A Dani e a Drica – O Ménage.

Um conto erótico de R+
Categoria: Grupal
Contém 5357 palavras
Data: 29/05/2011 02:11:35
Última revisão: 04/06/2011 13:37:44

Meu nome é Rodrigo e quero contar episódios excitantes da minha vida. Antes, vou fazer uma descrição minha: Tenho 1,83 de altura, cabelos e olhos castanhos com a pele naturalmente clara, mas no momento bronzeada pelo vôlei de praia que pratico aos domingos. Não sou lindíssimo, mas eu tenho alguma beleza e também compenso com o corpo malhado. Me considero charmoso.

Na época que isso aconteceu, eu namorava uma garota chamada Danielle. Eu era muito apaixonado por ela e completamente louco pelo seu corpo tesudo de 16 anos. Ela tinha cabelos loiros e um rosto muito sexy de mulher madura já, tinha lábios carnudos e olhos castanhos. Ela era muito baixinha, tinha no máximo 1,55, mas o que lhe faltava em tamanho, lhe sobrava em beleza e busto. Seus seios eram grandes, não desproporcionais, mas grandes. Ela não fazia academia nem nada do tipo, mas era magrinha. Não tinha muita bunda ou coxa, mas não tinha as pernas finas também, era mediana nesse aspecto.

De qualquer forma, eu era completamente louco pra levar ela pra cama, mas ela era meio insegura e sempre dizia que não estava pronta. Eu, na época, já tinha meus 19 anos e depois de alguns meses de namoro era louco pra pegar ela de jeito. Pra ajudar, ela batia uma punheta pra mim, fazia oral e até já tinha feito uma espanhola, mas não me deixava chegar com o pau na bucetinha dela de jeito nenhum. Eu já brincava com o corpo dela todo, mas do jeito como eu queria, ela não deixava.

Um dia, quando eu estava com ela num quarto de hotel que eu tinha alugado, nós começamos a brincar. Eu tirei a calcinha dela e puxei as alças do vestido dela, tirando o sutiã também, ela tava só com o vestido na cintura. Comecei a chupar a xaninha dela e ela gemia. Eu coloquei dois dedinhos e continuei chupando e ela já empurrava minha cabeça contra ela. Eu de pau duro, já nu, me ergui um pouco e passei-o na entradinha, achando que ela poderia querer.

Mas ela não queria, e ficou puta de raiva comigo. Me empurrou na cama e vestiu a calcinha. Nós brigamos um pouco, ela falando pra eu não forçar a barra e tal e eu dizendo que já estávamos juntos a quase um ano e sempre fui fiel a ela, que ela dizia que confiava em mim, mas nem confiava. Tivemos “aquela” briga e eu a deixei em casa e fui pra minha.

No final de semana, a gente tinha marcado de eu passar o sábado lá e tal, porque os pais dela iam viajar de manhã e só iam voltar na noite do domingo. Pra ela não ficar sozinha com a irmã em casa, eu decidi ir mesmo não tido falado com ela depois da briga.

Ao chegar, fui recepcionado por sua irmã, que era outra gostosa. Ela era muito parecida com a Dani, só que apesar de ter um pouquinho menos peito, ela tinha muita bunda e coxa. Tinha 17 anos. Não era tão magrinha como a minha namorada e apesar de ter o rosto lindo, a Danielle era mais bonita, mas com certeza eu não pensaria duas vezes em pegar a Adriana se tivesse a chance.

O negócio era que a Drica, como a chamava, já namorava também. E com uma garota. Ela era bissexual e estava namorando essa garota, à distância, a pouco mais tempo do que eu. Era uma safada, acho que traia a namorada com outras pessoas, mas era muito gente boa. Ela veio falar comigo, me abraçou com aquele sorriso e começamos a conversar.

- Cadê a Dani? – perguntei entrando na casa com a mão na cintura dela.

- Ela ta lá no quarto dela, Guigo. Você ta muito gostoso hoje, viu? – ela falou marota, me olhando de cima a baixo. Eu tava de jeans, um tênis branco qualquer e uma camiseta branca, bem à vontade.

