Paquerando o garçom

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1330 palavras
Data: 09/06/2011 15:05:22

Nina e eu fomos viajar um final de semana e escolhemos uma capital do sul do país para passear. Tínhamos trocado msgs com um homem daquela cidade, que conhecemos através do CRS. Ele, um 40tão charmoso e experiente, passou para nos buscar no hotel e seguimos para um bar, situado no point noturno da cidade. Acomodados em uma mesa, pedimos bebidas e o papo rolou solto e divertido. Nosso anfitrião era bem humorado e bastante safado, conduzindo a conversa para temas mais íntimos de forma natural, sem jamais forçar a barra. Depois de um tempo, fomos convidados a trocar de lugar, sendo levados para uma mesa na parte térrea do bar, mais confortável, pois situada junto a um sofá. Nina sentada entre o amigo e eu, estava bem a vontade e já dava sinais de que a noite iria ser boa. Foi quando o novo garçom, que atendia este setor do bar, veio até a mesa para nos servir. Nina me cutucou por baixo da mesa e comentou discretamente que havia achado o rapaz "muito interessante" (palavras dela). Assim que ele retornou à mesa trazendo as bebidas, Nina o encarou nos olhos e demonstrou toda a atração que havia sentido. Logo o nosso amigo notou e falou que se ela quisesse mesmo, ele me ajudaria para que a paquera fosse mais direta. Assim, tanto eu como ele fizemos de conta que não estávamos atentos e deixamos que ela trocasse olhares furtivos com o garçom, que procurava ficar em locais estratégicos para poder olhar para Nina. A noite seguia e a paquera já rolava de maneira escancarada, com trocas de sorrisos além dos olhares. Instigamos Nina para levantar e ir até o toilette, para ver se o seu "alvo" tomaria alguma atitude mais ousada. Mas ele portou-se discretamente, dando a entender que no seu local de trabalho não poderia ser mais atrevido. Como o rapaz estava trabalhando e com certeza não poderia abandonar o local, decidimos ir embora, não sem antes prepararmos o terreno para uma aproximação entre os dois, eis que Nina estava realmente interessada no garçom, um rapaz bonito, de olhar forte e aparência física atraente. O nosso amigo puxou conversa com ele enquanto nos dirigíamos ao caixa para pagar a conta, e disse que não eramos da cidade e estávamos em viagem de turismo. Ele já tinha notado que ela estava com os dois (eu e o amigo), pois trocava carícias discretas com ambos. Junto ao caixa, onde a passagem era mais estreita, ficamos na frente e deixamos a Nina, de propósito, atrás de nós, livre para um eventual assédio do garçom. Ela olhou e sorriu, dando um mole para o cara que aproveitou para passar junto dela. Nina, então, discretamente, deixou seu corpo no caminho de forma que o garçom tivesse que esfregar nela para passar. Demoramos um pouco no caixa, para dar tempo dele passar mais uma vez, quando vi a Nina se posicionar mais audaciosa ainda de forma que o garçom não conseguisse passar sem ter que segurar sua cintura e roçar o corpo nela. Nos despedimos do garçom, agradecemos o atendimento e fomos embora. Quando chegamos no nosso hotel, um convite para um café foi prontamente aceito e subimos para o apartamento com o amigo anfitrião. Em segundos, Nina estava nos meus braços e sendo oferecida ao amigo, que não se fez de rogado e se aproveitou da situação para possuí-la na minha frente. Depois dele ir embora, deitamos e começamos o nosso ritual de sedução que terminou com uma memorável trepada, quando Nina confessou, provocada por mim, que realmente ficou muito a fim do tal garçom. Como um marido exemplar e sendo o corninho que ela adora, prometi que no dia seguinte daria um jeito de fazer com que ela tivesse a chance de estar com o garçom.

