METE A LÍNGUA NO MEU CUZINHO, PAI... METE! AHHH...! DELÍCIA!

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 2838 palavras
Data: 09/06/2011 16:07:23

Minha criação foi excelente. Meus pais criaram os seis filhos homens na base da obediência total, dos princípios religiosos e da correção à base do “errou: apanhou; insistiu no erro: rua!”. Foi com base nisso que vi meu irmão mais velho, aos dezessete anos, juntar os trapos numa sacola plástica e atravessar a porta ouvindo de papai:

_ E nunca mais ouse pisar nesta casa! Filho homem meu nasceu pra ser macho, comer boceta. Se quer dar o cu – que faça isso bem longe de nós!

Eu devia ter cerca de doze pra treze anos. E essa lição ficou marcada em minha cabeça. E nunca mais se teve uma notícia do meu irmão mais velho, por quem, até descobrir sua “doença”, eu tinha a maior admiração que alguém pode ter por um irmão! Para mim, o caçula, ele era o mais inteligente, o mais divertido, o mais organizado, o mais talentoso... Mas papai apagou tudo quando colocou os filhos no quarto e contou que ele andava dando o cu para um colega, Que era um baitola nojento. E que filho seu não dava o rabo.

Falar sobre ele era proibido!

O fato mais marcante aconteceu quando papai estava internado, quase morto, e o médico chamou todos os filhos para verem o pai ainda com vida. Entramos todos. Ele dizia o quanto nos amava e se orgulhava de ver que teve sucesso pois ali estavam homens dignos, justos...

Uma enfermeira pediu licença e falou que ali fora havia uma pessoa dizendo-se seu filho e pedindo para entrar. Meu pai tirou o sorriso do rosto e disse:

_ Os meus filhos estão todos aqui. Não quero ver mais ninguém! Se qualquer outra pessoa insistir em entrar, chame a segurança!

Meu coração ardeu. Quando saímos do quarto ainda perguntei a enfermeira, mas ela disse que ele tinha saído aos prantos.

Nessa época eu já era casado e tinha um filho de sete anos. Cheguei em casa arrasado. Fiquei por horas lembrando uma série de pequenos acontecimentos do passado e acabei chorando, Meu filho viu e perguntou por que eu chorava. Minha resposta pareceu ter sido dada por meu pai:

_ Que chorando, rapaz! Já viu homem chorar? Macho que é macho não se rende à dor! Macho tem que ser escroto!

Dias depois meu pai faleceu. No dia do enterro meu irmão compareceu. Quando chegou já estavam fechando o caixão, mas notei quando ele, discretamente, colocou um envelope dentro. Apenas eu falei com ele – que não quis ir ao enterro.

O tempo passou e não tive mais notícias dele, até o dia que minha esposa faleceu deixando-me viúvo aos quarenta anos e nosso filho órfão aos dezoito. Novamente falou comigo e logo se foi.

Porém, neste dia aconteceu algo muito estranho, mas que só meses depois me veio à lembrança e me deixou perturbado.

Meu irmão chegou ao velório e veio direto falar comigo. Perguntou quem, dali, era seu sobrinho. Meu filho estava fora da capela e apenas apontei. Quando percebi meu irmão conversava com ele.

Depois de um instante, meu irmão voltou para se despedir e ao me abraçar falou baixinho:

_ Nosso pai era admirável. Mas não era de todo correto. Não repita o que ele fez. Siga seu coração e não a razão alheia! Eu tinha tanto a dizer, mas ele não quis ouvir!

Na hora nem liguei, mas depois, ali sentado essas coisas vieram à minha cabeça. Foi inevitável pensar em meu filho e no curto instante que eles conversaram. “Será?” – Pensei atormentado e imediatamente fui ao quarto do meu filho. Vasculhei tudo e nada de suspeito encontrei. Mas a dúvida não me deixava em paz.

A coisa chegou a tal ponto que passei a chegar em casa de surpresa para tentar flagrá-lo, passei a segui-lo e por fim, contratei um detetive e, aconselhado por ele, instalei uma câmera em seu quarto. Durante um mês nada aconteceu de suspeito e conversando com o detetive ouvi:

_ Olha, tirando o fato de aos dezoito anos não ter namoradas ou pelo menos umas paqueras... seu filho nada fez para que se pudesse duvidar de sua masculinidade. Cada pessoa tem um tempo. Quando chegar a hora ele vai namorar. Mas durante este mês... nada!

_ E as gravações do quarto?

_ Nada que fuja do normal: estuda, ouve músicas... até recebe amigos e conversa. Nada mais! Ah! Como todo rapaz, se masturba. Só achei curioso o fato de fazer isso sempre usando cuecas, mas cheguei â conclusão que é devido o receio de que o senhor entre de uma vez e flagre. Isso é normal! Aqui está o relatório do mês e as filmagens.

