O colega do curso de computação

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1340 palavras
Data: 29/05/2011 16:28:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando estava com 18 anos, estava fazendo um curso de computação. Foi quando conheci . Era o primeiro dia de aula, a sala pequena e poucos alunos. Cheguei cedo e sentei-me no meio da sala. Foi quando aquele "deus grego" entrou: moreno claro, aproximadamente 1.65m, corpo lindo e olhos esverdeados. Disfarcei mas olhei cada detalhe daquela coisa linda que acabara de entrar. Usava jeans apertado e uma regata que deixava ver poucos pelos no peito e uma pele aparentemente suave. Ele passou ao meu lado e foi em direção ao fundo da sala. Logo após ele entrar veio o professor e começou então a aula. Procurei não virar para trás, pois a minha intenção era ficar olhando aquela maravilha de garoto, que aparentava ter a mesma idade que eu. E ficou nisso mesmo.

Como as aulas eram três vezes na semana, dois dias depois voltei a encontrá-lo na sala. Só que para minha surpresa ele entrou e veio se sentar bem ao meu lado. Sorri levemente e começamos um bate papo e assim, com o tempo, passamos a ser amigos e aquele desejo todo que eu sentia parecia ir aos poucos perdendo a importância. Um mês depois de curso, passamos a ter aulas práticas em computadores, mas como eram poucos no curso, tínhamos de fazer os trabalhos em dupla. É claro que passamos a fazê-los juntos. Firmamos uma amizade legal, mas que se limitava apenas aos encontros no curso.

Já se passavam uns quatro meses, e foi quando ele me trouxe uma foto de sua namorada, uma garota linda, branquinha, de olhos azuis. Pensei: que casal bonito, e que filhos lindos eles teriam. Talvez foi nesse momento que minhas esperanças acabaram. Algum tempo depois, ele chegou e me perguntou o que eu achava de passarmos um final de semana acampando. Achei a ideia legal. Como eu tinha carro e ele todo o material de acampamento, estava tudo perfeito. Combinamos então que ele levaria a namorada e uma prima dela, com a promessa de que ela era tão bonita como sua gata.

Na sexta feira, após a aula, passamos em sua casa e apanhamos tudo. Só que para nossa surpresa (minha, na verdade, depois eu vim a saber) as meninas deram furo, pois a mãe da namorada dele não deixou ela ir. Como já estávamos com o carro todo arrumado, decidimos ir sozinhos. Duas horas de viagem e decidimos ir para uma praia distante, dessas quase desertas, e um visual espetacular. Era o paraíso, e meus pensamentos voltaram a tomar outros rumos. Já era quase dez horas da noite quando chegamos. Armamos a barraca, arrumamos tudo e resolvemos dar um mergulho.

Quase não contive meu tesão ao ver aquela bundinha linda naquela sunga branca minúscula. Me controlei e fui atrás. Conversamos, brincamos de jogar água um no outro, começou a bater um frio. Saímos da agua e fomos para a barraca mudar a roupa. Deixei que ele se trocasse primeiro, pois temi ficar excitado ao vê-lo nu. Depois foi minha vez, e ele ficou no fogareiro fazendo algo para comermos. Quando sai do quarto da barraca, comemos e ficamos conversando. Tudo corria normal e parecia que ali somente eu estava com segundas intenções, pensei.

Fomos finalmente deitar, já passava de uma da manhã. Ele se deitou, para completar, de costas para mim. Tirou sua camisa e ficou somente com um short desses de tecido fino e mole, quase uma seda, que repousavam sobre sua linda bundinha, bem delineada. Também tirei minha camisa e aproveitei tirei o short, ficando só de cueca, procurando esconder meu pau que só faltava pular para fora. Procurei não olhar mais para ele e deitei com o peito para cima para tentar dormir e esquecer aquelas coisas.

