Contos REAIS de um tarado aventureiro!

Um conto erótico de Eisenhower
Categoria: Heterossexual
Contém 1229 palavras
Data: 14/06/2011 00:48:55
Assuntos: Heterossexual

Queridos leitores,

Há algo que eu preciso confessar. Sou completamente tarado e ninfomaníaco.

Meu nome é... não importa. Tenho atualmente 24 anos, 1,83 de altura, corpo e rosto de homem mesmo, não sou o exemplo de beleza, não sou sarado porém tenho o dom de conquistar mulheres.

E nesses meus 24 anos de vida eu já vivi loucuras sexuais dos mais variados tipos, e já me coloquei em situações até mesmo perigosas tudo em nome do prazer.

Fui encorajado a contar minhas historias aqui por um amigo que é leitor, mas já me deparo com a primeira dificuldade. Qual historia contar?

Começarei contando como eu fiz para comer a mulher de um soldado do exército.

Eu conheci Marcela, uma senhora de 38 anos de pele morena clara e enormes seios através da filha dela que é minha aluna (sou prof. de Geografia). Essa aluna vivia contando que o pai era militar e extremamente bravo e que a mãe era religiosa e dava uma educação rígida para as filhas.

Um certo dia houve reunião de pais na escola e a Marcela foi lá para perguntar como estava o desempenho da filha. Quando vi ela, a mais nova das mães e também a mais bela, o tesão foi imediato. Porém eu nunca pensei em investir pois tinha medo do marido militar, se um cara desses descobre que a mulher tá chifrando ele é no mínimo morte.

Conversei com ela e pude notar que ela tinha seios naturais e um belo par de pernas, uma boca carnuda que a filha puxou. Durante a conversa foi tudo muito sério e profissional, falei sobre o desempenho da filha mas por instinto sexual acabei bolando um plano de ultima hora. Resolvi inventar que tinha pego a filha dela conversando sobre sexo com um grupo de amigas. Na hora Marcela ficou paralizada, ela era bastante religiosa (notava-se pelos simbolos, vestuario e comprimento do cabelo) e não soube o que dizer. Expliquei que isso era comum na idade da filha (12 anos) mas que era necessário um acompanhamento da mãe e também dos professores. Logo ela me disse que não conversava sobre isso em casa pois o marido era muito sistemático e não permitia esse tipo de assunto. Sugeri então que ela juntamente comigo pudessemos acompanhar esse desenvolvimento inevitavel da filha, ela logo concordou mas perguntou como fariamos isso.

Eu então marquei uma reunião entre eu, ela e a filha em um dia onde a escola estaria mais vazia. Eu coloquei a filha no meio justamente pra não dar na cara que eu planejava algo. Minha proposta foi logo aceita...

No dia da "reunião" chegaram mãe e filha, ambas de saias longas e de banho tomado. A filha me perguntou do que se tratava, então logo deduzi que Marcela não tinha falado nada pra ela. Levei as duas para a sala de video e expliquei que passaria um video educativo (educação sexual). Ambas ficaram constrangidas e mal se olhavam, então eu sugeri a Marcela para deixarmos a filha sozinha enquanto o video passava. Ela aceitou sem pestanejar já que era muito constrangedor para ela. Levei então ela para um laboratorio de informatica antigo que estava vazio, só tinha uma mesa e umas cadeiras. E foi então que eu dei meu cheque-mate.

Pedi para que ela se sentasse e comecei a elogia-la, dizendo que a filha tinha puxado a beleza da mãe, e que tudo o que eu queria era alguém como ela pra mim. Marcela estava confusa, constrangida e um pouco brava pela minha ousadia. Porém enquanto eu falava comecei lentamente a passar a mão no cabelo dela, que instantaneamente tirou minha mão e não falou nada, nem mesmo olhou pra mim. Eu novamente passei a mão no cabelo dela e disse sussurrando "Estamos sozinhos aqui, eu só quero te fazer um pouco de carinho". Ela retrucou "Eu sou casada e não aceito esse tipo de coisa". Como eu não tinha mais nada a perder, pedi para que ela se levantasse e pelo menos me desse um abraço, que depois disso eu iria deixar ela em paz. Relutante ela se levantou, e me deu um abraço onde ela mal me encostou. Só que eu não deixei ela se soltar, abracei ela forte, senti seus seios pressionados em mim e nesse momento ela deu um leve gemido, uma respiração mais forte. Isso me deu confiança... comecei a beijar o pescoço dela enquanto ela tentava em vão me afastar, e quando ela foi dizer algo "Me solta você não..." eu simplesmente beijei a boca dela e segurei seus braços.

Ela não esboçava reação, não colocou a lingua e não abriu a boca. Mas isso durou uns 15 segundos, depois ela abriu a boca e nossas linguas se encostaram e logo comecei um enorme amasso com aquela mulher.

Não preciso dizer que minha satisfação era enorme, uma mulher casada e bela, religiosa, mulher de militar e eu beijando ela em uma sala de informatica enquanto a filha via um video sobre educação sexual.

Mesmo sendo rigida em sua ideologia de vida, ela cedeu e logo se entregou. Arrisquei a colocar a mão em seus seios, e fui retribuido com um beijo mais forte. Ela me beijava com os olhos fechados e seu corpo pressionado cada vez mais contra o meu. Virei ela de costas, porém por ser mais alto, consegui continuar beijando e envolvendo ela e aos poucos fui levantando a saia dela. Achei que teria alguma resistência, mas não houve nenhuma. Levantei tudo, desabotoei meu jeans, levei a calcinha dela pro lado e não pensei duas vezes. Lubrifiquei meu pau com um pouco de saliva, mas logo percebi que não precisava porque ela estava ENSOPADA. Quando coloquei meu pau naquela buceta tão pouco utilizada (apesar da idade), senti um enorme prazer, quase gozei ali mesmo. Tampei a boca dela com uma das mãos e comecei a estocar mais forte enquanto apertava aqueles seios com toda a minha força. Os gemidos abafados dela me deixavam louco e o fato de comer sem camisinha me deu mais tesão ainda. Comi ela por uns 5 minutos apenas quando comecei a ouvir barulho lá fora, provavelmente alguns alunos, ela então percebeu o que estava fazendo e num acesso de sobriedade me empurrou, arrumou a saia e limpou a boca e o pescoço dos meus beijos. Ela disse que se eu contasse pra alguém o marido dela ia me matar, que aquilo era muito errado e que eu tinha forçado ela. Obviamente eu disse que não contaria pra ninguém e que aquilo morreria ali mesmo.

Ela foi até a sala de videos, esperou o video acabar e levou a filha embora. No outro dia ela mudou a filha de escola e eu nunca mais vi nenhuma das duas. Não sei porque ela mudou, não sei se o marido descobriu (provavelmente não já que estou aqui contando isso hoje), não sei se tinha vergonha ou medo. Mas sei que fiquei impressionado com a facilidade na qual eu comi uma mulher aparentemente muito séria e rigida. Uma pena eu não ter tido tempo de gozar...

Essa é uma historia real sem nenhum detalhe inverossímil...

Caso queiram, posso contar outras das minhas varias e loucas aventuras. Eu sou um aventureiro, e mesmo depois de ter vivido muita coisa, eu ainda procuro mais prazer.

Meu e-mail é devonastral@yahoo.com e espero "feedback" e sugestões de aventuras.

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