_ Ok!

_ Posso fazer uma pergunta: o que levou o senhor a desconfiar do seu filho?

Acabei contando tudo, com detalhes, desde que meu irmão foi expulso até o velório da minha esposa. Ele fez uma observação muito interessante.

_ Seu irmão disse que tinha tentado falar com seu pai. E no velório dele colocou um envelope no caixão... O senhor não acha que poderia ser uma carta? Quem sabe um desabafo... tudo o que ele queria dizer ao pai e não achou outro modo de tirar isso do peito?

_ Pode ser... Não tinha ligado as coisas...

_ Por que o senhor não pede uma exumação de cadáver e, se tiver sorte, ainda poderá encontrar pelo menos pedaços do papel que permita descobrir o conteúdo. Mas para isso terá que pedir autorização dos outros familiares...

_ Não, não, não...

_ Eu posso dar um jeito de conseguir... mas o senhor sabe...

Aceitei. O papel estaria comigo em dois dias, segundo ele prometeu.

Cheguei em casa e meu filho estava se aprontando para ir a uma excursão. Logo que ele saiu fui correndo assistir â filmagem. Inicialmente coisas banais até que chegou uma primeira cena, quando eu entro em seu quarto, conversamos alguma coisa e depois ele fecha a porta, vai ao guarda-roupa, veste uma cueca e se deita começando uma punheta. Depois põe a cueca melada de volta ao mesmo local. Das treze punhetas gravadas, oito acontecem depois que eu saio do quarto, mas a última de deu um arrepio: ele levanta e vem até o meio do quarto, de modo que a câmera captura uma imagem mais nítida, e observo que aquela cueca era minha!

Imediatamente fui ao local onde ele a escondia, Eu estava certo! Voltei ao quarto, comecei a assistir do início, segurando a cueca toda marcada de porra seca. À medida que via as punhetas do meu rapaz e olhava, agora com outros olhos, seu corpo, seu jeito... meu cacete ficou como uma pedra. Bati uma punheta cheirando aquela cueca. E isso se repetiu até o encontro com o detetive que, desta vez, foi em minha casa. Ele trouxe o envelope e estava perfeito, apenas umas manchas de mofo e um odor havia de diferente. Ele me aconselhou a abrir e colocar num saco transparente para diminuir a forte mau cheiro.

Ali, conversando, falei sobre o computador que meu filho tinha mas ao tentar entrar, percebi a proteção por senha. Mais uma vez o detetive me propôs um “servicinho” feito por um colega que não deixaria rastros. Aceitei e em meia hora o amigo estava com um cd contendo tudo o que havia no HD do computador do meu rapaz. Eles saíram e coloquei o cd no meu para procurar alguma coisa de estranha. Nada! Fiz uma pesquisa com a palavra “pai” e encontrei arquivos numa pasta que estava dentro de várias outras . Cheguei até eles. Eram vinte e cinco textos, datados, cujo primeiro havia sido escrito quando ele tinha quinze anos.

Li. Nas primeiras linhas notei que a descrição correspondia a mim. Mas não era uma descrição normal. Ele não me olhava como um pai, mas um homem por quem ele nutria um desejo louco. Ele falava do meu cacete e do quanto sonhava em tê-lo metido em seu cu. Dizia que chegava a sentir o gosto da minha gala em sua língua, e depois da sensação de dividí´la comigo num beijo.

Meu pau latejava! Comecei a gozar... fora do controle.

Os outros textos eram fantasias das mais diferentes formas que se possa imaginar. A cada texto que lia, era uma gozada!

Parei no quinto e depois fui tomar banho. Fui para a sala e tentei ficar calmo pois ele estava prestes a voltar. Segui as orientações do detetive e passei a ler a carta. Início normal, falando do que ele sentia por cada irmão até que chegou neste ponto:

*

“Mas pelo senhor, pai, era diferente... o senhor sabia e não tinha direito de duvidar do meu amor. Sempre fui fiel, como o senhor pediu. Ninguém jamais tocou em mim além do senhor”.

*

Eu comecei a tremer... Continuei:

*

“E ninguém melhor que o senhor sabia disso. Quantas vezes o senhor me testou pedindo aos seus amigos que me cantassem, mostrassem os cacetes para ver se eu caia... Nunca fiz nada. Desde os treze anos meu cu só conheceu seu pau. E como conhecia! Te hoje consigo sentir cada estocada forte que o senhor gostava de dar enquanto deixava minha bunda vermelha de palmadas! “

*

Não poderia ser...

*

“Se o senhor dizia que nunca gozou com outra pessoa como gozava em meu cu ou minha boca, eu também nunca tive prazer maior quando tinha minha boca cheia de gala e o senhor olhava rindo cada gole que eu dava, bebendo aquele leite todas as noites, durante todos aqueles anos...

