Cai na mão do motoqueiro caralhudo

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2860 palavras
Data: 16/06/2011 17:03:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

Meu amigo Yago: 19 anos, 170alt, 67k, cabelos curtos, moreno claro, anda quase sempre de bermuda, camiseta regata, tipo skatista.

“Sou super discreto e curto carinhas assim também. Numa noite eu tinha ido a um point que tem aqui em Salvador, onde a galera gls vai, eu tinha ido só pra descontrair e iria voltar logo pra casa. Já eram umas quase 2h da manhã e eu já ia voltar pra casa quando ouvi um “oi”. Olhei para trás e vi um cara negro atrás de mim, ele veio com um sorriso e estendeu sua mão se apresentando, se chamava Carlos. Ele era um negro mais alto que eu, tinha 185alt, uns 75k, bonito de rosto, percebi em uma de suas mão um capacete, deduzi que estava de moto. Começamos a conversar e ele me disse:

- Vim pra encontrar um carinha que furou comigo... tô na seca, querendo uma boa foda...

Eu fiquei meio sem jeito, pois ele falava tudo na lata, não tinha frescuras em falar em sexo. Deixei o papo rolar pra ver aonde ia chegar, ate que ele me fez uma proposta daquelas, disse:

-E ai, Yago, tá afim de sentir um negrinho hoje? Tô tarado pacas pra ficar com você...

Eu senti um arrepio só de imaginar curtir algo com ele. Carlos parecia ter muita experiência na cama, e muito atrevido, me perguntou:

- Você curte ser passivo?

- Cara, sou ativo...

- Nunca deu o rabinho?

- Só rolou de ser passivo duas vezes quando eu era bem moleque...

- Sou bom professor na arte de domesticar rabinhos novos...

Eu já estava me melando só com as palavras dele, falei:

- Então me prova que você é bom mesmo... - falei, pra provocar Carlos.

- Vamos nessa, você não vai se arrepender...

Carlos pegou sua moto, e fomos para sua casa, ele morava só, trabalhava de segurança em uma empresa e estava de folga e poderíamos aproveitar ate de manhã, na boa. Chegamos em sua casa, em um bairro mais afastado do centro. Entramos e, ainda na sala, Carlos me agarrou pelas costas e começou a me chupar o pescoço. Sua boca era faminta, lambia como uma cobra meu pescoço, me dando arrepios no corpo. Suas mãos eram assanhadas, iam percorrendo meu corpo e retirando minhas roupas ali mesmo na sala. Ele foi me levando ate seu quarto onde já cheguei quase nu, só de cueca. Carlos também, sem perder tempo, foi se despindo e só de cueca me encoxava forte. Sem as calças foi que percebi encostar na minha bunda algo bem grande roliço, me assustei , tentei me afastar mas Carlos me segurava firme como percebendo que eu ia fugir, me segurando falou baixinho no meu ouvido:

- Tá com medo, safadinho? Agora não tem jeito, só sai daqui depois que eu gozar muito... vou fazer você sentir o que um putinho sente quando sai com o negrinho aqui...

Gelei, não esperava por isso, a situação parecia que se tornava mais um estrupo que curtição normal. Carlos arrancou minha cueca e foi me fazendo deitar na cama de bruços, deitado virei pra ver o que ele ia aprontar. Carlos abaixou sua cueca e eu quase quis me levantar e sair correndo quando vi seu pau. Carlos tinha uns 24cm de rola, mais ou menos, e estava disposto a me foder mesmo. Eu nunca tinha dado pra um cara tão dotado, falei:

- Cara, não vou dá, não... você é muito grande... é melhor a gente ficar só na brincadeira, sem penetração...

Carlos me olhou, com a cara fechada, muito sério, e disse:

- Você acha que te trouxe ate aqui pra bater uma? Agora é tarde, você vai dar e vai gostar... hoje você vai aprender a rebolar e levar rola...

Mal acabou de falar e Carlos me puxou pelos calcanhares e abriu minhas pernas. Eu estava de frente a ele, Carlos demostrou ser meio que sado com seu jeito comigo. Ele parecia não se importar com que eu estava sentindo, queria só matar sua vontade de foder. Carlos segurou minhas pernas e abriu, meu pau ficou a sua frente. Carlos colocou seu pezão em cima e começou a esfregar no meu pau com força, quase batendo uma punheta com seu pé. Carlos em pé em frente a cama segurando meus tornozelos, com um dos pés esfregando no meu pau e a cada esfregada eu gemia e já estava pra gozar. Carlos soltou meus tornozelo e veio pra cima de mim, colocou aquela jeba preta na minha cara e começou a me bater, nunca imaginei que levaria tapas de rola na minha cara. Ele batia e falava:

- Você gosta... você gosta, safado... toma, toma...

