Fantasma da Ópera

Um conto erótico de Dyas
Categoria: Heterossexual
Contém 2525 palavras
Data: 10/06/2011 15:23:30

Mais um dia de espetáculo terminado com sucesso. Eu estava em Londres encenando o Fantasma da Ópera, no papel do próprio. A peça já estava começando a encher o teatro onde nos apresentávamos e sempre eu acabava recebendo um mimo ou outro no camarim. Naquela noite não foi diferente. Havia flores e uma bela garrafa de vinho à minha espera. Cheguei exausto por todo o esforço, duas apresentações quase que seguidas não era para qualquer corpo teatral. Sentei-me em uma poltrona que havia por lá e fiquei, sem nem ao menos tirar o figurino.

Acredito ter adormecido por alguns minutos, acabei acordando com o bater leve da porta. Sem olhar para quem tivesse entrado, disse:

- Please. I need a few minutes here. I’ll go soon...

- Sorry. I don’t want to bother you. I came from Brazil, my name is Luiza…

Assustei-me com aquilo que eu estava ouvindo e me virei. Dei de cara com uma loira com uma feição um pouco nervosa por estar ali comigo, e prosseguiu:

- I’m a huge fan. I only want an autograph. I came here only to see you.

- Sem problemas, Luiza. Sempre bom receber fãs, ainda mais da minha terra.

- Você fala português?

- Não só falo como morei lá no Brasil um tempo. Por favor, não se incomode. Só estou um pouco cansado, mas posso te dar seu autografo sim. Sente-se! Me conte como estão as coisas por lá no Brasil!

E começamos a conversar. Ela me contou tudo o que estava ocorrendo, desde esportes até política. O papo foi rendendo, e o meu cansaço desaparecendo com aquele idioma que me confortava. Às vezes é duro morar em terras estrangeiras, sem a possibilidade de ouvir um idioma tão acolhedor. Estávamos muito animados, quando dei a idéia de abrir o vinho que eu tinha ganhado. Ela topou na hora, agora já mais sorridente e solta, me tratando não como seu ídolo, mas como uma pessoa normal.

Fomos bebendo e conversando. Parecia que já tinham se passado horas, depois de tanta informação, mas percebemos que estávamos lá só há meia hora. Nesse meio tempo, passa um dos seguranças por lá e me diz que eles iriam fechar o teatro. Perguntei se eu poderia ficar mais uma hora por lá, e ele me disse que sem problemas. Estaria por lá para fechar as coisas. Enchemos mais uma vez as taças e continuamos aquela conversa deliciosa.

Depois de um tempo reclamei de uma dor nas costas que sentia. Ela se prontificou, e resolveu me fazer uma massagem. Eu dei risada, e falei que isso poderia ser muito perigoso. Vinho, massagem, uma mulher bonita. Realmente as coisas ficam bastante perigosas com esse cenário.

Ela chegou perto de mim e tirou a minha máscara. Só nesse momento fui perceber que ainda estava com ela. Foi para trás da minha poltrona, e com mãos firmes, mas suaves, foi me apertando os ombros, que estavam muito enrijecidos pelo stress dos palcos. Ela ia me fazendo relaxar ainda mais, enquanto continuava falando sobre o Brasil. Não sei se pelo vinho, ou pelo perfume dela, ou pelas mãos dela no meu ombro, ou por ela mesma, eu estava começando a me sentir excitado com aquilo. O jeito dela falar me deixava cada vez mais interessado em ouvi-la na verdade gemendo. Tentei me controlar, mas o vinho já estava tomando a minha mente, e provavelmente a mente dela também, pois já estava falando da sua vida pessoal, amigos, namorado, há quanto tempo que não transava.

- Quanto tempo!?

- Pois é, Dyas. Já estou há seis meses sem. Desde que meu namorado foi ao Haiti naquela missão de paz.

- Mentira... Estou tentando acreditar nisso, mas impossível! Como uma mulher tão linda como você está assim?

- Para, seu bobo! Nem sou tão bonita assim. Já está mais relaxado?