Estava quase dormindo, uns quinze minutos depois, mais ou menos, quando ele se virou e foi se aconchegando em meu peito, colocou seu braço sobre a minha barriga. Tomei um susto tremendo e fingi não ter percebido. Ele parecia estar dormindo e pensei que talvez nem soubesse o que estava fazendo. Só que foi impossível controlar o tesão. Meu pau pulsava e pensei que ia gozar nessa situação mesmo. Não me contive e olhei para o rosto dele que estava em meu peito, voltado para meu pau. Foi quando ele levantou a cabeça e ficamos nos olhando fixamente. Ficamos assim: sem nada dizer. E quando dei por mim nossos lábios se aproximaram e nos beijamos suavemente.

Eu acariciava seu rosto e chupava sua língua. Ele começou a acariciar os pelos da minha barriga, e desceu a mão em direção ao meu pau. Ele apalpou minha pica e começou a fazer carinhos nela. Como estava só de cueca, foi fácil ele tirar para fora e desceu suavemente em direção minha pica, que tem 16 cm, não muito grossa, e começou a chupar com um carinho tão grande, que tive que me controlar para não gozar em sua boca. Como era carinhoso. Conseguiu engolir todinha. Ele foi subindo seu traseiro, para um 69, e colocou seu cuzinho a minha disposição. Foi maravilhoso chupar aquele buraquinho, que se contraía toda vez que eu metia minha língua. As intenções sacanas não eram só minhas desde o começo.

Ele pegou um gel que estava na sua bolsa, ao seu lado, e passou todo em minha pica e em seu cuzinho. Foi sentando nela lentamente e logo meu pau entrou todinho em seu cuzinho. Ele gemia baixinho e eu apenas o via, parado, se deliciar em meu pau. Ele rebolava suave, subia e descia e apertava seu orifício em minha pica, que a todo instante parecia que ia gozar. Tive de me controlar muito. Seu pau, um pouco menor que o meu, esfregava em minha barriga, quando ele se deitou penetrado em cima de mim para me beijar. Eu passei a dar bombadas nessa posição em seu cuzinho enquanto nos beijávamos apaixonadamente.

Tirei-o de cima de mim e o deitei de costas. Pude então me maravilhar com aquela bunda lisinha, gostosa, todinha só pra mim, como tanto eu desejei desde o primeiro dia que o vi. Deitei sobre sua costa e o penetrei novamente. Beijava sua nuca e costa, e ele se virava para beijar-lhe a boca. Ficamos assim algum tempo e viramos de lado. Eu por trás dele, acariciando seu mamilo, que estava durinho. Já não aguentava mais me segurar, foi quando o virei de frente, e o penetrei mais uma vez. Logo depois gozamos, gemendo muito, ele sem ao menos se masturbar. Senti quando ele gozou ao mesmo tempo que eu, pois minha barriga ficou toda melada de seu esperma. Deitei sobre ele ainda com meu pau dentro do seu cuzinho e nos beijamos novamente.

Não dissemos nada um ao outro, apenas nos beijamos durante longo tempo. Nos levantamos e fomos para a água nos lavar. Meu pau ainda estava duro e queria mais. Mas me contive e sentados fora da barraca, fomos finalmente conversar. Foi quando soube que ele me desejou desde o primeiro dia de aula, mas não sabia como se declarar. Tinha medo de levar um fora. Eu lhe disse que comigo foi parecido, mas que tinha sido muito bom. Com um tesão enorme, nos beijamos novamente e eu o carreguei no colo até nosso ninho de amor. Começamos tudo de novo, e transamos até quase o amanhecer, em todas as posições e ele gozando com meu pau dentro, sem se masturbar. Aquilo me deixava louco e ele dizia que era muito o tesão que sentia por mim. Assim aconteceu o final de semana todo.

Voltamos para a cidade no domingo. só restava mais um mês de curso. Transamos mais alguma vezes, sempre que podíamos. Com o final do curso, perdemos o contato e ficou apenas a lembrança dos momentos maravilhosos que tivemos. Embora tivéssemos o número do telefone um do outro, não ligamos um para O OUTRO. acho que ele nunca teve coragem de ligar depois, pois sempre deixei claro A ele que não queria "namorar", como ele queria, apenas transar. Eu também não liguei, e me arrependo até hoje.

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Comentários

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Se fosse você ligava para ele, e tentava para ver se dá certo!!!!

Quem sabe, cria coragem e como vocês criaram no acampamento. Boa Sorteeeeeeeeee!!!!!!

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