Meu filho e meus machos

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1431 palavras
Data: 01/06/2011 14:38:54
Assuntos: Heterossexual

Eu estava desquitada há quase dez meses. Naqueles anos sessenta não havia o divórcio no Brasil. O mesmo advogado que fez meu desquite, me pediu em casamento. Decidi casar na véspera do aniversário de meu filho Daniel, que iria fazer quinze anos e ter minha lua de mel com ele!

Confesso aqui, eu era uma mãe incestuosa. Amava meu filho, mas o amava muito mais como meu homem! Apesar de sua pouca idade, ele já tinha um metro e oitenta, era magro, mas seu pênis já atingira as proporções exatas que me deixava louca, perdidamente apaixonada quando sentia ele me penetrar em todos os orifícios que ele gostava!

Eu, particularmente, adorava dar meu cusinho pra ele! Mas o que mais me deixava enlouquecida era chupá-lo até ele gozar dentro de minha boca e saborear seu esperma!

Antes de tornar-me fêmea de meu filhinho, eu tive minha primeira experiência oral e anal com Bruno, um dos professores de Daniel. Bruno era quase dez anos mais novo que eu que tinha na época trinta e cinco anos. Eu ainda estava casada com Antonio quando isso aconteceu. E devido a diversos acontecimentos, que não vale a pena contar aqui, eu fui me transformando de uma arredia e submissa dona de casa em uma pequena empresária liberada sexualmente!

Eu não tinha a mínima atração sexual por Jarvis, que veio a ser meu segundo marido. Ele insistiu em se casar comigo. A única razão porque aceitei foi que ele era um ótimo administrador e por ser advogado de certo renome, meu ex-marido e pai de meu casal de filhos, parou de nos perturbar e ameaçar. Mesmo assim o alertei que não o amava.

- Não é por isso que vou desistir, Helga! Voce é a mulher que sempre sonhei. Tenho certeza que com o tempo e com todo o amor que vou lhe dedicar, voce acabará me amando também!

- Hum....hum, quem sabe!

Assim, Jarvis deu uma boa soma de dinheiro para o pároco de Penedo para ele celebrar uma missa em particular e fazer um simulacro de casamento. Depois dessa cerimônia, voltaríamos para Resende, onde morávamos, para as comemorações aqui na pousada de minha propriedade.

Minha filha Cecília, de dezesseis aninhos, me ajudou com os preparativos e com os dois vestidos que eu iria vestir. Um para a cerimônia e outro para a festa. Este era um vestido justíssimo, branco, que acentuava minhas voluptuosas curvas. Naqueles tempos diziam que a Sofia Loren era a mulher mais sexy do mundo. Pois é... diziam também que eu conseguia ser mais gostosa ainda!

- Mãe, como voce está maravilhosa! – Meu filho entrou sorrateiramente em meu aposento enquanto eu abotoava o sutian.

- Daniel! Voce não pode ver a noiva antes do casamento!

- Mas eu não sou o noivo...

- É sim! Quando eu estiver lá no altar, será em voce que estarei pensando e fazendo todas as juras! E será voce quem será meu primeiro homem após o casamento e na lua de mel! Agora me ajuda a botar o vestido. Em poucos minutos eu já estava ajeitando a grinalda.

- Oh, mãezinha querida! Te amo... te amo muito!

Então meu filho afagou meu rosto com as duas mãos e me beijou ardentemente! Ambos sentimos o sangue ferver em nossas veias e em segundos estávamos procurando por nossos atributos sexuais!

- Mãezinha... mãezinha querida! Mãezinha gostosa... aaaaah!

Daniel expôs meus seios pra fora e se os babava de tantos chupões!

- Querido... meu querido machinho! Me chama pelo... nome! Me chama... do que quiser... até de... sua...sua putinha! Isso... meu amor... eu sou... eu sou... sua putinha!

- Voce é minha putinha! Só minha... só minha, mãezin... quero dizer, Helga!

- Assim... assim meu querido! Sua Helga é sua putinha! Só sua... só sua!

No meio desse diálogo, Daniel na sua exuberância juvenil, arrancou minha calcinha, se abaixou e levantando toda aquela montoeira de saias, facilmente alcançou minha xaninha de pentelhos ruivos e iniciou uma das melhores chupadas que já recebi na vida!

- Aaaah! Seu patifezinho... estou gozando... gozando gostoso! Faz mais... me chupa... mais, mais! Sei que... voce adora... o gostinho dela!! Só voce... só voce pode sentir... o gostinho da xaninha de sua mãezinha... de sua Helga! Faz...faz mais...bota chifrinhos... nesses bobinhos que... que querem... comer a tua... Helguinha!- E gozei loucamente na boca de meu filhinho!