- Completamente. Mas pode continuar com as suas mãos aí. Eu insisto.

E segurei suas mãos nos meus ombros. Olhei para cima e ela estava sorrindo, já um pouco vermelha por conta do vinho. Não resisti e lhe puxei uma das suas mãos e beijei. Ela se entregou por um momento e logo depois puxou a sua mão, e com pressa começou a dizer que precisava ir embora, que não podia ficar ali, que tinha que sair. Eu me levantei, e quando ela estava para pegar a sua bolsa, a puxei pelo braço e ficamos muito próximos de um beijo. Perto da sua boca, eu disse:

- Calma, Luiza. Não quer o seu autografo?

- Olha, Dyas. Não vou mentir, e esse vinho também ajuda bem a contar a verdade. Você é um homem muito atraente, mas eu namoro, e mesmo que meu namorado esteja longe, eu...

Não dei muito tempo para que ela completasse toda a frase. Beijei-lhe a boca com intensidade e desejo. Ela resistiu alguns momentos, mas depois se entregou, me abraçando e beijando de volta. Seu leve vestido me permitia sentir todo o calor do seu corpo. Minhas mãos passeavam enquanto nossas línguas se encontravam dentro das nossas bocas. Ainda por um momento a mais, ela tentou resistir novamente, parando de me beijar, e olhando para baixo, presa no meu abraço, dizia:

- Não. A gente não pode fazer isso. Eu não posso fazer isso. Eu quero, mas não posso. O que você vai pensar de mim? Não posso, não...

E novamente a calei, mas levantando seu queixo e a fazendo me olhar nos olhos. Naquele momento nossas respirações se cruzavam, como em uma cena romântica. E sem que um ou outro tomasse a iniciativa, nos beijamos. Um beijo doce e suave. Os dois entregues um aos braços do outro. Ela me acariciava o rosto, como que se quisesse que aquele momento jamais acabasse e eu percorria seu corpo inteiro com as mãos, até chegar a sua bunda, que apertei de leve. Ela gemeu suave enquanto me beijava, me deixando a tomar por completo.

Devagar fui levantando seu vestido, sem repreensões do lado dela. Em pouco tempo a tinha apenas de calcinha e soutien no camarim. Continuei a passear com as minhas mãos pelo seu corpo agora seminu, enquanto ela se incumbia de tirar meu figurino que era uma capa e um terno preto. Não demorou muito para que eu já estivesse apenas de calça, enquanto a beijava o corpo suavemente, sentindo cada pedaço daquela carne macia e lisa na minha boca. Ela respirava ofegante recebendo as minhas carícias cada vez mais envolventes e maliciosas.

Minha boca pairou sobre um de seus seios, e a olhando, comecei a retirar seu soutien e passar a boca por cima de um de seus mamilos. Ela me acariciando a cabeça gemia baixinho, se entregando cada vez mais. Minha calça já se mostrava bem cheia, com meu membro duro e pulsante. Quando enchi minha boca em um de seus seios, ela se soltou completamente, me acariciando e me chamando de gostoso. Minha boca sugava seu seio com vontade, enquanto ela gemia, pedindo por mais e mais.

Depois de um tempo, ela gentilmente me empurrou, e caminhando de forma sinuosa e provocante, foi até a minha taça de vinho ainda quase cheia, e me olhando a derrubou por todo seu corpo, manchando sua pequena calcinha branca. Fui em direção a ela e comecei a lambê-la por completo, a limpando de todo o vinho, descendo até a sua calcinha, onde a fiquei lambendo. Ela se contorcia sentindo minha língua quente pela sua virilha agora deliciosamente molhada não só de vinho, mas também do seu mel saboroso.

Sem que me deixasse tirar a sua calcinha, me puxou para cima. A beijei novamente, e no meio do beijo, ela me jogou novamente na poltrona, se abaixou na minha frente e veio na minha direção, me acariciando as pernas até chegar ao zipper da minha calça. Me acariciando o pau inteiro, abriu o zipper e contemplou minha rola ainda por baixo da cueca. Começou a me beijar e molhar toda a minha cueca de saliva. Com cuidado, me mordia de leve, enquanto eu me segurava sentado na poltrona.