Assim fiz. Na noite seguinte, fomos até o mesmo bar e enquanto ela aguardava no carro, entrei com a desculpa de que havia esquecido um casaco na noite anterior. Ao deparar-me com o garçom, chamado Juliano, dei um sorriso e cumprimentando-o, disse que tinha ido até ele somente para dar um recado da minha esposa: falei que ela desejava estar com ele e lhe pedi um telefone de contato e o horário em que encerraria seu expediente. O cara não acreditou e perguntou se eu falava mesmo sério. Disse que sim e que se ele quisesse, eu ajudaria para que ele pegasse ela mais tarde. O garçom, sem disfarçar o entusiasmo, pegou um pedaço de papel e escreveu seu fone, com o nome e me falou que por volta das 3 da manhã poderia sair dali. Fomos jantar e escutar música em outro lugar e, perto do horário combinado, passamos defronte o bar. Por uma incrível coincidência, Juliano estava na calçada em frente a porta, entregando um casaco a um casal que acabara de sair. Dei uma buzinada e o chamei até o carro. Ele, safado, deu a volta e foi até a janela do carona, para abaixar-se junto ao banco onde estava a minha mulher. Ela o pegou pela mão, puxou-o e deu um beijo rápido dizendo que esperava que ele não demorasse a sair do trabalho. Ele prometeu voltar em 15 minutos e combinamos de esperá-lo no MacDonald's que ficava na mesma quadra. Sentamos para beber uma Coca e em seguida adentra o Juliano, ansioso a nos procurar. Levantei, o cumprimentei e disse para sentar ao lado da Nina.

Logo as mãos deles começaram a se tocar, discretamente. Então, propus que procurássemos um lugar "mais tranquilo". Juliano estava de moto e disse que conhecia um motel próximo. Perguntei se ele não queria seguir com a minha mulher na garupa da moto e eu de carro os seguindo. Nina adorou a idéia e sentou-se e envolveu o corpo do garçom com as mãos e braços. Em minutos estávamos no motel. Entramos e na garagem eles já se beijaram. Entramos no quarto e ele foi direto para a ducha enquanto nós ficamos sobre a cama. Tirei as roupas da minha mulher a deixando só de calcinhas (minúsculas, como sempre) e assim que o rapaz voltou enrolado em uma toalha levantei e disse que iria até o banheiro. Fiquei próximo a porta observando. Ele deitou-se ao lado dela e a abraçou. Trocavam beijos e amassos e ele, já sem a toalha, desceu para passar a língua na buceta dela, arrancando a calcinha e abrindo as suas pernas. Neste momento voltei para o quarto e sentei-me em uma cadeira próxima a cama. Juliano a chupou e com o pau rijo pulou sobre ela encaixando-se entre suas pernas. Com um gemido mais profundo dela, senti que ele havia iniciado a penetração. Nesta posição, treparam por um bom tempo, com Nina demonstrando estar mais do que excitada, pois gemia alto e arranhava as costas do macho. Trocaram de posição, quando ela montou sobre ele. Neste momento pude ver que o rapaz tinha um pau grosso, cabeçudo e apontava para o teto. Nina encaixou os lábios vaginais na cabeça e escorregou suspirando até não deixar nem um centímetro da vara do macho aparecendo. Pareciam dois animais no cio, tamanha era o selvageria com que conduziam a foda. Eu olhava tudo sorrindo e satisfeito de ver minha esposinha tendo tanto prazer. O rapaz segurava ao máximo o seu ápice e depois de uma longa e interminável sessão de entra e sai, anunciou seu gozo sendo seguido por ela. A cena foi magnífica. Depois, Nina deixou seu corpo deslizar sobre os lençóis, estendeu a mão e me puxou para um beijo apaixonado. Agradeceu ao garçom e disse que queria ir embora, pois estava cansada. Beijou delicadamente o novo amigo e abraçada comigo nos dirigimos até o carro. Ao chegarmos no nosso hotel, pedi a Nina que não fosse para o chuveiro antes de eu sentir o seu corpo cheirando a outro e sua buceta melada. Fizemos amor e dormimos felizes. Ela como vadia e eu como seu corno. Apaixonados como sempre.

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Comentários

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Quando eu crescer e casar quero ser igual a Nina kkkkk

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