- Ah, você ta muito gostosa também, Drica. Um desejo só – falei rindo e brincando, enquanto ela dava uma tapa na minha bunda pela provocação.

Encontrei a Dani na porta do quarto, me esperando. Ela disse que pensava que eu não vinha e eu disse que havia prometido. Então entrei no quarto dela, dei um beijinho rápido no pescoço e depois fui sentar na cama. Ela sentou ao meu lado e pegou na minha mão. Disse que sentia muito pela nossa briga e que ela não podia ser egoísta, que eu tinha minhas necessidades e que não tinha motivo pra ela ter medo de nada. Ela me beijou e eu coloquei a mão na coxa dela imediatamente, acariciando.

- Olha, eu tenho uma proposta, acho que não vai ligar – falou ela se afastando e olhando no meu rosto. Como eu não falei nada, ela continuou: - Eu acho que ainda não estou pronta, não sei. Mas...

- Mas... – Incentivei.

- Mas eu posso... Conseguir uma garota pra você fazer.

Eu fiquei meio perplexo por um minuto e depois de algum tempo, ela chamou minha atenção, querendo a minha opinião.

- Mas como assim? Tá falando de pagar uma prostituta ou o quê?

- Não, amor. A gente não vai pagar uma prostituta. Eu sei de alguém que gostaria de transar contigo e eu vou deixar se você quiser. Mas tem uma condição.

- Qual?

- Eu tenho que assistir.

Nem pensei duas vezes: - Fechado.

Nessa hora, a porta do quarto abre e a minha cunhada entra, olhando pra nós dois com um sorriso na cara. Nem estranhei, ela gostava de nos interromper só pra implicar, então eu falei meio rindo:

- Ei, a gente tava tendo uma conversa importante...

- Eu sei, e aí? Gostou da idéia?

Eu a olhei sem entender e a minha irmã veio até mim, passando a mão pelo meu braço. Ela puxou meu rosto e me deu um beijo demorado com carinho, apertando meu ombro e depois se distanciou.

- Eu contei a ela sobre a nossa briga. Na verdade, foi ela que sugeriu esse acordo e... Bem, ela quer muito... Transar com você.

- Pois é. Eu adoro transar com a minha namorada, mas sabe, eu tenho saudades de um pau de vez em quando. E além do mais, minha namorada não mora aqui na cidade pra me saciar sempre que eu quero...

Fui pego de surpresa novamente. Olhei pra Adriana e depois de volta pra Danielle. Encarava-as de forma perplexa, então, voltei a falar:

- Tem certeza? Mesmo? – perguntei olhando pra Dani, mas apontando pra minha cunhada.

- Cala a boca, eu quero foder com você.

Isso encerrou o assunto, principalmente porque a Adriana se adiantou na minha direção e, puxando meu rosto, me beijou. Eu instintivamente coloquei as mãos em seus quadris e a fiz sentar em meu colo. Ela colocou os joelhos sobre cama, cada um de um lado do meu corpo e depois sentou, dobrando as pernas e deixando o quadril cair sobre minhas pernas.

Depois de um tempo, eu abri os olhos ainda beijando a Drica e procurei pela minha namorada. Dani tinha se levantado do meu lado e sentado numa poltrona grande e bem confortável que usava geralmente pra ler. A poltrona estava bem perto da cama e virada nessa direção. Ela olhava pra nós mordendo os lábios. Parecia meio aflita e ao mesmo tempo ansiosa.

Voltei a fechar os olhos e continuei a beijar a Adriana, colocando um pouco mais de intensidade e acariciando as costas dela por baixo da roupa. Mordi o lábio dela e desviei a boca para o seu pescoço, deixando um rastro de marcas com as mordidinhas e chupadas que eu dava, enquanto a minha mão continuava passeando por suas costas e a outra agora apertava sua coxa com desejo, com o polegar bem perto de sua virilha.