Eu não aguentava mais,Carlos encostou a cabeçona na minha boca e mandou e engolir. Abri a boca, mal cabia a cabeça. Ele meteu com força, segurei em sua barriga pra impedir que colocasse mais. Não tive como escapar nem falar com a cabeça já dentro da boca, ele empurrou fundo senti a cabeçona bater na minha garganta e veio uma ânsia, ele tirou e falou:

- Calma, você se acostuma...

Ele voltou a enfiar a rola na minha boca e meter como tivesse me comendo, a cabeça de sua jeba batia na minha garganta. Eu segurava pra não vomitar, as mãos de Carlos alisavam meu peito e foram descendo ate pegar no meu pau. Ele apertava e arregaçava minha rola numa punheta forte, enquanto eu engolia sua geba, ate onde eu aguentava. Carlos estava no controle total, de repente ele tirou a rola da minha boca e me pegou e me virou, ficamos num 69. Voltando a colocar sua rola na minha boca e falou:

- Vai, putinho, chupa... você vai sair daqui hoje com o gosto da minha rola...

Enquanto eu mamava ele abriu minha bunda e disse:

- Que cuzinho, lindo...

Sua língua encostou no meu rabo e ele foi chupando, me lambuzando de cuspe, não demorou e senti seu dedo massageando meu cuzinho. Carlos lambia e esfregava seu dedo ate que numa hora enfiou seu dedo todo dentro de mim, dei um grito e ele falou:

- Fica quieto, moleque, vou lhe alargar um pouco pra conseguir meter o pau no seu cuzinho apertado...

Com uma mão me fez voltar a chupar seu pau e com a outra foi socando seu dedo dentro, meu cu estava ardendo naquele vai e vem. De repente Carlos, não satisfeito, forçou e enfiou 2 dedos e atolou inteiros. Eu gemia e Carlos adorava isso, quando ele percebeu que meu cuzinho estava mais laceado, me falou:

- Agora você vai sentir o que as minas não sentem... não consigo comer o cuzinho delas... as vadias não aguentam...

Carlos me colocou em pé, com uma perna levantada sobre a cama, e falou:

- Agora empina essa bundinha... tá na hora do cacete te arrombar...

- Carlos, eu não vou aguentar... não faz isso, não...

Ele deu um tapa forte na minha bunda e disse:

- Cala boca, vai aguentar tudo sim... você vai sai daqui com o cu fodido por meu cacete...

Carlos me encoxou e senti a cabeçona procurar meu cuzinho, a cada forçada para enfiar eu escorregava tentando escapa. Carlos me deu uma gravata no pescoço e segurou firme na minha cintura e falou:

- Para de frescura, empina seu rabo e libera o cu de uma vez... se não a rola entra de qualquer jeito e acabo te arrebentando todo...

Fiquei com medo, vi que não tinha como escapar e tentei relaxar ao máximo. Carlos deu uma cuspida na mão e esfregou na cabeça de seu pau, mandou eu relaxar. Encostou a cabeçona e foi empurrando forte, deu 3 estocadas e a cabeçona entrou. Eu quase desmaiei e dei um grito, Carlos tampou minha boca e mandou eu aguentar quietinho. Eu comecei a chorar e Carlos não estava nem ai, foi estocando a jeba. A cada estocada eu sentia meu cuzinho estourar, minhas preguinhas indo embora. Carlos sentia tesão em me arrombar e começou o vai e vem. Eu gemia muito mas percebi que nem a metade de seu pau estava dentro de mim. Carlos me puxou e me fez ficar andando pelo quarto, travado na sua rola, ate me colocar de volta na cama e falou;

- Vira de frente pra mim mas sem tirar meu pau do cu...

Eu não aguentava a dor mas Carlos forçou meu corpo a virar, senti aquele pau fazer um rodopio dentro de mim. Eu estava sem forças de tanta dor, Carlos nem estava querendo saber se eu sofria ou não, me virou com tudo e fiquei de costas na cama e de frente pra ele. Carlos segurou minhas pernas e ficou olhando seu pau dentro de mim, admirando seu cacete dentro do meu cuzinho, e falou:

- Agora é hora de foder mesmo, Yago... queria rola, moleque, então toma...