E foi uma mentira que fez tudo acabar! Aquele seu colega que me ofereceu dinheiro para me comer e eu neguei teve mais crédito que eu?

O senhor não destruiu uma relação entre pai e filho... O senhor matou dois amantes!

Não tive chance de dizer minha versão pois minha boca foi calada com aquele tapa que até hoje arde em minha face. Poderíamos ter aproveitado tanto do nosso desejo! Espero que o senhor tenha sido feliz como eu não fui.

Do sempre seu (não filho, mas) amante.”

*

Neste momento meu filho entrou e veio me beijar:

_ Oi pai! Saudades...

_ Eu imagino...

_ Oi?

_ Eu imagino! Eu também estava morto de saudades.

_ Vou tomar um banho... Depois conto como foi!

_ Tá. Quero saber tudinho... Vou para o quarto. Você me chama, certo?

_ Certo! Eu vou levar uma gravação. Fiz para o senhor ver como o lugar é lindo! Poderíamos ir qualquer dia desses...

_ Vamos sim...

_ O senhor está estranho... Parece até outro... Que foi?

_ Talvez eu seja outro... Vou ao quarto.

_ Ihhh... Que história é essa. Quero meu pai o mesmo de sempre... Daqui a pouco eu vou lá.

Do quarto eu ouvia o chuveiro e depois escutei ele chamar:

_ Pai! O senhor pode trazer uma toalha? Pensei que tivesse uma aqui!

_ Já vou.

Ele estava de costas... todo molhado... eu me segurei para não pular em cima dele. Meu pau chegava a babar. Quando ouvi o barulho de sua porta ser aberta, do quarto, deitado...

_ Filho, vem aqui!

_ Espera! Vou só me vestir!

_ Depois você faz isso... É rapidinho!

Ele entrou segurando a toalha em volta da cintura.

_ Oi, paizinho? Nossa que pressa! Não dava tempo nem vestir um calção?

_ Chega aqui do meu lado.

Ele veio e eu sentei na cama.

_ Fala!

Silêncio.

_ Fala, pai! Que cara é essa? O senhor bebeu não foi?

Silêncio.

_ Bebeu. O senhor prometeu que não beberia mais. Deixa eu sentir... Abre a boca...

Não agüentei. Quando ele aproximou o rosto do meu, puxei seu corpo, deitando-o na cama e dando-lhe um beijo que o deixou sem fôlego. Parei, olhei em seus olhos. Ele perguntou com os olhos arregalados...

_ Que foi isso, pai? Por que o senhor fez isso?

_ Por que eu te quero.

_ Me quer? Como assim?

_ Quero inteiro... Quero seu prazer, quero seu cheiro, quero o calor dessa pele, quero seu cuzinho... Quero tudo!

_ Pai...

_ Você não me quer?

_ Sempre. Sempre quis. Vem cá!

Ele fez um movimento ficando sobre mim. Beijou forte minha boca e foi lambendo meu corpo todo até os tornozelos me provocando arrepios. Foi subindo até meu saco e chupou. Depois segurou meu cacete, me olhou sorrindo e disse:

_ Quero isso!

_ É sua!

Enfiou minha pomba na boca e chupou, chupou, lambei, babou, voltou a chupar... Engolia até o talo... Eu estava noutro mundo. Olhava cada movimento e sentia uma vontade louca de meter a vara naquela bunda.

_ Chupa, filho! Chupa a pica do paizão! Ohhhh...! Que delícia! Ohhhh...!

_ Tá gostando da minha chupada? Hummm...? Tá? Hummm? Hummm...?

_ Tô! Tô! Engole todinha... É toda sua! Ohhhhhhhh...! Ohhhhhhhh...!

_ E aqui? Hummm...! Hummm...! Que saco delicioso! Hummm...! Hummm...!

_ Ohhhh...! Vem cá... Fica de quatro... Mostra esse cuzinho pro pai! Isso! Abre a bundinha com suas mãos! Isso! !

Dei um chupão em cada lado e uma lambida desde o finalzinho do saco, passando pelas preguinhas – que piscaram – até seu cóccix. Ele gemeu:

_ Ahrrrrrrrrrr...! Que coisa fantástica! Faz outra vez, paizinho!

_ Gostou? Que cuzinho lindo! Hummmmmmm...! – Repeti a lambida.

_ Issssssssssss...! Ahhhhhhh...!

_ Esse cuzinho é do pai? Diz, fogoso!

_ É paizinho! Está do jeito que o senhor fez! Intacto! Guardadinho para o senhor meter sua pica! Ele é só seu!

_ Verdade? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Sente o pai pincelando... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Mete a língua, pai! Mete! Ahhh...! Delícia!

_ Pois bota esse cu em cima da minha boca! Vem... Fica de cócoras! Assim...