Ainda beijando e sugando seu pescoço, comecei a puxar a blusa dela, logo a passando pela cabeça, mostrando o sutiã vermelho provocante que ela usava naquele busto lindo e a sua pele branquinha como a da irmã. Ela não quis ficar atrás e assim que tirei a blusa que ela usava, ela levou as duas mãos à barra da minha camisa e puxou também, tirando rapidamente e começando a escorrer as mãos pelo meu corpo, começando dos ombros e descendo pelo peito e parando no abdômen, acariciando meu tanquinho.

Comecei a beijar seu ombro de forma demorada, novamente iniciando com o rastro de marquinhas pelo seu corpo, contudo levando ambas as mãos ao sutiã para tirá-lo rapidamente e com facilidade. Ela apenas acariciava minha cabeça, entrelaçando os dedos nos meus cabelos de depois voltava a explorar com as mãos o corpo que eu cuidava com tanto esmero.

Ela, já muito excitada acho, começou então a usar apenas uma mão pra acariciar meu peitoral e abdômen, enquanto levou a outra à minha calça, começando a acariciar meu pau por cima do tecido. Embora não conseguisse sentir muito bem por causa da do tecido grosso da jeans, me deixou muito excitado e por isso eu levei meus beijos na direção dos seios mais rápido do que imaginava, planejava provocá-la mais um pouco.

Agarrei seu seio com uma mão, acariciando ao redor do seio de forma a fazer uma leve massagem enquanto a outra eu depositei no meio de suas costas e puxava o corpo dela, fazendo-a formar um arco e deixando os seios bem próximos do meu rosto. Coloquei minha boca sobre o bico do seio dela que já estava bem durinho e, de início, apenas deixei que meus lábios roçassem por ele, a fazendo gemer um pouco.

Depois eu passei a ponta da língua e apenas toquei o mamilo, bem de leve, e então comecei a desenhar um circulo ao redor dele, tocando-o apenas vez por outra e depois fui com a boca para o outro seio, repetindo mais ou menos da mesma forma, enquanto massageava e com o polegar excitava o bico molhado onde antes estava minha boca.

Depois de um tempo, segurei suas pernas com ambas as mãos e ergui o corpo dela, jogando ela sobre a cama e sorrindo de forma safada. Olhei pra Dani com o canto do olho e notei que ela tava curtindo o show. Ela estava com mamilos durinhos, apontando na nossa direção através do tecido da blusa e ela esfregava uma perna na outra de vez em quando.

Nunca tinha tido nenhuma fantasia em ter uma pessoa me olhando fazer sexo, mas ter a minha namorada assistindo e consentindo isso e ainda mais com a minha cunhada que eu já tinha tantas vezes desejado comer, não dava pra não estar incrivelmente excitado. Meu pau já estava muito duro e doendo dentro da calça, por isso, assim que joguei a Drica na cama, me levantei e abri o zíper da calça pra tirar.

Quando ia tirar a calça, para minha surpresa, as mãos da Danielle puxaram-na para mim, me despindo completamente, pois ela também puxara junto a minha cueca. Tirei o tênis e meias junto com a calça e cueca e de pau duro fui pra cima da minha cunhada. Comecei a beijar o vale entre seios e descer para sua barriguinha. Dei uma atenção especial ao umbigo, mas não me demorei lá. Abri o zíper e os três botões do shortinho que ela usava e puxei pelas suas pernas de uma vez, de forma um pouco bruta, o que ela parecia apreciar.

Assim que puxei seu short, abri suas pernas e coloquei minha cabeça entre elas, começando a beijar e morder a parte interna da coxa, subindo cada vez mais na direção da calcinha molhada dela. Enquanto eu beijava, mordia e passava a língua de forma sensual pela parte interna de uma de suas coxas, minha mão acariciava com a palma da mão a outra, subindo e descendo, deixando os dedos bem próximos da virilha e descendo no último momento. A outra mão estava ocupada, segurando o joelho dela e mantendo as pernas bem aberta.