Depois de bastante brincar comigo por cima da cueca, soltou meu pau da prisão de pano, e passando com ele pelo rosto, me olhava lasciva e penetrante. Passou com a língua de lado pelo corpo da minha rola até chegar à cabeça, onde lambeu fazendo vários círculos até abocanhar de vez e ficar com metade dela dentro da boca. Se tocando nos seios, segurava meu pau com firmeza e me chupava arrancando meus suspiros e gemidos. Sua boca macia ia e voltava, apenas ficando com a cabeça inchada do meu pau dentro dela. Minha rola pulsava deliciosamente dentro daquela boca quente e deliciosa.

Depois de me molhar de saliva da cabeça até as minhas bolas, começou a me puxar a calça e a cueca, me deixando completamente nu. Olhando-me, virou de costas, e dançando devagar, se insinuando, abaixou sua calcinha até o chão, me permitindo ver sua buceta inchada por trás. Eu, sentado na poltrona, apenas observava a cena, enquanto ela sorrindo e se insinuando, se virava para mim e se sentava no meu colo. Ajeitou meu pau na sua apertada xota e foi se sentando devagarinho, deixando com que ela entrasse quente, invadindo sua gruta molhada. Ela me olhava nos olhos, enquanto escondia por completo minha rola na sua buceta.

Eu delirava sentindo ela me apertando deliciosamente. Enquanto ela rebolava o meu colo, eu a massageava os seios, a beijava o pescoço, a boca. A peguei pela bunda e a fiz subir e descer mais. Ela gemia alto, rebolava, me mordia, me beijava. Completamente solta, se insinuava para mim enquanto rebolava no meu colo. Eu não perdia um mínimo pedaço de seu corpo, a acariciando por completo. Brincando um pouco com ela, passei a mão pelo seu grelo, enquanto ela rebolava. Ela me beijou forte a boca, enquanto eu sentia aquele grelo duro pulsando nos meus dedos. Em nenhum momento ela parava de subir e descer deliciosamente na minha rola.

Pedi baixo no seu ouvido, enquanto a beijava, para que ficasse de quatro. Ela atendeu na hora o pedido, e deixando o meu colo, se colocou como uma cadelinha no chão, me esperando para invadi-la novamente. Passei com meus dedos pela sua buceta inteira antes de começar a enchê-la com vontade. Pincelei minha rola pelo se rego, até chegar a sua xotinha. A segurei pela cintura e enfiei. Ela gemeu alto, me olhando com aquele olhar penetrante e delicioso. Minha rola entrava devagarinho, a deixando cada vez mais louca. Fiquei a provocando até que ouvi o que eu queria. Ela pedindo mais. Nesse momento, tirei meus joelhos do chão, e a montando segurando pela sua cintura, comecei a meter mais forte e mais rápido. Ela tentava beliscar o chão, enquanto eu com força bombava sem a mínima pena da sua gruta molhada e quente.

Ela gozava como louca enquanto minhas bolas batiam no corpo dela. Sentia sua buceta me apertando, pulsando no meu pau, e seu corpo desfalecendo um pouco, a fazendo se apoiar com os cotovelos no chão. Eu não parava de bombar com força e vontade, querendo jorrar delicioso naquela mulher maravilhosa. Ela me pediu para sair um pouco, pois já não estava mais agüentando ficar ali, e atendi. Sentei-me novamente na poltrona e ela veio no meu colo, dessa vez de costas. Ajeitou meu pau na sua xota, e se apoiando nos braços da poltrona subia e descia com vontade falando:

- Goza, negão! Goza pra mim! Goza!