Eu deitei e ele ficou de cócoras em cima da minha cara, Eu apontei a língua tesa, para o alto e ele foi descendo e subindo... Que coisa maravilhosa escutar seus gemidos e saber que era minha língua que provocava aquilo!

_ Ahrrrrrrrrr...! Ohhh...! Paizinho! Paizinho! Ohhhhhh...! Mete fundo! Ohhhhh...! Ahhh...! Mete! Mete! Ohhhhh...! Ohhhhh...! Paizinho, eu quero rola! Ahhh...! Eu quero sua rola me invadindo! Ahhhhh...! Ahhhhhhh...! Arromba o cuzinho do seu filho, arrompa!? Ahhh!

_ Vem, meu tesão! Vem! Fica de quatro com o cu todinho pra mim! Esse cu gostoso!

_ Assim, pai!?

_ isso, minha delícia! Ahhh... Que cuzinho lindo! Será que ele agüenta minha chibata?

_ mete, pai! Ele está esperando sua rola desde sempre... Mete!

_ Tá no cantinho certo? Sente a cabecinha... Dá uma mexidinha para encaixar...

_ Pronto! Vai... Ohhh... Ai! Vai...! Ohhh...! Vai, agora! Aiiiiiiiiiiiiiiiii...! Issssss...!

_ Entrou a cabecinha!

_ paradinho, pai. Fica paradinho! Hummm...!

_ Tiro?

_ Não! Me beija! Deixa o cecete dentro!

_ Vem gostoso... Me dá essa boca!

Ele levantou o tronco e se virou mostrando sua língua rosada fora da boca. Chupei uma vez. Ele deixou a língua ainda fora. Ao chupar a segunda vez, meti mais um pouco e ele espremeu os olhos. Agora a minha língua estava exposta e ele chupou-a devagar, empurrando seu corpo contra o meu. Quando largou minha língua, eu disse sussurrando.

_ Minha rola está todinha no seu cuzinho guloso!

Ele aproximou a boca da minha e falou antes de começarmos um beijo forte ...

_ Eu sei... Agora me fode gostoso!

Meti muito naquele cu. Paramos o beijo e ele empinou mais a bunda, me deixando louco!

_ Isso! Isso, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Que coisa boa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh...

_ Tá gostando, filhote! Ahrrr...! Issss,,,! Toma! Toma! Issss...! Isss...! Que cuzinho gostoso! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Toma!

_ Tô adorando! Hummm...! Hummm...! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Quanto eu sonhei com isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete forte! Hummm...! Hummm...!

_ Delícia! Delícia! Quero gozar na sua boca! Ahrrr...! Isss...!

_ Eu quero! Hummm...! Hummm...! Eu quero beber sua gala! Hummm...! Hummm...!

_ Vira, filho! Bebe o leite o pai!

Beijei sua boca e assim que ergui meu corpo, comecei a tremer... como nunca... A impressão era como se voasse! Ele abriu a boca com a língua pra fora. Apertei a cabeça da rola e a pressão fez o primeiro jato bater no fundo. Mas ele não engasgou, e outros jatos de porra branca, quente e grossa encheram a boca dele.

Enquanto engolia, meus pés eram banhados pela gala que jorrava do pau dele.

Nos deitamos pela primeira vez naquela cama, não como pai e filho, mas como amantes. O que tem se repetido até hoje, quatro anos depois. Agora, meu irmão é presença constante em nossa casa. Não só ele como seu marido – a cara do papai! As minhas descobertas nunca foram reveladas, tudo está apenas em minha mente, pois o material foi todo destruído, Meus demais irmãos desconhecem minha relação com meu filho, exceto o que é nosso grande amigo, conselheiro e do qual sou grande admirador. Nunca deixei de sê-lo. Tenho seguido o que ele disse e que foi o início disso tudo:

“Nosso pai era admirável. Mas não era de todo correto. Não repita o que ele fez. Siga seu coração e não a razão alheia![...]”

Não repetirei!

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Comentários

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Meu pau ta duro até agora, e eu já gozei. Nota 1000

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Você é sempre... DEEEMMMAAAAIIIISSSSSSSSS!!! 10

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Caralho eu to arrepiado de tesão ate agora, gozei 2 vezes so lendo esse conto voce e d+ cara

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Gostaria muito de saber o quanto tem de verdade nessa historia,pois,ela é simplesmente maravilhosa e muito bem contada,grande mas o enredo me prendeu na poltrona sem me deixar desanimar em lé-la,estou estasiado com o seu conto e gostaria muito de ter contato com vc atraves de email,por favor me deixa seu email para poder-mos falar e saber mais um pouco de vc e dessa sua relação com o seu filho,ok,muito obrigado por nos brindar com tão interessante historia.

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Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito Bom, Mararvilhoooooooooooooooooso!!!!

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