AS AVENTURAS DE ALINE 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 818 palavras
Data: 07/06/2011 17:49:25
Assuntos: Heterossexual

Como narrado no conto anterior, Aline perdeu a virgindade de modo rude, para um negão desconhecido e apoiada numa mesa de uma casa de funk. A amiga Ana morava perto e foram embora caminhando, e no caminho, vendo que a loirinha estava cabisbaixa e com os olhos marejados, perguntou o que tinha acontecido, tendo a loirinha dito que o negão dono do camarote havia se aproveitado ela e tirado sua virgindade. A mulatinha se virou pra ela e com cara de espanto perguntou se ela era virgem, tendo a loirinha levado uma das mãos para baixo, levantando seu vestido e mostrando um chumaço de papel higiênico sujo de sangue. Ana brincou dizendo que ela era uma felizarda, porque havia perdido o cabaço com um dos homens mais cobiçados da região, e que todas as meninas sonhavam em dar pro Pedrão, porque ele sempre presenteava quem comia. Aline perguntou se ela havia dado pro Pedrão, tendo Ana dito que sim, na véspera dela completar 15 anos, tendo ele patrocinado sua festa de debutante. Ana ainda ressaltou que isso só aconteceu por ajuda do tio, que era amigo dele. Aquele realmente não era o mundo da Aline. Espantada ao saber que a amiga havia pedido ajuda pro tio para dar pra outro homem, Ana revelou que havia perdido o cabaço aos 12 anos, e que desde os 14 dava pro tio Carlos em troca de pequenos presentes e que foi o próprio tio quem lhe propôs essa troca de favores. Chegando em casa, Ana e Aline entravam no banheiro pra tomar banho, ocasião em que Ana lhe perguntou porque ela não havia vestido calcinha, tendo Aline dito que via na internet mulheres dançando com vestidos curtos e sem calcinha, e que achou que isso era normal. Ana riu e disse que só nos bailes pancadão é que as cachorras se vestem assim, e que foi por isso que Pedrão havia passado o rodo nela. Curiosa, Aline quis saber como era esses bailes pancadão, tendo Ana dito que numa das comunidades comandadas por Pedrão tinha um dos melhores bailes da região, onde quase todas as meninas iam sem calcinha e davam sem saber quem a estava comendo. Notando o interesse da garota, Ana falou se ela quisesse, falaria com o tio e o Pedrão e elas poderiam ir a esse baile com segurança. Na noite seguinte Aline se dirigiu pra casa da Ana, onde a amiga lhe emprestou uma minissaia colada e uma top que mal cobria os seios. Ana também se vestia parecida e antes de saírem, a própria Aline se abaixou a tirou sua calcinha, sendo seguida pela amiga. Entraram no carro do tio Carlos e no trajeto ele se virou pra loirinha e perguntou se ela realmente queria ir praquele local que a sobrinha havia lhe pedido, já que lá só entrava mulher vadia querendo vara. Aline olhou nos olhos do corroa e respondeu que sim, abrindo ligeiramente as pernas para que ele pudesse ver sua buceta desnuda. Desnorteado tio Carlos parou o carro num local deserto e falou que queria ver melhor aquela maravilha escondida por entre as pernas dela. Aline, já excitada, levantou a minissaia e abriu as pernas, dando pra ver sua buceta babada com pentelhos loiros. Tio Carlos pulou para o banco de trás e com o olhar fixo naquela linda racha, disse que nunca havia visto uma buceta verdadeiramente loira, já caindo de boca e língua. Enquanto isso, no banco da frente, sua sobrinha Ana dedilhava a própria buceta, dizendo pro tio que a amiga havia perdido o cabaço no dia anterior. Tio Carlos, se levantou, desceu a calça e a cueca e mandou a loirinha se ajeitar por cima dele, porque queria ser o segundo homem dela. Aline ficou de cócoras sobre o coroa negro e segurando sua pica com uma das mãos, foi lentamente se abaixando até se sentar completamente. A leve dor que sentiu não foi empecilho para que agasalhasse aquele grosso cacete dentro de si. Sabendo o que fazer, passou a rebolar sobre o falo, friccionando o clitóris sobre a pelves com pentelhos negros do macho. Tio Carlos tirou os seios dela pra fora do top e passou a chupá-los e mordê-los de leve, ao mesmo tempo em que enfiava um dedo no cu virgem da menina. No auge do tesão, após já ter gozado umas três vezes, Aline perguntou se ele estava gostando de comer a nova cachorra dele, e antes que pudesse responder, a menina o beijou com tanta intensidade, gozando os dois sincronizadamente. Tio Carlos tirou do bolso um lenço de pano, e após limpar o pau o entregou pra menina, pedindo que ela tomasse cuidado para não sujar o banco. Antes de reassumir a direção, ele enfiou dois dedos na buceta da sobrinha Ana e após fazê-la gozar, disse que mais tarde daria o mesmo tratamento pra ela, retornando ao trajeto original. (dickbh@hotmail.com)

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