Eu me segurava como podia, mas aquele rebolado e aqueles pulos deixavam a situação cada vez mais complicada. Eu já sentia meu pau pulsando como louco dentro daquela buceta quente, e sentia que a minha porra chegaria cedo. A juntei pelos seios, e ela se jogando sobre o meu corpo, rebolava no meu pau. Tentávamos nos beijar naquela posição deliciosa. Nossas línguas se encontravam no ar, enquanto minha rola pulsava sentindo aquela buceta quente o envolvendo inteiro.

Senti minha porra chegando aos poucos. Avisei que iria gozar, e ela mais do que depressa saiu do meu colo e começou a me chupar. Chupava-me, passava com a cabeça da minha rola pelos seus mamilos, lambia, me punhetava. Até que fechei meus olhos e deixei com que minha porra jorrasse. Quando comecei a jorrar ela estava com a língua na cabeça do meu pau. Depois do primeiro jato, ela me abocanhou e chupou forte, enquanto eu jorrava jatos sucessivos naquela boca quente. O pouco que acabou jorrando no seu rosto, ela limpou com os dedos e os lambeu depois, sem deixar uma gota da minha porra para fora.

Eu, extasiado na poltrona ainda tinha a respiração ofegante. Ela sentada no chão sorria deliciosamente, me olhando. Depois disso se levantou, me deu um beijo e começou a se vestir. A chamei, antes que acabasse de colocar toda a roupa para tomar um banho. Ela sorrindo aceitou, e fomos ao chuveiro. Nos beijando, começamos a nos molhar naquela água deliciosamente quente. Não demorou muito para que nossas bocas se tocassem novamente e começássemos a nos beijar debaixo da água. Com o tempo meu pau novamente se mostrava pronto para a batalha, e ela, ainda cheia de tesão, se abaixou para abocanhá-lo mais uma vez. De joelhos, me chupava me olhando nos olhos, e eu apenas a acariciava a cabeça, querendo sentir mais daquele boquete maravilhoso.

Ela não parava um minuto, beijando a cabeça do meu pau, lambendo as minhas bolas, chupando com vontade, me punhetando. E a minha vontade de comer novamente aquela mulher aumentava. A levantei e a coloquei contra a parede do banheiro. Puxei uma de suas pernas e comecei a enfiar com vontade. Os gemidos reverberavam pelas paredes do banheiro, a água caia sobre nossos corpos e eu via meu pau duro e grosso entrando e saindo com vondade daquela buceta apertada.

Ela se contorcia gozando mais uma vez, e gozando incrivelmente forte. Precisei segurá-la para que não caísse, mas mesmo assim ela queria continuar sentindo minha pica a penetrando sem dó. Continuei a puxando com vontade e ela gemendo querendo mais. A puxei e a coloquei apoiada na pia do banheiro, molhando-o inteiro. Mais uma vez pincelei a sua buceta com a cabeça do meu pau e a puxei com força.

Não sei se foi a puxada, ou a situação, mas a sentia gozando novamente no meu pau. Senti aquela buceta me apertando tanto que acabei berrando de prazer. Não demorei a sentir novamente minha porra chegando, e dessa vez a galope. Tirei minha pica de dentro dela e ela entendeu o recado, se ajoelhando na minha frente novamente, e abocanhando meu pau por completo. Dessa vez, meus jatos foram diretamente na sua garganta. Ela chupava e engolia jato a jato, não deixando nada de fora. Chupou-me até que meu pau amolecesse dentro da sua boca. Depois que minha rola abaixou a guarda por completo, voltamos ao nosso banho.

De banho tomado e trocados, fomos embora. Na saída do teatro nos despedimos com um longo beijo e cada um tomou o seu caminho. Tive ainda a honra de dar autógrafos a ela mais algumas vezes antes que voltasse ao Brasil. Espero ainda encenar nas terras tupiniquins. Será que ainda vou para lá?

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Comentários

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olha amei seu conto e meus parabens adoraria te conheçer pessoalmente e espero ter essa honra hum dia e claro poder assistir seu espetaculo e meus parabens vc pareçe ser muito romantico bjs meu email e katiana_markes@hotmail.com bjs : )

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