TURBO NEGRO E O MOLEQUE CABO-VERDE

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1971 palavras
Data: 08/06/2011 23:57:29
Assuntos: Gay, Homossexual

Nunca me esqueci de um dos verão que passei na Ilha, em Mar Grande. Eu estava com 19 anos, veraneava com minha família, ficávamos na casa de meu tio. Eu sempre saía cedo pra caminhar pela praia, gostava de lugares mais desertos pois gostava e gosto de tomar banho de mar pelado. Sempre passava por uma casa num terreno grande, quase uma chácara. O que chamava mais atenção eram as mangueiras. Quase nunca via ninguém naquela casa, assim eu costuma passar pela cerca e pegar algumas mangas.

Numa tarde eu fui até a tal casa pegar umas mangas. Qual não foi minha surpresa ao ver que tinha gente em casa, as janelas estavam abertas. Bati na porta e veio atender um garoto de uns 18 anos, moreno tipo cabo-verde. Ele perguntou o que eu queria e eu perguntei se ele me vendia algumas mangas.

- Vendo não... – falou sorrindo. – eu lhe dou as mangas... é tanta manga que acaba se perdendo...

Ele pegou um saco e fui com ele pegar as mangas, depois agradeci e ele falou que quando eu quisesse era só aparecer. Voltei pra casa com aquele moleque na cabeça. O sorriso lindo e o corpo sem pelos, sem falar na bundinha que se destacava na bermuda que ele vestia. Eu estava a quase uma semana na Ilha e sem fazer nenhuma sacanagem gostosa, meu tesão era grande. Dois dias depois, eu voltei e o moreninho me atendeu novamente, perguntei se poderia pegar umas frutas. Ele pediu para eu entrar, que ia vestir um calção pra subir na mangueira. Quando retornou do quarto com uma sacola não tive como não olhar para as pernas do moleque.

No quintal, ele subiu na mangueira, tirou algumas frutas. Sentamos num banco, e chupamos algumas enquanto conversávamos, eu falava pouco, chupava a manga sem desgrudar os olhos do seu corpo. Eu não tinha encontrado um jeito de falar de algo mais “picante” e fiquei nas amenidades. Fiquei sabendo que ele ficava quase sempre sozinho, que seus pais só chegavam no inicio da noite. Pouco mais de 30 minutos depois fui embora agradecendo e prometendo “abusar” de novo em breve. Ele disse que não seria abuso nenhum e eu me despedi apertando sua mão e deixando seu sorriso encantador em meus pensamentos.

No dia seguinte eu voltei com um plano na cabeça. Acho que ele estava dormindo quando bati no portão.

- Você disse que eu podia incomodar... estava dormindo ou é impressão minha?

- Ficar sozinho sem fazer nada às vezes dá sono... quer mais manga?

- Pode ser?

- Claro, é melhor do que as mangas apodrecerem...

- Com certeza... tem certeza de que não incomodo?

- Incomoda nada, cara...

-Desta vez eu vou lhe ajudar...

Prendi a sacola no short e subi também na mangueira. Encostei numa das galhas, peguei uma manga e comecei a chupar. Ele fazia o mesmo numa galha próxima. O suco escorria pelo meu peito e eu sacanamente passava o dedo e levava à boca, olhava pra ele e chupava o dedo como se fosse seu cacete. Ele procurava desviar os olhos do que eu fazia, o moleque ficou nervoso com meu gesto. Querendo quebrar o clima, e sem querer aumentando meu desejo, ele lembrou que, quando criança, gostava de urinar na mangueira. Eu disse que devia ser por isso que as mangas são tão doces. Ele riu muito do meu comentario. Descemos com a sacola cheia e ele foi lavar as mãos numa torneira perto dali. Eu fiz o mesmo e também lavei o rosto e o peito. Ele disse que ia pegar uma toalha, mas eu disse que não precisava e perguntei:

- Posso urinar na mangueia? Sabe como é, quem sabe as mangas não ficam mais doces...

