Eu e minha namorada(Futura esposa), parte II. Continuação!

Um conto erótico de Uncknown
Categoria: Heterossexual
Contém 1332 palavras
Data: 18/06/2011 11:26:59
Última revisão: 18/06/2011 11:35:44

Oi pessoal,

Desculpem-me ter parado o conto anterior, mas sou plantonista (Técnico de enfermagem)e trabalho 12X36 em um hospital, o bicho tava pegando lá e me chamaram pra tapar buraco.

Continuemos a história.

...No domingo, como haviamos combinado, peguei o carro emprestado com meu pai, mas a mãe dela pensava que daríamos apenas uma caminhada, ou coisa e tal, pois ia me encontrar com ela perto da casa de sua irmã, nem vi o pessoal dela neste dia.

Passei de carro e peguei ela em um rua próxima de onde sua mãe se encontrava, ela não nos viu saindo no carro, achou que sairiamos a pé.

Dentro do carro conversammos bastante. Perguntei novamente:

- Esta certa do que vamos fazer?

- Claro que estou seu bobo, não me entregaria pra qualquer um e confio muito em você!

Fiquei muito satisfeito com a declaraçao e até agradeci o voto de confiança, afinal eu fui escolhido dentre tantos pra retirar o cabacinho dela, tava até emocionado, mas sabia que as coisas não seriam tão fáceis assim.

Durante o percursso, já fomos nos atentando no meio do caminho, passava a mão em suas pernas e ela meio sem jeito me olhava com um enorme desejo, acho até que já estava molhadinha, pegava em sua orelhinha (ela adora isso), e ela até suspirava. Começou a colocar a mão sobre meu pau por cima da calça, eu já estava a ponto de bala, só na expectativa de foder ela bem gostoso.

Escolhi um bom motel, e bem afastado, pra não dar o que falar depois (minha cidade deve ter uns cinco motéis e umas trocentas pensões, ou se é que é dessa forma que eu descrevo onde pessoas vão para meter e satisfazer seus desejos).

Parei na entrada e pedi uma suíte (tinha hidromassagem e tudo mais), ela um pouco tímida, começou a reparar em tudo, desde a entrada no portão até que eu parasse na garagem, abaixo do quarto onde ficaríamos.

Descemos do carro, peguei em suas mão e subimos uma escadaria, que parecia mais é que eu estava pagando uma promessa antes de desfrutar da minha fruta tão desejada a tanto tempo.

Abri a porta e fiquei tão admirado quanto ela com a visão que tive do ambiente, era um lugar muito bonito, aconchegante, com várias opções de iluminação no local, o banheiro parecia um paraíso, aquilo era um palacete, o lugar certo, para a pessoa certa, que era ela. Confesso que apesar de já ter ido em alguns móteis, também fiquei surpreso, aquele era mesmo demais.

Liguei uma música baixinha, deixei uma luz bem fraquinha, sentamos na cama e começamos a nos beijar, disse pra ela ficar tranquila, relaxar e curtir bastante, que eu faria de tudo pra tentar fazer com que aquele momento fosse inesquecível pra nós dois.

Apesar da enorme vontade que ela tinha de fazer amor comigo, sua timidez era ainda maior, comecei a me ousar, baixava aos pouquinhos sua blusa de alcinhas, e mordia de leve seus peitinhos, que naquele momento estavam tão durinhos quanto meu pau embaixo das calças, mordia e passava minha língua em volta do mamilo, ela apertava uma perna contra a outra, movimento que eu interrompi com minha mão, que insistia em tocar o meio de suas pernas.

ela estava com uma calça fininha, não sei o nome do material, mas é parecido com aquelas em que as mulheres fazem academia, tectel ou tactel sei lá.

Enfiei minha mão por dentro da calça e ela estava totalmente molhadinha pra mim, comecei a introduzir um dedo bem devagar em sua bucetinha que era fechada ao extremo, ela já delirava e apertava bem forte meu pau por sobre a calça, parecia que queria explodir com ele. Comecei a fazer movimentos circulares que a deixavam ainda mais maluca, num movimento rápido, retirei minha mão e arranquei sua calça fora, abri suas pernas, ela meio desajeitada, e com muita vergonha, me olhava, mas não dizia nada, cai de boca no grelinho dela, aquele mel que escorria de sua gruta era indescritível, não tem palavras pra descrever o quão delicioso era passar minha língua nela e sentir seu gostinho, continuei com minha lingua até que ela chegasse ao extremo, quando percebi que ela ia gozar, aliviei um pouco, levantei a cabeça e disse:

- Agora é sua vez linda!