Carlos debruçou em cima de meu corpo e senti sua rola escorregar pra dentro ate suas bolas encostarem no meu cu. Eu dei um grito que acho que os vizinhos devem ter ouvido, Carlos voltou a tampar minha boca e falou:

- Agora, seu puto, vou deixar esse cuzinho no formato do meu pau...

Ele meteu indo e vindo eu sentia sua jeba arregaçando por fora e por dentro meu cuzinho, ate não ter mais espaço. Eu gemia como uma criança, ele socava sem dó, vi aquele mastro entrar e sair de mim por uns 20 minutos. Carlos já estava pra gozar, senti sua respiração ofegante. Ele tirou tudo de uma vez, segurou a jeba que logo começou a cuspir porra na minha bunda toda. Ele era muito safado, tirou sua jeba só pra eu ver ele gozar e, logo depois de duas cuspidas de porra, voltou a colocar dentro de mim pra terminar de gozar. Foi fazendo o vai e vem ate até a ultima golfada de porra. Senti meu cu se encher de porra e quando ele tirou senti escorrer pra fora. Ele me olhou e falou:

- Olha só que gostoso deixei seu cuzinho, todo abertinho...

Carlos pegou um espelho e colocou na minha bunda pra me mostrar como estava, não acreditei no que vi, meu cu estava aberto, dava pra colocar um tubo de desodorante dentro, vi meu cu por dentro cheio de porra, todo melado. Achei que meu cuzinho não iria mais fechar, mas Carlos experiente, me disse que com o tempo voltaria ao normal.

- Nesta noite você descobriu o que é transar de verdade, moleque...

Eu estava completamente acabado, se realmente eu tivesse noção de que iria rolar creio que não teria saido com Carlos. Ele se mostrou um tarado, não sei se ele era assim nas transas com as minas que ele saia, creio que não, por isso ele explorou tudo que podia em matéria de sexo comigo.

Já devia ser umas 4h da madruga, fui tomar uma ducha pois estava suado e melado do gozo de Carlos, minhas pernas não se aguentavam, meu cu ainda parecia estar com aquele pau, doía um pouco. Cai debaixo da ducha quente e deixei a agua escorrer, fiquei uns 20 minutos parado, só sentindo a agua cair. Sai, me sequei, e fui pro quarto pensando em me trocar e ir embora, pra mim bastava. Ao chegar no quarto, Carlos estava de jeba armada, apontando pra cima, segurando e balançando. Quando ele viu que eu ia colocar minha cueca, pulou da cama e me segurou dizendo:

- Espera ai, não vai embora agora, ne?

Eu respondi que estava cansado e já era hora de eu ir. Carlos falou pra eu esperar amanhecer que me levaria ate em casa, e foi me levando pra cama. Carlos começou a ser mais carinhoso, me fez deitar em cima de seu corpo, me acariciando a cabeça. Eu me sentia entregue a ele, com aquela forma de carinho, ele me dizia enquanto me tocava o corpo:

- Gostei muito de ficar você... você me fez gozar gostoso... me desculpa pela forma sacana que eu te usei... curto um sexo mais selvagem...

Eu sentia aquele pauzão pulsando perto do meu abdômen, como me dizendo que ainda tinha fogo. Ficamos assim por um tempo ate que senti as mãos de Carlos voltarem a me alisar com mais desejo, eu sabia que teria outra vez uma nova aula de sacanagem. Comecei a beijar e chupar seus mamilos e suas mão passeavam por todo meu corpo. Carlos me pediu para chupar sua vara, pois estava com tesão louco. Olhei sua jeba de 24cm duraça, e já molhada na cabeçona. Ele me empurrou pra baixo, segurou sua jeba e me fez botar na boca. Senti o gosto salgado da babinha, comecei a chupar. Ele gemia e ia empurrando aos poucos pra dentro da minha boca, tinha horas que eu achava que ele queria enfiar tudo aquilo, mesmo sabendo que não caberia. Eu segurava seu abdômen pra controlar a entrada se não ia fundo mesmo.