Ele sorriu e disse pra eu mijar à vontade. Ele tomou um susto quando, de frente pra ele, sem cerimônia, coloquei para fora meu pau. O moleque ficou olhando sem acreditar no que via. Dei um mijão e sem guardar o pau, fui até a torneira e lavei minha vara. Só então balancei e guardei a jeba no calção. O moleque estava me olhando e eu vi o volume no short, o moleque ficou excitado olhando meu cacete, como estava sem cueca foi inevitável eu não perceber. Ele me olhava assustado.

- Geralmente as pessoas se assustam... - falei sentando próximo dele.

- Não entendi...

- Sua reação quando me viu urinar...

O moleque ficou sem graça, desviou os olhos, sem coragem para me olhar.

- Não tem nada a ver... - falou.

- Tem certeza?

- Tenho...

- Então foi por causa do meu brinquedinho que você ficou assim?

Perguntei, estendendo a mão esquerda e segurando seu pau, o moleque fechou os olhos e soltou um gemido. Minha mão apertou com gosto seu cacete, massageei e ele continuava imóvel, até eu pedir para ele ficar em pé. Ele obedeceu e eu baixei seu short até o calcanhar. Comecei a beijar seu peito e sua barriga, o moleque se arrepiou todo. Fui descendo a língua pelo seu corpo até encostar o queixo nos seus pentelhos. Olhei pra cima e ele tremia de excitação. comecei a lamber seu pau, ele soltou um gemido de satisfação. Coloquei seu cacete na boca e comecei a sugar com vontade, engoli quase todos os seus 19 cm. O safadinho jogou a cabeça para trás quando eu desci para seu saco colocando todo na boca e massageando com a língua.

Fiquei ajoelhado na sua frente, ele apoiou as mãos em meus ombros. Continuei mamando seu pau e ele se contorcendo de prazer. O moleque apertou meus ombros e gozou, continuei mamando seu pau, bebendo seu gozo. De pernas bambas o moleque quase caiu no chão. Eu levantei, tirei o calção ficando nu em segundos. Os olhos do moreninho se fixaram em meu pau, duro feito pedra. Cheguei mais perto dele e ele meio por instinto, segurou meu pau sem muita prática. Sua mão mal fechava em toda do meu pau. Segurei em seus ombros e com uma leve pressão fiz ele se ajoelhar. Ajoelhado, ficou olhando meu mastro, criando coragem para tomar alguma atitude.

- Chupa...

- Cara, o que é isso...

- O que foi?

- Olha só o tamanho e a grossura desse negócio...

Ele fechou os olhos e abriu a boca. A princípio, ele apenas manteve a cabeça na boca, sem fazer nada mas aos poucos começou a mamar. O moleque não tinha prática, mamava desajeitadamente. Forcei um pouco mais e o cacete foi entrando na sua boca. Ele deixou a vara entrar e eu continuei enfiando até a cabeça tocar sua garganta ele se apavorar. Eu olhava o moleque se esforçando para mamar meu cacete como eu tinha mamado o seu. Quando eu falei que queria gozar na sua bunda ele não entendeu de tão empolgado que estava na mamada que me dava. Repeti:

- Para... não quero gozar na sua boca... quero gozar na sua bundinha...

- Isso não, cara...

- Por que?

- Nunca dei o cu...

- Deixa... você vai gostar...

- É muito grande...

- Deixa eu tirar seu cabacinho... eu sei que você quer perder essas preguinhas... se não for hoje, vai ser outro dia... se não for comigo var ser com outro... deixa eu ser o primeiro...

Ele não falava nada, só olhava pro meu pau.

- Então, gatinho, vai ser hoje e comigo, não vai?

- Vai doer... - falou temeroso.

- Deixa comigo... eu sei como fazer você gemer gostoso... não se preocupa... só dói no começo, depois é só prazer...

Ele ainda estava indeciso mas eu tomei as rédeas da situação. Deitei o moleque no banco, abri suas pernas, e deixei sua bunda na mira da minha boca. Quando abri suas nádegas e minha língua tocou seu anel ele soltou um suspiro e jogou a bunda pra cima. Enfiei a língua naquele cuzinho fechado, chupei as pregas, cuspia e voltava a chupar seu cu. O moleque gemia baixinho e mexia a bunda. Eu esfregava o queixo no anelzinho, enfiava a língua no buraco, esfregava o dedo e chupava com vontade. Enfiei um dedo e ele gemeu. Quando enfiei dois ele retesou a bunda. Mantive os dedos dentro, cuspindo para depois movimentar os dedos no seu cu. Voltei a lambuzar cu com saliva e a direcionei a cabeça da vara para seu buraquinho. Quando sentiu o cabeção na portinha ele retesou a bunda.

- Relaxa... relaxa a bundinha... assim você vai sentir muita dor com esse cuzinho fechado...

Tentei dar uma forçada mas o anel não cedeu. Quando forcei mais ele gemeu alto.

- Faz força pra fora... assim...

Quando cabeça começou a forçar a entrada ele gemeu e eu empurrei até ela sumir na sua bunda. Mantive a cabeça dentro e beijei seu pescoço, falei baixinho no seu ouvido:

- Pronto, a cabeça já entrou... agora vou ficar paradinho pra você se acostumar...

Abracei o moleque, dei um tempo e depois fui empurrando devagar, a caceta foi entrando um pouco a cada pequena estocada que dava. Quando já estava com metade do pau na sua bunda dei outra parada. A respiração do moleque estava acelerada, fiquei abraçado nele, beijando sua nuca e sem ele esperar soquei fundo e enterrei o resto da vara no seu cu. O moleque soltou um grito e eu fiquei parado, a vara toda enfiada na sua bunda. Girei seu rosto e beijei sua boca, vi que ele estava chorando, lambi suas lágrimas e falei:

- Acabou... entrou tudo... você está com meu pau todo na bunda...

Voltei a beijar sua a boca e fiquei parado, só curtindo a quentura do seu cu ao redor do meu pau. Quando comecei um leve vai e vem ele gemeu. Eu parei e disse:

- Relaxa... agora é só prazer... se solta e curte o que ta acontecendo...

Voltei a fazer um movimento de vai e vem e levei a mão até seu pau e comecei a masturbar. O pau do moleque ficou durão na minha mão e ele jogou a bunda para trás. Comecei a foder seu cu, no princípio devagar, ia aumentando aos poucos o ritmo da foda. Depois de um tempo meu pau entrava e saia do seu cu com facilidade. O moleque se mexia, abrindo mais as pernas para receber tudo, até o fundo. Fui virando o seu corpo, de forma que ele ficou sentado no meu colo, de costas para mim.

Para manter o equilíbrio, ali no banco, ele dobrou os joelhos sem deixar minha vara sair de dentro dele. O moreninho estava entregue, já sentava fundo no meu cacete quente. E foi assim, comigo tocando uma punheta para ele, que o moleque gozou, pulando na minha vara, sentando com força e se retorcendo. Eu fiquei parado, deixando que ele gozasse tudo que tinha direito. Enquanto ele gozava, seu cu se contraia, apertando ainda mais meu pau dentro dele.

Depois fui deitando ele, enfiava a cabeça no seu cu e tirava. O moleque gemia e apertava meu cacete todo enterrado no seu rabo. Meus movimentos foram ficando mais rápido, ele empinava a bunda e eu arregaçava seu cu. Quando eu comecei a gozar dando urros e enterrando meu cacete no seu rabo sem piedade, o moleque gozou novamente. Mantive minha posição, não queria tirar o caralho do seu rabo, tinha que sentir mais um pouco a quentura do seu cu.

Devagar fui tirando o pau da sua bunda, quando saiu a cabeça ele deu um gemidinho. Beijei sua bunda e vi o cuzinho arregaçado, minha porra saia com um pouco de sangue. Botei o moleque no colo e beijei sua boca. Ele olhou pra mim e disse:

- Cara, o que aconteceu aqui hoje, aqui vai ficar, tá bom?

- Claro, esse vai ser nosso segredo...

Nos beijamos e fomos tomar um banho rápido, pois seus pais poderia chegar. Durante aquele veraneio transei quase todos os dias com aquele moleque gostoso. Quando retornei no outro ano não o encontrei mais, seus pais tinham vendido a casa e nunca mais vi aquele moreno cabo-verde...

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