Fiquei de pé e ela se pôs em minha frente, começou a beijar meu pescoço, retirou minha camisa, beijou meu tórax e foi descendo até chegar em meu pau, que já fazia até curva de tão duro que estava.

Desceu minha calça e caiu de boca nele, me punhetava e chupava, como se fosse a última fez que faria aquilo comigo, ela queria aproveitar bastante, passava a língua na cabecinha dele, mordia minha glande de levinho e punhetava, era uma delícia o que ela tava fazendo.

Depois do show dela, coloquei ela deitada de costa na cama, peguei a camisinha e encaixei em meu pau, (eu não tinha medo de pegar alguma doença com ela, mas como ela ainda não usava anticoncepcional, achei melhor não caçar pra cabeça), me deitei sobre ela, dei uns beijos e bem de leve, coloquei a cabeça do meu pau na entrada de sua gruta, que já estava até piscando pra ele, viz um movimento de introdução, e bem devagar, fui colocando ele em sua bucetinha, meu DEUS, entrava com muita dificuldade, ela começou a reclamar:

- Esta doendo amor, mas não para, vai bem devagar!

- Relaxa linda, daqui á pouco passa a dor!

Continuei empurrando bem devagar e aos poucos a cabeça ia abrindo passagem, tem um ditado ao qual eu não sei o certo, mas que fala que "onde passa a cabeça..."

Quando dei por mim já estava com ele todo enterrado nela, comecei a bombar de leve, ela dava uns gemidos de dor misturados com prazer e aquilo parecia música erótica para meus ouvidos. Notei que havia sangrado um pouco, parei e pedi que ela ficasse de quatro, coloquei meu pau na portinha e dessa vez não tive tanta dificuldade de introduzir ele, a passagem já estava mais acessível.

Comecei a bombar gostoso e neste momento, ela gemia muito, mas de prazer, não parecia sentir mais dor, eu ouvia minhas bolas bater em sua bunda (isso me deixa louco), aquelas batidas misturadas com a emoção da primeira vez com ela e o prazer que eu tava sentindo, eu gozaria logo, parei e deitei de costas na cama, pedi a ela que viesse por cima e me cavalgasse, ela me atendeu, sentou bem de leve em meu mastro estacado, e iniciou um movimento de sobe-desce, que parecia que acelerava cada vez mais, a medida em que sua bucetinha ia esquentando mais, percebi que ela ia gozar, ela explodiu em gritos, gemia e gritava.

- Ahhhhhh, que gostoso, ahhhhhh!

Falava entre os dentes, meio travada, não aguentei, gozei, gozei, e ela cavalgava, e gozei.

Enchi a camisinha da minha porra quentinha,ficamos ali, abraçados na cama.

Fomos ao banheiro e nem pudemos aproveitar a banheira de hidromassagem, o tempo nosso era curto e estava na hora de voltar, tomamos uma ducha rápida e saímos do motel.

Dentro do carro, perguntei a ela se havia sentido muito dor e se ela tinha gostado, e ela me respondeu:

- Senti um pouco de dor no começo, mas depois foi tudo muito bom, você foi ótimo, e quero voltar mais vezes!

Adorei sura resposta, e fiquei surpreso, com uma pergunta que ela me fez, tamanha sua ingenuidade na época:

- Acabou aquela história de virgindade? Agora não sou mais virgem?

Dei um sorriso, tive um pensamento malicioso (acabou gata, estourei seu cabacinho), mas respondi com muita formalidade:

- Acabou linda, você agora é toda minha.

Deixei ela no mesmo local em que a peguei, sua mãe nem percebeu nossa escapada, também confiava muito em mim!

No dia seguinte mandei um buquê de flores pra ela em sua casa, ela adorou!

Valeu galera, tenho outras passagens da minha vida que quero contar, espero que tenham gostado!

Até...

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