TURBO NEGRO E FABIANO, EX ALUNO DA ACADEMIA

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1994 palavras
Data: 25/05/2011 15:27:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Conheci Fabiano quando ele tinha 16 anos e fez algumas aulas de capoeira. Era um moleque branquinho, divertido, sempre disposto a ajudar no que fosse possível. Às vezes, eu o flagrava me olhando de canto, principalmente quando eu estava me banhando, antes de deixar a academia. Sua família foi morar em um bairro afastado e eu perdi o contato com ele. Voltei a encontra-lo 5 anos depois.

Eu fui fazer uma apresentação num hotel em Stella Maris e ele estava presente. O moleque estava bem diferente, o corpo bronzeado agora estava mais encorpado. Após a apresentação ele veio falar comigo, conversamos um pouco e eu só pensava nas olhadas que ele me dava quando mais jovem e me deu vontade de o “conhecer” melhor. Os olhos do safado me falavam que ele queria também. Perguntou se eu ainda morava no Curuzu e eu disse que não, tinha me mudado para o Carmo.

- Legal, cara, marquei de encontrar um pessoal no Pelourinho, quer uma carona?

Eu disse que sim, fui até o grupo que eu estava e disse que tinha arranjado uma carona e que não ia voltar com eles. Coloquei a mão no ombro de Fabiano e fomos para o estacionamento, eu, sacana, comecei a descer lentamente pelas suas costas. Fabiano não falava nada, fez o percurso em silêncio. Ele não dizia nada e eu não abrir a boca, fiquei imaginando o que se passava na cabeça dele. No estacionamento, quando nos aproximamos do seu carro ele ficou na minha frente e eu dei uma sacada na bundinha do moleque. Quando ele foi abrir o carro para entrar, eu o agarrei por trás. Fabiano tomou um susto e antes dele dizer qualquer coisa eu o encostei no carro, passei as mãos pelo seu tronco e o encoxei, colando meu pau bem no meio das suas nádegas.

- O que é isso, Turbo? – ele falou, com a respiração ofegante.

Lambi seu pescoço e ele suspirou. Quando ele tentou sair do meu abraço eu sussurrei:

- Eu sei que você quer... vivia me olhando no chuveiro, não era? Ficava me testando...

- Você ta enganado...

- Pensa que eu não via seus olhares... mas você tinha 16 aninhos... agora esse pau que você olhava é seu...

- Cara...

- Ah, moleque, essa bundinha gostosa vai ser minha... você vai me dar essa bundinha arrebitada?

Ele não conseguia falar nada, só ofegava, minhas mãos desciam e subiam pelo seu peito, barriga, ombros, apalpava sua bunda com força. Fabiano ficou entregue, sem forças, virei ele de frente, e beijei sua boca, enquanto continuava a pressionar meu corpo contra o dele. O pau do moleque estava duro, ele deixou os pudores de lado e me abraçou, passando a mão nas minhas costas. Eu roçava meu pau no dele, perguntei:

- Era isso que você queria?

- Eu queria muito...

- Agora você tem...

Sem dizer mais nada fomos pra minha casa. Assim que entramos, agarrei o moleque e voltamos a nos beijar. Apertei seu corpo e levei minha mão até o meio das suas pernas, arriei sua calça e segurei o seu pau. Fabiano gemeu com a minha pegada nos seus 17 cm de nervo duro. O moleque parecia não acreditar quando eu me abaixei e abocanhei seu pau com vontade e chupei a cabeça com maestria. Fabiano gemeu alto quando engoli seu cacete. Enlacei suas nádegas e mantive o pau todo dentro da boca, acariciando e apertando sua bunda e as coxas grossas. Lambi o saco e Fabiano se contorceu, gemeu, voltei pro seu pau e lambi a glande, começando um vai e vem. Em pouco tempo, ele urrou e gozou muito na minha garganta. Bebi seu leite enquanto ele empurrava o pau com força, me entregando as últimas gotas. As pernas dele tremeram e ele inclinou a cabeça para trás. Levantei e dei um beijo pra dividir com ele sua porra.

Arrastei o moleque pro quarto. Quando tirei minha roupa seus olhos se grudaram na minha jeba. Meu cacete vibrava de tesão. Fabiano olhava minha vara assustado e fascinado com o que via.

