Pegação no Trabalho

Um conto erótico de Poeta
Categoria: Heterossexual
Contém 368 palavras
Data: 30/05/2011 06:42:37
Assuntos: Heterossexual

Olá, vou contar o que aconteceu comigo e uma amiga de trabalho, nossa, que delícia que ela é....

Sou moreno, alto, casado. Ela, meu deus, que linda...Seios fartos, cabelos longos e pretos, altura média, branca e tem namorado....

Tudo começou com uma brincadeira entre nós, sempre fomos liberais entre a gente, só na conversa, sem pegação. Todo dia ela me deixa louco, já bati várias punhetas pra ela e comendo minha mulher já pensei nela também... Mas um dia estávamos brincando no trabalho e rolou um clima de pega, não demorei muito e agarrei essa gostosa. Era uma sala meio que secreta, uma cabine de gravação afastado dos outros e meio escuro. Dei um beijo nela que retribuiu com sua língua inteira em mim. Nos beijamos muito e meu pau já estava duro e latejando, peguei sua mão e coloquei por cima da minha calça pra sentir o meu bilau....A minha mão não saia dos seios dela, a minha vontade era tirar a roupa e chupá-la inteira, mas estávamos no trabalho então tive que me controlar. Ela estava com os bicos dos seios durinhos, cheia de tesão, ela me puxou forte pra perto dela e falou baixinho no meu ouvido que sua calcinha estava encharcada, fiquei imaginando sua buceta molhadinha. Conseguimos parar de se pegar, nos recompomos e voltamos ao trabalho....Aquele fim de dia o meu pau ficou duro até eu chegar em casa e bater outra punheta pra ela...No outro dia, nos encontramos, tudo normal, continuamos a nos conversar sobre tudo...Mas eu a via diferente, com desejo de fazer amor, sexo, transar, comer, fuder... Conversei com ela pra irmos a um motel, terminar o que começamos. Ela, recusou e disse que eu era casado e ela estava namorando e não era certo.

Desconversei e disse: E daí?

Ela deu uma risadinha e lógico, meu pau já estava duro e mostrei pra ela o volume na calça, como ela me deixava. Ela estava fazendo de durona, e propus a ela a ir apenas tomar uma ducha comigo no motel, ficar na banheira, nos acariciarmos, conversarmos... e ela aceitou.

Bom a história do motel fica pra próxima, depois eu conto em outro conto, hehehe....

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