Cheguei a calcinha e passeio o nariz por ela, sentindo o tecido bem molhado. Passei depois a língua e a ouvi gemer bem alto nessa hora, levando os olhos ao rosto dela e notando que ela mordia o lábio e fechava os olhos. Toquei com dois dedos por cima da calcinha mesmo, esfregando a bucetinha e achando seu grelinho. Olhei na direção da minha namorada e qual não foi minha surpresa ao ver que ela olhava pra nós dois com o vestido puxado até a cintura, a calcinha já no chão, com as pernas abertas na poltrona e dois dedinhos esfregando exatamente como eu, só que na própria raxinha?

Ela também gemia baixinho, agora que tinha parado pra observar. Ela olhou pra mim e eu sorri de forma safada pra ela e sem parar de encará-la, puxei a calcinha da Drica pra o lado e passei a língua pela sua xaninha toda depilada. Ela novamente gemeu alto.

- Vai, cunhado. Me chupa, aii como eu quero sentir você. Me chupa, me fode com a língua vai. – ela falava, já fora de si. Comecei a brincar com a ponta da língua no clitóris dela, excitando e ela passou a gritar – Ai que gostoso! POR ISSO QUERO DAR PRA VOCÊ! Como você é gostoso, porra! Me chupa! Me come que eu quero ver! Porra, me chupa na frente da sua namorada, vai! Essa safada! Como ela não quer dar pra um gostoso como você! Puta merda, se quiser eu dou pra você todo dia! Só me chupa assim, vai!

Isso só me deixava com muito mais tesão e vontade de comer ela ali. E eu não era o único. Danielle, depois de escutar tudo aquilo, atolou dois dedos de uma vez na buceta e agora gemia bem mais alto junto com a irmã. Ela escorregou um pouco na poltrona, fazendo o vestido subir até metade da barriguinha gostosa e ficou com a bunda na beirada da poltrona, muito, muito próximo de mim e sua irmã.

Parei de chupar a Drica e comecei a atolar dois dedos nela, bem rápido, sem aviso. Ao mesmo tempo, levei a outra mão pra bucetinha da minha namorada. Antes mesmo de eu tocá-la, ela viu minha mão e sem cerimônia, tirou a própria da sua xaninha e empurrou a minha lá, ao que eu imediatamente comecei a fodê-la com dois dedos como ela fazia antes e como eu estava fazendo com a gostosa deitada na cama que era minha cunhada.

Eu comecei a foder as duas no mesmo ritmo, penetrando-as com os dois dedos enquanto eu beijava e mordia a coxa da Drica. Elas já estavam enlouquecidas. Enquanto a Dani segurava meu braço com uma mão me puxando e com a outra acariciava a minha sobre sua xaninha, Drica massageava o próprio seio e passava a palma da outra mão pelo corpo, acariciando sua própria barriga e a parte interna da coxa, a que eu não estava beijando e/ou passando a língua. Elas gemiam gostosamente pra mim:

- Ai, amor. Vai, assim, com seus dois dedos. Ai que gostoso, me faz gozar. Faz a sua garotinha gozar. Quero gozar na sua mão, vai. Seu safado, vou gozar nos seus dedos, que gostoso. Me fode assim, vai. Me fode, mete na minha bucetinha, minha bucetinha safada. – Delirava Dani, que jogava a cabeça pra trás vez ou outra em sinal de tesão.

- Puta merda, que gostoso. Se seus dedos são assim, me fode logo com esse pau. Ai, me come, me come que eu quero porra. Puta que pariu, puta que pariu, quero dar pra você. Seu puto nojento, me comendo e comendo minha irmã. Puta que pariu, porque ela não deu pra você ainda?! Me come! Me come! Se essa vadia não quer dar pra você, me come toda. Enfia no meu buraquinho vai. Enfia na minha buceta. – Gemia a Drica enquanto isso, apertando o mamilo entre os seus dedos e rebolando nos meus.

Enquanto eu continuava com as carícias, deixando-as a beira do orgasmo, Drica do nada estendeu a mão e pegou a da sua irmã e puxou. Danielle não ofereceu resistência e levantou da poltrona e deitou sobre a Drica, que começou a beijá-la. Àquela altura, eu não me surpreendia mais e eu ajeitei o corpo das duas enquanto elas se beijavam. Coloquei a minha namorada de pernas abertas sobre a irmã, que também estava de pernas abertas, fazendo as duas bucetinhas ficarem diretamente uma em cima da outra.