- Era isso que você queria?

- Cara, é muito grande...

- Você já conhecia...

- Mas nunca tinha visto desse jeito... duro... é maior do que eu pensava...

- Ele ta querendo um carinho seu...

Fabiano se aproximou, segurou minha vara, avaliando o que tinha nas mãos e levou a boca a cabeçona. Lambeu e depois começou a engolir minha pica. Enfiou goela à baixo e engoliu o que conseguio da minha pica.

- Caralho! Que chupeta gostosa! Você andou praticando, fala a verdade...

- Já chupei alguns paus... mas nada parecido com esse...

- Você chupa muito gostoso... praticou direitinho pra chupar minha pica... chupa, vai... sua boca foi feita pro meu cacete...

Isso incentivou o moleque que passou a lamber e apertar a cabeça da minha vara enquanto chupava. Engolia o caralho com tanta vontade que mal podia respirar. Empurrei sua cabeça mais ainda em direção ao meu pau. O moleque lambia toda a extensão, mordiscava a cabeça e acariciava os ovos. Eu arfava, empurrava a caceta, fodendo sua boca sem parar. Ele gemia, com minhas estocadas, as mãos segurando forte sua cabeça. Quando percebi meu gozo chegando, disse:

- Bebe meu leite, gostoso, bebe...

Dei uma estocada mais forte e o pau entrou até sua garganta. O primeiro jato de porra ele engoliu, os outros foram enchendo sua boca e uma parte escorreu pelo seu queixo. Eu, segurando sua cabeça, fiz ele engolir minha porra. Diminui a pressão, fui retirando a pica da sua garganta e deixei só a cabeça na sua boca. O moleque continuou chupando e mordia levemente a cabeçorra, enquanto eu gemia, soltando o restante da gala que ainda saía.

Deitamos na cama, abraçados, fui puxando e apertando o moleque contra meu tronco, acariciando suas costas. Minhas mãos começavam a explorar sua bundinha. O safado empinou o traseiro e eu segurei suas nádegas. Fabiano acariciava minha nuca e minha cabeça, enfiando os dedos nos meus dreds. Suas mãos foram até meu pau, que continuava duro. Comecei a chupá-lo novamente, me colocando na posição de 69. Enquanto ele voltava a mamar minha vara, eu desci minha boca e comecei um cunete, o moleque gemeu de boca cheia quando sentiu minha língua no cu e aumentou as chupadas na cabeça da vara. Minha língua entrava no seu cuzinho e ele delirava. Ficamos assim por um bom tempo, até que eu o puxei e o abracei de costas e de joelhos na cama, coloquei o pau entre suas nádegas, e disse:

- Você vai ser meu putinho agora...

Fiz ele ficar de 4, peguei o gel e passei no pau e coloquei o dedo lambuzado dentro do seu rabo, forçando um pouco. Quando pressionei a cabeça na porta do cuzinho, quando começou a entrar ele gemeu e quis sair. Eu o segurei carinhosamente, beijei seu pescoço, e disse:

- Relaxa... eu sei que você quer...

- Dói muito, cara...

- Nunca deu esse cuzinho?

- Nunca...

- Guardou ele pra mim, foi? Pode deixar... vou com calma... deixa eu preparar ele mais um pouco...

Voltei a passar gel no seu cu, enfiava o dedo e untava seu rabo por dentro. Quando coloquei dois dedos ele soltou um pequeno gemido. Fiquei fodendo seu cu com os dedos e depois voltei a me posicionar para tirar aquele cabacinho. Acariciei seu pau, que tinha amolecido, coloquei a piroca na portinha do seu cuzinho e fui batendo uma pra ele, enquanto entrava lentamente no seu rabinho. O moleque gemia e enterrava a cabeça no travesseiro, mantendo o rabo empinado. Quando já tinha entrado um bom pedaço, segurei suas ancas e enfiei tudo. Fabiano gritou e se deitou na cama bruscamente. Eu acompanhei engatado e fiquei deitado por cima, com o pau cravado no seu rabo, aguardando a dor diminuir.

- Pronto... entrou tudo... calma... relaxa...

- Ta doendo muito...

- Vou ficar quietinho... daqui a pouco você vai ver que a dor passa...