Carlos foi me virando e me deixou de bruços, eu estava sabendo que teria que aguentar tudo aquilo de novo, e tentei relaxar, já que não teria como pular fora da cama. Carlos deitou o corpo todo em cima de mim e suas mãos foram segurando meus punhos e esticando meus braços, ele me falou no ouvido:

- Relaxa e dá gostoso pro seu neguinho...

Eu sentia a rola procurar meu anel em estocadas leves, ate que senti o cabeção na entrada. Carlos deu uma estocada forte e o cabeção escorregou pra dentro do meu rabo. Comecei a gemer de dor, e Carlos ia me controlando, dizendo pra deixar entrar que eu já conhecia seu cacete, pra ir me acostumando, que ele ia querer sempre meu cu. Acostumar com um pau de 24 cm é foda, ainda mais que nas minhas transas fui sempre ativo e nas que rolou passivo os lekes tinha paus bem menores. Relaxei no que pude pois sabia que não iria escapar de Carlos. Fui sentindo cada centímetro entrando, na metade eu me sentia todo entupido de rola, mas faltava metade ou mais. Carlos fungava na minha nuca e dava reboladas e estocadas pra seu cacete entrar ate o talo, foi uns 10 a 15 minutos ate conseguir colocar tudo em mim. Quando finalmente seus pentelhos roçaram minha bunda, Carlos começou a bombar e seus bagos batiam na minha bunda. Carlos começou a foder com vontade, tirando e só deixando o cabeção dentro, depois voltava a tolar tudo. Eu gemia a cada enfiada, chegava ate a cama sacudir com a metida dele em cima de mim. Carlos começou a falar:

- Me dá o rabinho, gostoso, dá... que cuzinho gostoso...

Carlos foi me virando de lado, levantou minha perna e metia ainda mais, suas bolas quentes batiam meu cu. Eu estava anestesiado, a dor já era, meu cu devia estar alargado ao máximo. Carlos pegou no meu pau e bateu uma punheta enquanto falava:

- Goza, putinho, goza...

Com o vai e vem de Carlos em mim e sua mãozona me batendo punheta não aguentei e comecei a gozar. Enquanto eu gozava meu cu apertava seu pau e ele adorou sentir os apertões do meu rabo na sua caceta e meteu ainda mais. Suas mãos ficaram meladas com minha porra. Sacanamente, Carlos, com as mãos cheias de minha porra, passou na minha cara, enfiava na minha boca me fazendo chupar minha própria porra enquanto metia e me falava:

- Lambe seu leite, putinho, chupa que você gosta que eu sei... daqui a pouco vou gozar... vou te dar o leite quente e cremoso do pretinho, já, já...

Ele bombava forte ate que arrancou com tudo do meu cu e veio direto com a vara na minha cara e começou a bater punheta, e mandou eu abrir bem a boca. Eu não queria, Carlos enfiou os dedos na minha boca e socou sua jeba dentro. Ele meteu o pau como me comia no cu, de repente uma golfada atingiu minha língua e foi direto pra garganta. Veio outras 5 golfadas, sua porra começou a escorrer pelos meus lábios. Carlos gemia e seu pau pulsando ia liberando porra na minha boca. Com a jeba na boca e a porra descendo não tive como não engolir o que saia do seu pau. Minha boca estava cheia, meus lábios escorrendo leite e eu ainda com sua jeba na boca. Carlos puxou e esfregou na minha cara a jeba melada de baba e porra, passando onde tinha escorrido seu leite da minha boca. Naquele dia descobri o que realmente é levar esporrada de um cara.

Carlos satisfeito foi tomar uma ducha ,eu também, ainda no banho ele me fez gozar novamente, batendo uma pra mim, disse que eu sempre que eu quisesse foder com ele era só ligar. Nos trocamos e fomos embora.

Assim que cheguei em casa peguei um espelho pra ver como estava meu cuzinho. Me assustei com o que vi, meu cu estava todo aberto, não tinha mais pregas, pensei que teria que ir pro hospital. Fiquei mais de uma semana com o rabo dolorido, mas ainda bem que meu cu voltou ao normal. Não procurei Carlos, pra mim aquela foda já tinha valido por muitas. Isto aconteceu em 2008, continuo curtindo lekes ativos e passivos mas procuro caras normais pois esse lance de dotados não aguento, tô fora."

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Comentários

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vc so esqueceu de passar o telefone dele....adoro um negao dotado e leitador que dabe dominar! machoquermachossa@hotmail.com

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nunca sai com um cara desses mas tenho vontade

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