Voltei a enfiar os dedos na minha namorada, dessa vez abrindo ela com três dedos, já pensando em fazê-la se acostumar pra ver se a comia hoje. Enquanto isso, eu agora passava a língua pela bucetinha abaixo a da Dani, tão molhada quanto. Assim que enfiei os três dedos na minha garota, ela começou a gemer a cada penetração e parou de beijar a sua irmã. Começou a mover o corpo no mesmo ritmo e na mesma direção que os meus dedos a fodiam, erguendo o corpo e roçando os peitos, mais especificamente os bicos dos peitos dela nos da irmã, deixando a ambas cada vez mais molhadas.

- Ai, amor. Que gostoso, que gostoso. Oh, hummm, quero dar. Amor, quero dar pra você. Coloca o seu pau, eu quero ser sua putinha. Vai, amor, agora, enfia seu pau na minha bucetinha, vai – Começou a gemer a Dani, ao que eu imediatamente obedeci, antes que ela mudasse de idéia.

Parei de masturbá-las e me virei um pouco, pra pegar no bolso da minha calça a carteira e dentro dela uma camisinha. Puxei a camisinha e rasguei, colocando logo ela no meu pau. Quando tornei a me voltar pras duas, Adriana tinha se arrastado mais pra cima na cama e agora sua buceta estava na altura do rosto da Danielle.

- Chupa minha buceta, Danielle. Chupa agora que eu quero gozar. Chupa, que depois quem vai dar pra o seu namorado sou eu, vai – Falou ela, puxando a irmã pelo pescoço, ao que ela obedeceu imediatamente.

Dani começou a chupar a bucetinha da irmã. No início ela não tinha jeito, mas como ela não teve nojo e como ela é mulher, sabia exatamente onde passar a lingüinha e logo de início sua irmã já começou a gemer. Eu me posicionei atrás da Danielle e pincelei sua raxinha com a cabeça do meu membro, fazendo ela perceber que eu ia começar a comê-la.

- Vai, me come. Tira minha virgindade, arromba minha xaninha com esse seu pauzão. Vai, seu puto safado. Me come, me fode que eu quero gozar. – Falava Danielle, enquanto chupava a irmã.

A minha namorada era normalmente safada quando estava entre quatro paredes. Apesar de nunca termos feito sexo, como disse, fazíamos muitas coisas e nestes momentos ela se mostrava bem safada, apesar de se portar como uma garota direita. Era assim que eu gostava, safada só pra mim. Mas nunca tinha visto ela falar daquele jeito, acho que aquela experiência tava sendo demais pra ela como estava sendo pra mim.

Fui penetrando e, quando coloquei a cabeça, apesar de um pouco grossa, ela não reclamou nem nada, pois estava mesmo MUITO molhada e eu já tinha alargado ela um pouco. Porém, quando comecei a penetrar, notei que ela parou de chupar a irmã, se apoiando com uma mão na coxa da Drica e levando a outra à própria bucetinha, massageando enquanto eu penetrava.

Eu me inclinei sobre o corpo dela que estava de quatro e passei a mão pela barriguinha dela, dando um beijo carinhoso em seu pescoço. Ela tirou a mão da xaninha dela e com ela voltou a acariciar a da irmã. Quando ela tirou a mão, aproveitei pra levar a que fazia carinho na barriga pra colocar onde ela mesma antes acariciava, começando a brincar com o clitóris dela.

Não parei de penetrá-la, mas parecia que eu nem me movia até ali, tal era meu cuidado pra não machucá-la. Sentia que ela estava ficando um pouco seca ali, provavelmente por causa da dor, mas quando eu comecei a fazer carinho no grelinho dela, ela voltou a ficar molhadinha, se excitando tanto que até masturbava a irmã com maior intensidade.

Voltei a penetrá-la, até que fiquei por completo dentro dela. Sussurrei no ouvido dela “Já entrou tudo, amor. Agora você já é toda minha”. Em resposta, ela só gemeu e moveu a bunda na minha direção, rebolando um pouco. Entendi como um incentivo pra me mover e foi o que fiz. Comecei a tirar o pau de dentro dela um pouco mais rápido do que quando eu estava colocando. E voltei a penetrá-la ainda mais rápido do que quando estava tirando. Repeti isso várias vezes sempre aumentando um pouco o ritmo com que a fodia, até que ela começou a gemer de tesão.

Senti que ela já estava mais acostumada com o meu pau, então aí comecei a bombar de verdade. Ela gemia e chupava a Drica, enfiando dois dedinhos nela. Adriana por sua vez, tinha horas que arqueava as costas e revirava os olhos, e tinha horas que ela abria os olhos e ficava me vendo fuder sua irmã.

- Fode ela, seu puto. Fode, come ela todinha, goza nela que depois você vai gozar em mim. – Ela começou a falar, puxando a cabeça da Dani contra a buceta. – Comi a minha irmãzinha, come? Come ela, enfia seu pau nela que eu to gostando de assistir.

Eu olhava pra ela e continuava a bombar, depois de um tempo, ficando ainda mais excitado com as palavras da Drica, comecei a bombar com mais intensidade, segurando os quadris da minha namorada e penetrando fundo e de forma um pouco mais bruta. Aí, Danielle começou a gritar.

- AH! AH! ME FODE! AH, QUE GOSTOSO, EU VOU GOZAR! VAI RODRIGO, MEU GOSTOSO! ME COME, ME COME, AH! HUUUMMMM, TÁ ME ARROMBANDO! QUE PAU GOSTOSO! VOU DAR TODO DIA, QUERO SEU PAU! QUE CARALHO GOSTOSO! ME FODE ASSIM! AAAAI – Ela tinha parado de chupar a Drica que agora batia uma siririca ela mesma, muito excitada pelos gritos da irmã, provavelmente. – COMO QUE EU VIVI SEM ESSE CARALHO?! PORRA, QUE GOSTOSO, TÁ ME RAXANDO, MAS TÁ MUITO GOSTOSO! PORRA! AHH, VOU GOZAAAR.

Continuei bombando dentro dela naquela intensidade, mas comecei a sentir que ia gozar, então passei a variar. Bombava com tudo nela e depois mudava um pouco o ritmo pra não gozar antes dela. Isso tinha sido melhor pra ela do que eu imaginei, pois quando eu não estava comendo ela forte, eu ficava penetrando e mexendo o quadril, fazendo o meu pau empurrar dentro da bucetinha dela em todas as direções, o que deixava ela louca. Não demorou muito e ela começou a gozar, gritando e apertando com força as coxas da irmã que já tinha gozado com os próprios dedos. Assim que senti ela gozando, com uns espasmos intensos, soltei meu gozo, preenchendo a camisinha.

Tirei meu pau dela, pois eu tinha gozado muito e tinha medo de vazar da camisinha. Ela caiu pra frente, deitando a cabeça na barriga da irmã, ficando entre suas pernas. Eu me sentei na cama e encostei minhas costas contra a parede, respirando fundo. Apesar de ter gozado muito, tarado como sou e na seca como eu tava, meu pau continuava com sinal de vida, meio ereto.

Drica notou meu pau e, com um sorriso safado, empurrou a irmã pra o lado e veio engatinhando na minha direção. Novamente sorriu e, de quatro, começou a chupar o meu pau. Ela deu um beijinho na glande e depois o colocou na boca, deixando até onde ela conseguia engolir, afastado a cabeça e olhando pra mim. Passou a língua desde as bolas até a glande e sorriu pela terceira vez como uma puta.

- Faz tempo que não chupo um pau, principalmente um tão gostoso – ela disse, então pôs a glande na boca e sugou forte, me fazendo arrepiar – Vou deixar você doido pra me comer.