Fiquei parado, beijando suas costas, lambendo seu pescoço. Fabiano respirava fundo e gemia baixinho, de vez em quando seu cu dava uns apertões no meu cacete.

- Ta gostando do cacete do negão todo no seu rabo, tá?

Fabiano soltou um sim que era quase um sussurro.

- Sente meu pau cravado dentro de você... o pau que você queria a tanto tempo... agora ta levando a vara dos seus sonhos nesse rabo gostoso...

Beijei ele e o moleque rebolou no meu cacete. Foi o sinal de que a dor tinha cedido. Puxei Fabiano para a posição de 4 e comecei a bombar. Chamava ele de putinho, de macho gostoso, enquanto fodia com força. Ele gemia e rebolava, dizendo que eu estava realizando o sonho dele. Segurei firme suas nádegas, depois fui puxando o putinho pelos ombros, enterrando a pica com vontade. Ele gemia baixinho, na cadência das minhas bombadas, no ritmo que eu ditava. Meu cacete sumia dentro do seu rabo e minhas bolas batiam na sua bunda. Fodi aquele rabo quente por um tempo, depois tirei o pau, deitei de costas, pedi pra ele me cavalgar e fazer gozar.

O moleque sentou e engoliu meu pau inteirinho, com seu cuzinho guloso, de uma só vez. Quando sentou nos meus pentelhos, Fabiano arfou e se acomodou melhor. Ficou um tempinho parado, depois começou a cavalgar. Cavalgou por algum tempo e sem tocar no pau começou a gozar. Seu cu apertou minha vara e beijei ele, enquanto seu cu apertava meu pau enterrado no seu rabo. Não resisti e gozei também no seu cuzinho aceso. Enquanto ele ejaculava na minha barriga eu entupia seu rabo de porra. Eu o abracei e voltei a beijar sua boca. Ficamos assim por alguns segundo, meu pau foi amolecendo e saiu de dentro dele. Fabiano deitou ao meu lado, melado e recheado com porra.

– Curtiu? Gostou de ter a vara do negão lhe fodendo?

Ele disse que sim, que tinha sido inesperado e complementou:

- Cara, você é muito avantajado, achei que não ia aguentar tudo...

- Aguentou legal... esse cu nasceu pra levar meu cacete...

Ele sorrio e disse que eu era um bom filho da puta, fomos tomar um banho, tomamos uma cerva e eu perguntei se ele estava preparado pra outra. Ele disse que naquela hora seu cu não ia aguentar, que estava dolorido. Voltamos pro quarto e ficamos deitados conversando. Fabiano segurou meu pau dizendo que ainda não acreditava que aquilo tudo esteve dentro do seu cu. Seu rosto estava próximo da minha vara e ele começou uma nova chupeta . Minha pica foi crescendo na sua boca e ele sugava bem devagar, passando a língua nas laterais e no saco. Eu só fazia gemer de tesão e me contorcia na cama, abrindo as pernas para facilitar seu trabalho.

– Seu puto... gostou mesmo da minha rola, né?

O safado começou a descer mais a língua, passando das bolas para baixo. Levantei as pernas e, desse modo, ele conseguia chegar no olhinho de meu cu. Foi passando a língua, enfiando de leve a pontinha dura da língua nele. Depois de explorar bem minha bunda ele voltou pro meu cacete. O safado tentava engolir toda minha jeba, engasgou varias vezes. Resolvi foder sua boca, botei o moleque deitado na cama e eu por cima, como se estivesse fodendo seu cu. Fodi sua boca até gozar em toda sua cara. Não saiu tanta porra quanto das outras vezes, mas mesmo assim melei todo seu rosto, trazendo os filetes de porra até sua boca. O safado ficou lambendo tudo, até meu pau amolecer e ficar bem limpinho.

- Adoro ver você assim, coberto de porra... fica com a cara linda...

Deitei e beijei sua boca, lambendo o que restava de minha porra no seu rosto. Fabiano tinha de ir embora, perguntei quando a gente podia repetir e ele me disse que ligava na próxima semana pra confirmar. Ele ligou na sexta feira e queria me encontrar no sábado de manhã. Topei de cara, afinal se ele tinha gostado eu também tinha achado um cuzinho guloso e não ia perder a chance de me deliciar com sua bunda gostosa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível