A DOCE VINGANÇA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1059 palavras
Data: 27/05/2011 19:50:25
Assuntos: Heterossexual

Nada como um dia atrás do outro. Como diz o ditado à vingança deve ser comida fria. Sou funcionário concursado de uma empresa federal, já tendo alcançado quase o topo da carreira, porém, como todos sabem, parte da diretoria é preenchido por pessoas de fora da instituição, os apadrinhados políticos. Tudo começou numa festa de confraternização de final de ano onde estavamos todos comendo, bebendo, dançando e brincando. Num determinado momento da festa, já turbinado pelas bebidas, surgiu um clima entre mim e minha chefe Andrea, uma quase quarentona aloirada de olhos azuis, bonita, gostosa e elegante. Lógico que antes desse momento já tínhamos trocado olhares, mas por sermos casados (na verdade ela era amasiada com um senador da república) e ocuparmos cargos de destaque na empresa, um contato mais íntimo era difícil e perigoso. Porém, nada que alguns copos de wisky não resolva, e quando nos encontramos acidentalmente na porta do banheiro, a volúpia mútua nos fez esquecer de tudo e de todos, e sem pensarmos nas conseqüências entramos no banheiro feminino, nos trancamos dentro de um Box e metemos rápido e gostoso, não dando tempo sequer para ela tirar a calcinha (ela se apoiou na parede com a saia levantada e eu arredei sua calcinha pro lado e meti igual a um galo). Somente voltamos à realidade quando ouvimos barulho de descarga no Box ao lado, fazendo que saíssemos tão logo pudesse. O pior foi que uma “inimiga política” dela nos viu saindo juntos do banheiro e esse episódio chegou aos ouvidos do senador, que aproveitou o pretexto e a largou. Andrea colocou a culpa em mim, embora seu “casamento” já estivesse terminado havia tempos (o senador tinha uma amante que logo tomou seu lugar na mansão) e começou a me perseguir na empresa, me humilhando perante os colegas, ou seja, tornou minha vida profissional um inferno. Sorte que o jogo político virou e ela perdeu o cargo na diretoria, que passou a ser exercido por mim. Mas voltando ao conto erótico. Anos se passaram e eu já estava chefiando uma das empresas do grupo quando reencontrei Andrea trabalhando como gerente de uma empresa terceirizada. Por obra do destino, recebi a incumbência de fazer a avaliação dos serviços realizados sob sua responsabilidade, e ela tremeu na base quando soube que eu seria o avaliador. Fiz uma reunião coletiva com ela e todos os demais chefes, e ficou evidenciado que a empresa dela não estava agradando. Caso não fosse por mim aprovado, perderiam um contrato de milhões. A convoquei para uma conversa reservada e sem tentar demonstrar rancor, disse que a avaliação não seria boa como havia sido apurado na reunião. Andrea disse que estava difícil encontrar bons profissionais no mercado e que iriam melhorar o atendimento. Disse que não poderíamos aguardar e que outras empresas haviam feito ofertas até melhores do que a dela. Ela já antevendo o que viria, pediu mais uma chance tendo eu dito que ela logo receberia minha avaliação. Ela se levantou com os olhos marejados, porque sabia que seu futuro na empresa dependia daquele contrato, olhou pra mim e me pediu desculpas pelo passado. Disse que aquilo não tinha relevância na avaliação, mas que não iria desculpá-la. Andrea começou a chorar e a implorar por uma nova chance. Me desculpei e disse que lamentava mas que já tinha decidido. Num gesto impensado, ela se jogou aos meus pés e pediu perdão, e que faria tudo o que fosse preciso para que sua empresa continuasse com o contrato. Já sabendo o que aquilo significava, coloquei meu pau pra fora e mandei que chupasse. Ela me olhou incrédula mas obedeceu, caindo literalmente de boca. Soquei o pau em sua garganta com tanta força que ela fazia ânsia de vômito, e quando gozei segurei sua cabeça e mandei que engolisse todo a porra. Com o rosto todo borrado de baton e porra, mandei que saísse da minha sala e que voltasse no final do expediente. Nem me importei em lavar o pau, e fiquei aguardando o retorno da nova putinha. Assim que ele retornou, mandei que trancasse a sala e ficasse nua. Sem opção Andrea obedeceu e deixou seu vestido deslizar sobre seu corpo, mas permaneceu de calcinha e sutiã. Em tom ríspido, perguntei se ela era burra ou surda, já que havia mandado ficar pelada, e logo sua lingerie estava ao chão. Com os dedos fiz sinal para que se aproximasse e a deixei inclinada sobre a mesa, com as pernas abertas expondo sua buceta e seu cu. Mantinha os pelos da buceta bem aparados, mas mesmo assim puxei alguns fios e mandei que se depilasse totalmente. Fiquei examinando seu corpo como se estivesse examinando uma égua, apertando e enfiando dedos nos seus seios, buceta e bunda. Mandei que se ajoelhasse e me chupasse novamente, e quando ela sentiu o cheiro forte do pau sujo de porra e mijo fez cara de nojo e virou o rosto. Nunca havia feito isso antes, mas vendo o estado de total submissão daquele cadela, me deu uma repentina vontade de humilhá-la, fazendo que eu lhe desse um forte tapa no rosto ao mesmo tempo que gritava chupa cadela. Ela assustada engoliu rapidamente o pau e começou a chupar como uma puta profissional. Com ele bem duro, mandei que ficasse de quatro no sofá, abrindo a bunda com as mãos. Mal se posicionou e já recebeu uma violenta cravada na buceta. Dava tapas na sua bunda enquanto metia com força a pica dentro dela. Aos poucos ela foi cedendo e entrando no clima, e já rebolava e gemia de prazer. Com o pau em estado máximo de rigidez, cuspi no olho do cu dela e fui empurrando a pica dentro daquele novo buraco. Após uma certa resistência o pau deslizou suave até o saco encostar nas coxas dela. Passei a socar a pica aumentando paulatinamente a velocidade até que não mais agüentei e despejei vários jatos de porra em seu intestino. Andrea caiu desfalecida no sofá e disse que havia gozado pelo cu pela primeira vez na vida. Após nos recompormos, acordei com Andrea que enquanto ela fosse minha escrava sexual eu manteria o contrato com a empresa. Ela se tornou uma profissional tão dedicada ao serviço que nem seu marido suspeitou quando uma vez por semana ela passou a chegar mais tarde em casa. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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isso e realmente verdade???????????nao parece ............

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