O proibido despertou a curiosidade da Novinha

Um conto erótico de Andrews III
Categoria: Heterossexual
Contém 1316 palavras
Data: 08/06/2011 04:35:25

Olá, pessoal meu nome é Andrews, tenho 28 anos, tenho namorada(porém ninfomaníaco, logo adepto do sexo casual seguro), alto, negro, malho em academia e apesar de não me considerar bonito, o meu jeito agrada a mulherada. Trabalho na area Técnica Administrativa de uma famosa empresa de ambito nacional e com filial aqui no RJ. No final do ano passado foi contratada uma Temporária que me deixou louco, de nome Giselle a tipica mulher quetinha, baixinha – 1,50m, magrinha, seus seios são salientes e pontudos, bundinha perfeita p/sua estatura e casada. Como sou do ultimo horario, pude sempre observá-la melhor. Até que um dia sai p/fazer um lanche, para minha surpresa ela em compahia de mais 2 conhecidos me pediu para comprar p/eles também. Conforme solicitado trouxe os pedidos, no que tive que entrega-la e lhe dizendo que esperava em nao ter errado. No que fui surpreendido com um "assim espero" atrelado a um sorriso maroto. No dia seguinte recebo um email de agradecimento por te acertado na escolha e tal. Respondi o email dizendo que tudo bem, nisso trocamos mais alguns emails referente ao que ela estava achando do trabalho. Ate que fui beber agua e ela apareceu, acabei nao a cumprimentando devido distracao pelas outras pessoas, no ao sairem do local fui abordado p/ela, perguntando se eu era sempre serio, ao ponto de aparentar ser antissocial em nao dar ao menos um oi, e ja que tinha ouvido algumas estorias de mim, achava um tanto contraditoria perante a minha forma de agir. Perguntei entao como poderia rever a situacao,no que ela apenas sorriu. Como é praticamente sagrado todas as 6"feiras sempre vou para Lapa(RJ), dessa forma a convidei para irmos, no que ela informou que não poderia ir, pois era a unica mulher e nao queria roubar atencao. Logo a perguntei se via haveria algum problema em irmos apenas nos 2 para um barzinho aqui em Botafogo. Como eu imaginei ela recusou,porém falou que podiamos conversa depois do trabalho no Domingo, no entanto era minha folga + de pronto me propus a busca-la, trocamos telefone e no domingo como combinado estava la a esperando. Ela ficou bastante surpresa, me chamando de louco p/aparecer debaixo daquela chuva. Disse que promessa era divida, ela no entanto disse que devido a chuva teríamos que remarcar o barzinho, pois a rua estava ficando cheia de agua, porem disse que poderiamos ir p/Lapa pois la tem vários bares. Embarcamos no metrô e seguimos conversando sobre sobre a sua vida de casada ja que era tão nova, no que comentou que seu namorido foi seu primeiro namorado e que casaram-se logo depois que ele tinha perdido os pais e coincidentemente ter passado p/ Marinha Mercante, logo buscava fazer amizades para suprir a ausência dele. Falei que adoraria fazer parte do seu seleto grupo,então ficámos conversando sobre amenidades, a hora passando até que ela me indaga sobre algumas estórias que tinha ouvido no radio corredor da empresa. Logo a pedi para ser+clara sobre o assunto, no que, me perguntou se realmente tinha feito surruba com uma colega de trabalho, apenas balancei a cabeça confirmando que sim, e ela insistindo pediu me para que contasse os detalhes. De forma, direta a disse que prefiri mudar de assunto uma que estava excitado, e que esse tipo de assunto eu preferia fazer a ter que conta o ocorrido e caso ela quisesse poderíamos conversar melhor. Parece que a minha indireta soou como algo forte a deixando sobria, fazendo-a. pensar em fugir, no entanto, nem deixei pensar dando lhe um beijo de tirar o fôlego e fazendo aquela ninfetinha se desfazer em meus braços. Logo tratei de pedir a conta e fazer sinal p/taxi assim nos conduzindo p/motel(Vin Del Mar)ali na Lapa mesmo, ja fui pedindo um quarto e la adentrei ja possuindo aquele corpo, do qual, tanto desejei e por muitas vezes bati varias punhetas, ela estava mais solta perante ao jeito timido que me seduziu. Tirei peca por peca, beijando sua boca macia, descendo pelo pescoço perfumado, logo alcançando seu belo par de seios rosados e com bicos de criança, cada um mais