:

- Adorei meu amor, vou querer fazer de novo!

Meu DEUS, pensei: minha namorada tá ficando uma pervertida, mas eu adorava!

Tive que esperar uma semana pra ver se a menstruação dela vinha, afinal de contas, apesar de não ter gozado dentro da bucetinha dela, o liquido lubrificante já é o suficiente para nos atolar, quando eu já estava começando a me desesperar, ela me ligou dizendo que tinha vindo.

Dai pra frente decidimos que ela tomaria a pílula escondida de seus pais, pra evitar imprevistos.

Até mais pessoal, espero que tenham gostado!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Uncknown a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

otimo conto, simples mas excitante

0 0