COMO É BOM COMER MULHER CASADA 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1333 palavras
Data: 15/06/2011 18:32:22
Assuntos: Heterossexual

Acordei um pouco ressabiado, não sabendo qual seria o comportamento de Raquel após nossa transa na noite anterior, quando a tratei como uma puta e meti em todos seus buracos. Ela já estava na piscina com minha esposa, sua prima. Fiquei na sombra da churrasqueira bebendo e apreciando, e quando ela percebeu que eu a olhava, saiu da piscina, pegou uma lata de cerveja e sem sentou ao meu lado. Disse que estava difícil de sentar (numa alusão a enrabada), mas que era uma dor gostosa. Brinquei dizendo que logo ela iria se acostumar. Perguntou quando iríamos transar novamente, ao mesmo tempo em que esticou a mão e sutilmente passou a acariciar meus dedos. Tirei a mão da mesa e a repreendi dizendo que ela estava dando bandeira. Me levantei e sai pra longe dela, a evitando o resto do dia. Durante o transcorrer da semana ela ligou várias vezes pro meu celular, e quando via que era ela, não atendia e desligava, até que na tarde da sexta-feira minha secretária anunciou que tinha uma mulher de nome Flávia querendo falar comigo. Não sabia quem era mas mandei entrar, e para minha surpresa era Raquel. Ela entrou, fechou a porta e se sentou a minha frente, perguntando porque eu a estava evitando. Falei que não gostava de mulher grudenta, e que aquela tinha sido nossa primeira e última transa. Ela com os olhos marejados perguntou se eu não gostava mais dela, se a transa não tinha sido boa. Disse que a transa havia sido ótima, mas que eu era casado e não precisa de mulher pra namorar, só pra meter. Ela segurou na minha mão e pediu pra meter com ela, porque ela havia adorado e se sentido viva novamente. Falei que se ela quisesse transar comigo teria que fazer tudo o que mandasse, como se fosse minha puta particular. Ela rapidamente disse que seria minha putinha e que faria tudo o que eu mandasse. Passei por detrás dela, tranquei a porta e mandei que abrisse minha calça e chupasse o pau. Vendo sua hesitação, dei-lhe um leve tapa no rosto e mandei obedecer, caso contrário poderia se levantar e ir embora. Atabaolhada Raquel abriu o zíper e liberou o pau, ainda mole, enfiando tudo na boca e ficou chupando até deixá-lo totalmente duro. Mandei que apoiasse as mãos sobre a mesa, levantei seu vestido e arredei a calcinha pro lado, enfiando o pau de modo brusco. Soquei violentamente por cerca de cinco minutos até encher seu útero de porra. Tirei o pau sujo de porra e mandei que o limpasse com a boca, o que foi obedecido. Nesse momento alguém forçou a maçaneta da porta. Me recompus e mandei que Raquel se arrumar no banheiro, já que estava fedendo a porra e com o rosto todo borrado. Quando ela saiu do banheiro viu meu sócio Marcos sentado e a apresentei como Flávia uma amiga que veio tratar do divórcio. Marcos a cumprimentou e logo saiu da sala. Falei que ela deveria depilar totalmente a buceta e o cu e que ligaria pra marcar novo encontro, me despedindo dela. Demorei uma semana para ligar pra Raquel, e quando o fiz apenas disse-lhe que queria meter na cama dela, e que desse jeito, desligando logo em seguida. Naquele mesmo dia ela retornou a ligação, dizendo eu poderia ir a sua casa na quarta-feira, por volta das 9h, hora em que o marido e os filhos já deveriam ter saído, e que iria dispensar a empregada. As 9h30 toquei a campanhia e ela me recebeu totalmente pelada e depilada, e nos dirigimos direto pra sua cama, onde comi sua xota e cu, e ainda a fiz engolir porra, fazendo questão de limpar o pau na cueca do corninho. Raquel se revelou uma verdadeira putona na cama. Sabendo que iria ter o cu comido, já o deixava limpo e lubrificado e passou a tomar anticoncepcional para não engravidar. Sugerido por mim, se matriculou numa academia