Ela segurou na base do meu pau com uma mão, com a outra ela começou a acariciar o meu saco e então passou a língua pelo meu pau, como que limpando qualquer vestígio de porra que tivesse nele. Não pôs meu pau na boca, ficava só passando a língua por ele, de cima pra baixo, de baixo pra cima, tentando contornar o máximo que podia com a língua a espessura dele.

Eu estava muito excitado e, dessa forma, muito duro. No começo, eu quase não sentia a língua dela passar pelo meu pau, mas a situação e olhar ela fazendo já me deixavam muito louco. Mas depois de um tempo, não sei se ela tinha ou não pensado nisso, eu comecei a ficar mais sensível ao toque da lingüinha dela e aquelas carícias começaram a fazer um tremendo efeito.

Estava já perto de gozar, me segurando o máximo possível e, enquanto eu fechava os olhos e deixava escapar um gemido baixo e meio rouco, ela apertou com muita força a base do meu pau, me fazendo retesar os músculos e olhar pra ela. Adriana me olhava com um sorriso maroto e então eu entendi que ela tinha tirado um pouco da minha vontade de gozar.

Ela novamente pôs só a glande na boca e chupou bem forte, como se quisesse sugar toda a porra de mim pra fora do pau naquele momento, e depois soltou fazendo um barulho semelhante a um estalo. Ela mordeu o lábio e foi se erguendo. Notei algo que não havia percebido antes. Ela ao mesmo tempo que me chupava, enfiava dois dedinhos nela mesma. Ela tirou os dedos da raxinha e levou-os a minha boca. Eu chupei os dedos dela e depois ela levou-os a própria boca, repetindo o que eu havia feito.

Ela se aproximou de mim, passando um joelho por cima das minhas pernas e se posicionando sobre mim com uma perna de cada lado do meu corpo. Beijou-me de forma intensa, segurando meu pescoço com uma mão e meu pau com a outra. Guiou-me na direção da bucetinha dela e, depois dela mesma ter roçado a raxinha no meu pau, lambuzando ele mais ainda com seu melzinho, ela começou a sentar, jogando a cabeça pra trás e gemendo durante todo o processo de penetração.

- Ai, ai, ai, ai. Hummmmm, faz tempo que não sinto um pau – ela gemia, segurando o meu ombro e sentando, com um braço pra trás, a mão apoiada na minha coxa. – Que gostoso, que gostoso, que gostoso. Tá me dividindo, que pau grande da porra. Tá me comendo toda, seu puto. Que porra de pau gostoso é esse, puta que o pariu.

Ela começou a se mover em cima de mim, cavalgando num ritmo forte logo de início, gemendo alto. Tirou a mão do meu ombro e segurou seu próprio seio, massageando, enquanto mantinha a outra como apoio na minha coxa, ficando com o corpo arqueado e meio de lado.

Olhei praquela cara de safada dela e, lembrei que ela parecia gostar de coisas brutas, então dei uma tapa na cara dela. Nada forte demais, nem marca direito havia deixado, mas ela abriu os olhos na hora. Fiquei na dúvida por um momento, mas como suspeitei ela sorriu de forma safada e depois mordeu o lábio, movendo o corpo de forma mais intensa, sentando com tudo no meu colo fazendo meu pau ir lá no fundo.

- Pula, sua safada. Quero sentir meu pau arrombando você, sua putinha. – comecei a falar baixo, com uma voz safada e autoritária e dei um tapa no seio dela, fazendo-o saltar, ao que ela deu um gritinho de prazer. – Sua vadia. Você gosta de dar, não é? Gosta de um macho te comendo. Gosta de um macho grosso entrando em você e te dando ordens, não é?

- Gosto, eu gosto de um homem de verdade. Gosto de você. Vai, me come, me fode. Eu quero que minha bucetinha fique marcada por esse pau. Que gostoso, dar pra você foi a melhor coisa que eu fiz. Você tem que me comer todo dia agora – gritava ela com uma expressão agressiva, mordendo o lábio e balançando a cabeça vez ou outra com tesão – Vai, me rasga. Quero que me coma sempre. Me come, cunhadinho? Me come? Me fode que eu gozo em você, vai. Vou deixar você me foder sempre, onde quiser. Você pode me comer até na frente dos meus pais, só me fode assim gostoso, vai.