A cerimônia ocorreu como o esperado, com o detalhe que eu não estava usando calcinhas! Jarvis me deu o beijo cerimonial sem notar o cheiro e o gosto do esperma de meu filho espalhado em meu rosto! Após Daniel ter feito eu gozar, eu retribui lhe fazendo um soberbo boquete!

De volta à Pousada, eu troquei de vestido e quando apareci no salão não teve uma viva alma que não deixasse o queixo cair de tanta admiração!

Havia mais amigos de Jarvis do que meus. Ele parecia bem alegre e feliz. Ele era realmente um corno feliz. Isso pelo menos ele podia se orgulhar, se algum dia descobrisse! Em menos de dez meses eu o corneei com quatro machos diferentes! Ele sabia de mim e de Bruno. Imaginem se ele descobrisse que fui duplamente penetrada por dois negrões e que um deles permanecia como meu amante!

Com o passar das horas, Jarvis não se agüentava mais em pé de tanta felicidade por ter casado comigo e do tanto que ele bebeu. Aos poucos os convidados foram indo embora, inclusive minha filha Cecília que tinha um caso com Alfredo. Fred como era conhecido era tio de Antonio, meu ex-marido e pai dela. Portanto Fred era tio-avô de minha filha!

Eu e meu filho não víamos a hora de colocar Jarvis na cama. Quando tudo acabou, levamos Jarvis para uma das suítes e trancando a porta, o deixamos lá dormindo e roncando! E partimos, eu e meu filhinho pra nossa lua de mel!

Apareci nuazinha em pelo, exceto pela liga na coxa direita, a grinalda e com sapatos de salto alto! Meu filho quase me fez gozar simplesmente pelo olhar maravilhado que me deu! E novamente ele homenageou magnificamente minha bocetinha! E como não podia deixar de ser, ele me pediu que separasse minhas nádegas para exibir meu rosado anus pra ele!

Em poucos segundos eu gozei a segunda vez em poucas horas na boca de meu querido filho! Dessa vez com sua língua quase que inteiramente dentro de meu cusinho!

Então ele me pediu...

- Mãezinha... desculpe, dona Helga... me dá o cusinho, dá?

Eu estava exasperada por sua rola! Eu a queria em todos os meus buraquinhos! Não importava qual a ordem que fosse! Eu queria senti-lo em meu cusinho agora e o chuparia depois! Ou ele me comeria a xotinha depois e eu o chupava em seguida, dando meu cusinho durante!

Fiz Daniel deitar-se de costas e seu enorme pau parecia o mastro de um barco! Era uma coisa que eu mais adorava; chupar aquela tora intensamente até ele despejar todo seu leitinho em minha boca e deixá-lo escorrer até seus bagos pra em seguida eu ir sentando lentamente abocanhando toda a tora com meu anus e meu reto!

Quando eu conseguia sentir toda aquela vara invadindo meu cusinho, eu iniciava um lento e sensual rebolado, apertando e relaxando meu esfíncter em volta de sua rolona! Foi assim que Bruno me ensinou logo na primeira vez que ele me sodomizou!

O véu da grinalda esvoaçava em volta de meu rosto no estado de êxtase em que me encontrava com a rola de meu filhinho entrando e saindo de meu cusinho, dando choquinhos elétricos de prazer!

- Aaah! Filho sacana! Voce me enlouquece... seu canalhinha! Corneador do... próprio pai! Mete pirocudo... mete! Faz Helga... tua Helguinha gemer... dando o cu! Voce... voce sente? Voce sente... eu apertar... tua piroca com... meu cusinho, sente?!

E assim foi até quando pudemos agüentar! Quando acordei pela manhã, notei que estávamos deitados com as cabeças opostas. Daniel dormia profundamente, mas sua rolona estava acordada e duríssima!

Eu estava dolorida de tanto levar rola no cusinho, mas minha xaninha só foi penetrada poucas vezes durante a noite, e mesmo assim mais para lubrificar a rola dele pra penetrar meu cusinho!

Aproveitei aquela exuberância matinal e a mamei feito uma bezerrinha faminta! Daniel ejaculou sem que eu esperasse e quase que engasguei! Ainda assim ele não acordou, mas tinha um sorriso no rosto!

Sua rola continuava duríssima e eu doidinha por ela apesar de toda dolorida! Mas foi minha xotinha a felizarda que engoliu a maravilhosa pica de meu filhinho! Bastou meio minuto de rebolada em cima dela que eu gozei intensamente... e cai desfalecida em cima do tórax de meu filho!

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Que bom estrear os comentarios, continua de parabens nota DEZ

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