de ginástica, fez dieta e colocou um piercing no umbigo, realçando sua nova barriga. Estava comendo Raquel há quase um ano quando o destino me colocou numa conversa descontraída com Roberto, o marido dela, e novamente embalados pela bebida, perguntei sutilmente como andava a vida conjugal, já que ele havia dito que iria se divorciar dela, tendo Roberto confessado que sua vida conjugal estava uma maravilha, que a esposa havia mudado da água pro vinho, que ela ficou mais receptiva e fogosa na transa, ficou mais vaidosa e cuidadosa. Brinquei dizendo que ela deveria ter mudado para agradar o amante, tendo ele respondido que não queria nem saber se ela tinha amante, já que era preferível dividir filé mingnon do que roer osso sozinho. Aquela resposta me acendeu uma luz. Roberto estava com razão. Eu havia transformado sua esposa de uma insossa dona de casa numa deliciosa putinha. Pensei na minha vida conjugal e constatei que realmente tinha mais tesão em transar com a amante Raquel do que com minha esposa Andrea, e olha que Andrea era boa de cama, dando a xota com vontade, o cu com restrição, mas nunca havia engolido porra. Comecei a imaginá-la na cama com outro homem cafajeste como eu, a transformando em sua putinha particular e comecei a ficar excitado com essa idéia. Passei a levar filmes de sacanagem onde a mulher transava com mais de um homem, e na hora da transa, estando com a pica na xota dela, enfiava o dedo no seu cu e brincava que meu dedo era um outro pau no rabo dela. Comecei a incentivá-la a usar roupas mais sexy, como sua prima Raquel. Paralelamente passei a compartilhar com Raquel as fantasias que queria realizar com Andrea, e decidi compartilhar a putinha com um amigo. Marquei com Raquel um encontro na hora do almoço, devendo ela me encontrar no shopping popular usando um vestido curto e sexy, sem calcinha ou sutiã. Cheguei propositalmente atrasado e vi sua cara de ansiedade e que os homens olhavam e mexiam com ela. Mandei que fosse até o sexshop e comprasse umas bolinhas de gel para enfiar na buceta e no cu. Ela apenas abaixou a cabeça e morrendo de vergonha entrou pela primeira vez num sexshop. Dentro do carro, mandei que ficasse abaixada chupando meu pau até entrarmos na casa do meu sócio, que nos esperava na sala somente de cuecas. Raquel levou um susto ao vê-lo, momento em que lhe disse que ele havia ficado com tesão nela e que ela iria dar pros dois. Dei-lhe um tapa na bunda e a mandei chupar o pau do amigo. Lentamente ela se aproximou, abaixou-lhe a cueca, segurou a pica dura enfiando na boca. Levantei-lhe o vestido e ali mesmo soquei a pica dentro da buceta e em poucos minutos ela recebeu uma carga de gala na garganta e no útero. Tirei o pau de dentro dela e me deitei, e ela sem nada falar se virou e abocanhou meu pau, limpando-o com a boca. O amigo untou os dedos na porra que fluía de sua buceta e os enfiou no rabo, passando a brincar. Meu pau tornou a endurecer e a puxei pra cima de mim, encaixando a pica na sua xota, tendo o amigo não perdido tempo e iniciado a penetração anal. Metemos cadenciados até gozarmos novamente dentro dela. Refeitos da transa, reiniciamos a transa, sendo que dessa vez Marcos se sentou no sofá e Raquel lhe cavalgou, e eu vendo aquela linda buceta dilatada decidi tentar realizar uma coisa que só havia visto em filmes, que é a dupla penetração vaginal. Mandei que ela chupasse e deixasse meu pau todo babado e fui lentamente enfiando o pau junto com o pau do amigo e sem muito esforço ela estava recebendo dois falos na xota, levando-a intensos orgasmos até que também despejamos nossos líquidos no interior do seu canal vaginal. Sua buceta ficou toda arregaçada e cheia de gala, e desse jeito a deixei novamente no shopping popular. (dickbh@hotmail.com)

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