Ela não sabia mais nem o que falava, só pulava cada vez mais animada no meu pau. Já não estava muito longe de gozar. Ela pulava e arranhava meu peitoral, enquanto eu puxava o quadril dela com as mãos pra sentar com força contra o meu pau sentindo ir lá no fundo e arrombar aquela bucetinha que tava tão apertadinha. Achei que ia precisar me segurar, mas ela começou a anunciar o próprio orgasmo

- Eu to gozando, to gozando no seu pau. Ai, que foda boa. Que gostoso, eu to gozandooo. Tô-tô hummmm to gozando no seu pau, seu puto. Seu filho de uma puta, ta me fazendo gozaaaaaar – Ela cavalgou como uma verdadeira prostituta no meu membro e deu um gritinho agudo no final, gozando e caindo com o ombro no meu pescoço.

Na mesma hora, eu joguei ela pra o lado, deixando ela deitada sobre a cama e tirei meu pau de dentro dela. Não podia gozar dentro porque tava sem camisinha, então comecei a punhetar meu pau com num ritmo alucinante, mordendo o lábio, quase gozando.

- Goza em mim, goza – falou Adriana, percebendo meu movimento.

Ela deitou de barriga pra cima e começou a passar as mãos nos seios. Apontei o meu pau na direção dos peitos dela, de joelho na cama, e voltei a punhetar forte. Danielle, que por enquanto eu tinha esquecido, apareceu de repente e beijou a boca da irmã. Com aquela cena, eu gozei, quase tanto quanto ou a mesma coisa que tinha gozado da primeira vez, esporrando na barriga, seios e rosto da Drica e no rosto da Dani também.

Drica puxou o rosto da Dani e passou a língua na bochecha e canto dos lábios da Dani que estava melado de porra e depois beijou a irmã, fazendo ela pela primeira vez provar porra. Dani, beijou e eu pude ver elas entrelaçando as línguas, passando a porra de uma boca pra outra.

Danielle meio que pra se vingar, passou a língua pelo rosto melado da Drica, recolhendo a porra, depois pelo pescoço e seios, limpando por mais tempo ali, chupando os seios dela. Depois passou a língua pela barriga e umbigo, recolhendo toda a porra e chegou na boca da irmã, encostou os lábios e expeliu o esperma, melando a Drica, depois recolhendo com a língua novamente antes que escorresse e beijando a irmã, partilhando meu gozo.

Assistindo àquilo, eu cheguei perto das duas e coloquei meu pau perto do rosto delas, ao que imediatamente a Dani começou a chupar, sem usar as mãos. Drica se ergueu nos cotovelos e também sem usar as mãos, começou a dividir meu pau com a irmã, se beijando e passando a língua na língua da outra enquanto continuavam me chupando e limpando meu pau.

Depois disso, nós deitamos na cama, eu entre as duas e ambas encostaram as cabeças no meu ombro e peitoral, me abraçando. Enquanto me abraçavam, davam beijos pelo meu rosto, pescoço e corpo e ao mesmo tempo, passavam as mãos nos braços umas das outras. E eu, acariciava a bunda de Drica de um lado e passava as mãos pelos pêlos da buceta da Dani, que era pequeninhos e aparados pra ficarem como um bigodinho de Hitler acima da raxinha dela.

- Foi o melhor dia da minha vida. – Falou de forma sussurrada, Drica, mas pra nós dois ouvirmos.

- A minha também – falamos eu e a Dani ao mesmo tempo, ao que sorrimos cúmplices e depois adormecemos.

Qualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.

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Comentários

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Muito bom, excelente também, uma nova serie interessante..

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Acho que uma farra gostosa como essa merece uma continuação. Vamos variar um pouco e inserir aí uma foda anal? Acho que, com a intimidade que você conseguiu, o rabinho é questão só de tempo... E vai ficar legal.

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