delicioso que o outro, com uma das mãos fui abrindo lentamente sua calça deixando-a so de calcinha, beijando sua barriga e quando cheguei na altura da cintura ela tentou me parar me perguntando o que estava fazendo, disse que iria lhe dar um beijo diferente, do qual, jamais se esqueceria. Botando a calcinha de lado comecei a laber o entorno da virilha, deixando ela louca e fazendo com que lançasse seu sexo na minha boca, que estava sedenta por aquela bucetinha totalmente lisinha, porem continuei provocando até que não teve jeito e abocanhei como uma animal com que recebe um pedaço de carne como recompensa. Inha garotinha se derretia toda em vários espamos ate que gozou deliciosamente me pedindo um momento de descanso, porem nao lhe dei ouvidos, ja fui virando-a de brucos e iniciando uma maravilhosa chupada no seu butaozinho rosado com alternadas na bucetinha, fazendo mudar o pedidos de pausa, por gemidos de prazer. Ela por sua vez resolveu retribuir e assim iniciamos um 69, porem faziam com maestria o boquete, me fazendo segurar o gozo e cada vez mais afundando minha lingua naquele cuzinho hora com a lingua hora com o dedo+ aquele butao ainda tinha o selinho(essa eu conto no outro),na verdade ja nao tava+ aguentando logo saquei uma camisinha da mochila e a pedi p/colocar, meio que se jeito e com a minha ajuda conseguiu e me pediu paciencia, pois nunca tinha transado com outro homem além do marido, muito menos com um negro ainda mais com um pênis como o meu. Putz, me senti o cara mais foda do mundo, e logo tratei de acalma-la dizendo que ela iria controlar a entrada, logo a coloquei sobre o meu colo e mandei descer lentamente e com uma das maos fui segurando meu pau e com a outra fui separando os lábios vaginais, porem a penetração era lenta como se estivesse tirando um cabaco, eu queria muito da uma socada forte+a cena de ver e sentir centímetro por centímetros adentrando aquela bucetinha era maravilhoso. Num misto de dor e tesão fui pego com a minha lindinha parando por um momento e logo começando a subir e descer com uma verocidade que até parecia que nao vinha um pau na xota a séculos, falando coisas sem nexo + muito louca e bastante tesuda. Aquela cena me deixou louco e logo tratei de coloca-la na minha posição preferida "Frango Assado",assim podendo ver sua carinha a a cada estocada e. assim me transformando no personagem, da qual, a mulherada adora o "Canalha". Nisso, comececei a dar leves tapas no seu rosto, chamando de putinha, dando leves puxadas e seu enorme cabelo,até acelerar todos esses passo a passo e ela adorando, logo coloquei de 4 e comecei dar linguadas no butaozinho e dedadas na xotinha, logo socando o pau novamente devido aos seus pedidos e suplicas. Como ninguem e de ferro ainda me segurei um pouco+e acelerei nas socadas com alternadas na siririca que batia p/ela ate que nao aguentando gosei como um louco,ainda dando tempode continuar e assim minha bonequinha também gozar, logo dizendo que nunca tinha transado daquela forma e que as estórias que tinha ouvindo eram realmente veridicas, que participar de mais um capitulo foi melhor ainda. Hoje somos amantes, amigos e colegas de trabalho e vivemos diversas aventuras. Na próxima vou contar como conquistei seu botaozinho rosado. Como todos sabem bumbum não se pede, se conquista...rsrsrs

Desculpas por tamanhos detalhes, na próxima serei mais direto e preciso. Dicas, sugestões ou críticas serão benvindas.

As ninfetas carentes, as crentes, as gordinha, as tímidas se quiser conversar pode deixar o email. Logo farei contato.

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Comentários

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Muito bom, gostei. Desculpa porque? A riqueza de detalhes é que deu um sabor especial na narrativa. Mereceu todas estrelinhas. Venha ler os meus. Bjus.

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Deixo 3 estrelas e convite para ler meu conto com a tia. Abs.

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bom conto irmão!! mais eu acho q ao comentar meu conto vc confundiu-me com alguem pois em nenhum momento disse onde morava..

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